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(continuação)

1. A Holanda é considerada um país liberal e tolerante. Mas a tolerância parece ter mão e não ter contramão. Basta mencionar que quatro gráficas se recusaram a imprimir os nossos folhetos, por temerem represálias do movimento homossexual. Conseguimos que uma pequena tipografia aceitasse o encargo, mas só depois de nos comprometermos a manter sigilo. Como pode ser considerado liberal um país onde a liberdade de imprensa é coibida? Até onde nos consta, o controle da imprensa é um elemento típico das ditaduras. Outro elemento é o clima de terror ideológico imposto pelo lobby LGBT. Liberdade em teoria, mas intolerância na prática.

2. A Polícia afirmou que só podia nos proteger até certo ponto, pois deveria ter muito cuidado para não ser acusada de “crime de homofobia”, o qual poderia implicar em expulsão e processo penal. É um direito do cidadão ser protegido pelas forças da ordem, mas outro elemento típico das ditaduras é esse controle da Polícia.

3. Além de ordeiro e pacífico, nosso protesto estava firmemente motivado, tanto do ponto de vista intelectual quanto moral. Apresentávamos de forma serena um ponto de vista: o da moral católica e do direito natural. Porém a intolerância da ditadura LGBT é radical, total, absoluta. Ninguém tem o direito de manifestar um ponto de vista contrário ao dela. Quem o faz, literalmente põe em risco a própria pele. Eis um terceiro elemento da ditadura: o controle do pensamento por meio da força bruta.

4. A fúria dos elementos LGBT atingiu seu paroxismo quando começamos a rezar o Santo Rosário. Não só arrancaram o terço das nossas mãos, mas também praticaram atos lascivos em nossa presença, chegando mesmo a colocar as mãos sobre nós. Não reagimos com desforço físico, pois seríamos imediatamente acusados de praticar “violência de gênero”. Mais um elemento da ditadura: virtual proibição de praticar a própria religião, inclusive no domínio moral.

Estamos caminhando com celeridade para aquela “ditadura do relativismo” denunciada pelo Papa Bento XVI. Na Holanda, já conseguiram criar um clima de terror ideológico. Fatos como esses, frequentes também em outros países, devem abrir os olhos das pessoas sobre o perigo de uma ditadura LGBT em franca expansão.

Nestas páginas, algumas fotos da campanha em Nijmegen não dão bem a ideia do ódio e da violência dos hooligans LGBT. A imprensa holandesa evitou difundir as cenas mais violentas, mas filmamos tudo e nos reservamos o direito de publicar o vídeo integral, caso julguemos necessário.


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