NA FOTO os leitores podem apreciar a expressiva capa do livro estupendo que acaba de ser lançado pela TFP. Sobre seu conteúdo, reproduzimos aqui o texto explicativo nele contido.
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Sob a liderança de Plinio Corrêa de Oliveira, começou a afirmar-se nos anos 30 uma corrente de católicos entusiastas, a qual daria origem sucessivamente à expansão e apogeu do "Legionário", ao florescimento de "Catolicismo" e à fundação da TFP brasileira.
Posteriormente, surgiriam TFPs e entidades afins um pouco por toda parte, até em regiões remotas de nosso planeta.
A pujança dessa corrente - que se desenvolve sempre mais no exato momento em que a tradição vai sendo repudiada, a família dissolvida e a propriedade assaltada por agentes socialistas, comunistas e... capitalistas - a pujança dessa corrente constitui o que alguns denominam 'fenômeno TFP'".
Este livro descreve pormenorizadamente tal "fenômeno", através da narração dos fatos gerados ao longo de várias décadas, primordialmente pela atuação de Plinio Corrêa de Oliveira com um grupo de amigos, depois pela TFP brasileira, e por fim pela vasta família das TFPs coirmãs e autônomas.
Por certo, este volume se tornará desde logo uma obra de referência indispensável para os que desejam conhecer a fundo e imparcialmente as TFPs. Quer para os que queiram concordar com elas e amá-las, quer para aqueles que, movidos pela hostilidade, tenham a ilusão de encontrar motivos fundados para combatê-las.
VOZ MISTERIOSA da graça que ressoais no silêncio dos corações"! ("Livro da Confiança", Pe. Thomaz de Saint Laurent). Assim nos fala aquela que é a Mater Divinae Gratiae (Mãe da Divina Graça).
Quando pela primeira vez abrimos nossos olhos para este mundo, já sobre eles pousava cheio de complacências o celeste e virginal olhar de Nossa Senhora das Graças. Olhar puríssimo, olhar sacratíssimo, sumamente régio, olhar indizivelmente materno de Maria que nos fita no decorrer de nossa vida, multiplicando os sinais da presença "quão santa, quão serena, quão benigna, quão amena" (Hino "Ave Mundi") da Virgem Santíssima.
Presença constante a ornar com graças sempre novas e mais intensas aqueles que em obediência às palavras da Santíssima Virgem trazem sempre consigo a Medalha Milagrosa: "Todas as pessoas que a usarem receberão grandes graças, trazendo-a ao pescoço".
A origem da Medalha Milagrosa remonta ao início do século passado.
Em 1806, exatamente no ano em que os exércitos de Napoleão, espalhando a Revolução Francesa por toda a Europa, esmagavam e extinguiam o Sacro Império Romano-Alemão fundado havia 1006 anos por Carlos Magno - e desta maneira acentuavam o processo de demolição da Cristandade, já então em ruínas.
Neste mesmo ano de 1806, a Providência fazia nascer na Borgonha uma menina, destinada a representar um imenso papel contra-revolucionário em seu tempo e nos séculos futuros, talvez até o fim do mundo.
Catarina Labouré, aos nove anos perdeu sua mãe, de origem distinta, ligada à pequena nobreza de Fain-les-Moutiers. Toda em lágrimas, sobe ela então em um móvel, e declara, abraçando uma imagem da Virgem: "Agora, vós sereis minha mãe".