97% dos brasileiros recusam ampliação do aborto
Caiu enormemente o número de brasileiros que aprovam a ampliação da lei de aborto. Segundo pesquisa do IBOPE em março deste ano, a aprovação ficou em 3%. Ela foi de 43% em 1994, desabou para 21% em 1996 e para 10% em 2003. “Só posso pensar que se trata de um ataque coletivo de hipocrisia”, disse o sociólogo Antônio Flávio Pierucci, da USP, mais crédulo nos chavões comuno-progressistas do que na realidade. Com efeito, o abortismo não brota de um anseio popular, mas de minorias propulsoras da imoralidade.
* * * FARC à brasileira: possibilidade nos assentamentosDois ex-líderes e 15 membros do MST — todos eles foragidos — foram indiciados por homicídio, tortura, cárcere privado ou danos materiais no caso do assassinato do soldado PM Luiz Pereira da Silva, em Quipapá (PE). Também foram indiciados por tortura e cárcere privado do sargento PM Cícero Jacinto da Silva. Segundo o delegado Antonio Carlos Câmara, que dirigiu o inquérito, é “imprescindível a punição exemplar para os imputados, sob pena de que, em um futuro próximo, assentamentos como estes se tornem verdadeiras espécies de FARC [Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia] à brasileira”. * * * Plebiscito proíbe “casamento” homossexual
Congresso do Estado de Kansas
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O eleitorado do estado de Kansas aprovou, por maioria esmagadora, emenda constitucional que define o matrimônio como a união entre um homem e uma mulher, tornando ilegal o chamado “casamento” homossexual. A emenda recebeu 70% dos votos num plebiscito. Kansas é o 18º estado americano a tomar essa atitude. Em nenhum caso venceu a outra opção. No estado de Oregon, a Corte Suprema estadual anulou cerca de 3.000 “casamentos” homossexuais. Esse tribunal baseou-se na emenda aprovada no ano passado, protegendo o matrimônio. Os partidários do aberrante “casamento” homossexual estão recorrendo ao Judiciário, tentando obter uma incerta legalização, como recentemente ocorreu no estado de Connecticut. * * * Índios prejudicados pela reserva indígena
Lula com o Cacique Raoni
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Roraima decretou uma semana de luto oficial e vive graves episódios de tensão e violência, por causa da homologação da reserva indígena Raposa Serra do Sol (1,76 milhão de hectares, maior que Sergipe). A homologação elimina do mapa pelo menos três cidades e 150 mil hectares de plantações de arroz cultivados por fazendeiros e índios que se integraram na civilização. Em sinal de luto, muitos arrozeiros andam vestidos de preto pelas ruas. A maioria dos indígenas não quer voltar ao primitivismo e desejam continuar produzindo, enquanto a minoria dentre eles, insuflada pela esquerda católica, comemora a desastrosa decisão de Brasília. O presidente Lula reafirmou que irá demarcar mais 46 reservas do gênero. * * * Obras de arte moderna apodrecem em Paris
Colunas de Buren, no Palais Royal
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As obras de arte moderna que o presidente socialista Mitterrand espalhou pela capital francesa estão caindo aos pedaços, segundo o diário parisiense “Le Figaro”. Redes seguram as placas da fachada do novo prédio da Opéra-Bastille; o mármore do teto da Arche de la Défense ameaça descolar; o conserto das contestadas colunas de Buren, no Palais Royal, custará 2,6 milhões de euros. Para os parisienses, essas “peças de arte”, além de prejudicar a beleza da cidade, são frágeis e efêmeras, exigindo manutenção mais cuidadosa que as pirâmides do Egito. E eles se perguntam se não vale a pena desistir de tais obras "artísticas" e empregar o dinheiro na restauração de peças de genuína arte. * * * "Médicos” cubanos atuam sem habilitação no BrasilO juiz federal Marcelo Albernaz concedeu liminar ao Conselho Regional de Medicina (CRM) de Tocantins, que solicitou fossem impedidos de atuar 62 “médicos” cubanos sem títulos profissionais. O juiz comparou suas atividades ao curandeirismo. Fidel Castro mandou um avião para buscá-los urgentemente; talvez o processo desvendasse fatos comprometedores... Por incrível que pareça, tais “médicos” obtiveram a suspensão dessa liminar e foram re-contratados pelo governo estadual, mas já não estavam mais no Brasil. Há muitos “médicos” cubanos sem título exercendo a profissão no País, além de 600 estudantes de medicina brasileiros em Cuba enviados por organizações de esquerda, como o MST e o PC do B. |
* * * Iraquianos enfrentam terroristas com armasO povo iraquiano reage cada vez mais contra o terrorismo. Teve repercussão mundial o exemplo do marceneiro Dhia e sua família. Vendo um grupo de “insurgentes anti-americanos”, puxaram seus rifles, abatendo três deles. “Atacamos antes que eles nos atacassem”, disse Dhia ao “New York Times”. E acrescentou:“Eles se chamam a si mesmos de mujahidin [combatentes da guerra santa]; estou esperando que voltem os outros, para lhes mostrar”. Os atentados terroristas matam diariamente crianças, mulheres e populares, mas certa mídia ocidental apresenta essas atrocidades como heróicos atos de resistência! * * * Breves Religiosas Jovens voltam a práticas religiosas de seus avósSegundo o estudo World Values Survey, efetuado em 58 países e coordenado pela Universidade de Michigan (EUA), a “geração do milênio”, isto é, os nascidos em 1982 ou depois, retorna às práticas religiosas e condutas da geração anterior à II Guerra Mundial. Esses jovens dão mais importância à religião do que a “geração Vaticano II” (nascida entre 1943 e 1960) ou a “geração pós-Vaticano II” (entre 1961 e 1981). Para D.John Strynkowski, reitor da catedral de St. James, em Brooklyn (Nova York), é “um retorno ao tradicionalismo”. Segundo ele, após o Concílio Vaticano II muitos sacerdotes abandonaram a tradição, e agora estão desconcertados vendo os jovens procurando as práticas devocionais de seus avós. * * * Modas profanam símbolos e paramentos litúrgicos católicos
A banalização dos símbolos católicos está atingindo a profanação e a blasfêmia. Retratos de santos ou símbolos veneráveis aparecem nas mais prosaicas peças de vestuário, em coleiras de cachorros ou embalagens de cosméticos. Conhecidas griffes de Milão comercializam vestidos e xales que evocam vestimentas litúrgicas, segundo noticiou o “New York Times”. Tais extravagâncias, até há pouco exclusivas de grupos rock ou satanistas, estão encontrando muita resistência por parte daqueles que não tomam em vão os símbolos da Igreja. | |