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(continuação)

Foi nos EUA, em 1966, que pela primeira vez a conspiração progressista ousou tomar o nome de "Catholic Establishment"

informação pudemos obter,] “Znak” não tenha conseguido persuadir senão um ou dois Bispos e um punhado de Padres a tomarem o partido dele contra o Cardeal Wyszynski, nem por isso se deve considerá-lo menos perigoso potencialmente. Porque, como o Documento “Pax” deixa bem claro, a técnica de subversão comunista na Igreja da Polônia atua conforme as seguintes diretrizes:

“A técnica consiste em atuar como um solvente, formando células de desunião entre os fiéis, mas especialmente nas fileiras dos Sacerdotes e Religiosos.

Cindir os Bispos em dois blocos: os “integristas” e os “progressistas”.

Alinhar os Sacerdotes contra seus Bispos, mediante um sem número de pretextos.

Cravar uma cunha subtil nas massas por meio de distinções habilmente urdidas entre “reacionários” e “progressistas”.

Nunca atacar a Igreja diretamente, mas apenas, “para seu próprio bem”, atacar “suas formas antiquadas” e “os abusos que a desfiguram”. Se necessário, fazer-se mais católico do que o Papa.

Trabalhando insistente e astutamente, formar bolsões de “descontentes” nas fileiras eclesiásticas, até levá-los, passo a passo, a “um clima favorável à luta de classes”. [...].

Resumindo, os fatos essenciais são os seguintes:

1 – “Znak” é a voz da Polônia no seio do IDO-C;

2 – “Znak” é uma organização de companheiros de viagem comparável às inspiradas por “Slant” e por “Informations Catholiques Internationales”.

Em consequência, tudo quanto sabemos dos amigos poloneses do IDO-C corrobora a impressão obtida ao estudá-lo na Grã-Bretanha e na França.

VI . O IDO-C no Canadá e nos Estados Unidos

Ter-se-á podido observar que os dois membros norte-americanos do Comitê Executivo Internacional do IDO-C são o Pe. Edward Lynch, da Rádio Vaticana, e o representante da “Saint Louis Review”, Donald Quinn, que foi descrito nos Estados Unidos como o polêmico ex-redator do ainda mais polêmico “Oklahoma Courier”. Isto, no entanto, não faz justiça ao papel dos Estados Unidos no IDO-C nem, reciprocamente, ao papel do IDO-C nos Estados Unidos. Um quadro muito mais real (embora ainda incompleto) oferecem-nos os nomes dos americanos dos Estados Unidos e do Canadá que são membros do Comitê Internacional para o Desenvolvimento da Documentação e Informação Religiosa, do IDO-C. estas pessoas-chave, que totalizam nada menos que 21 entre jornalistas, teólogos e representantes de diversas organizações, bastam para difundir diretamente as notícias do IDO-C e seus pontos de vista, em publicações de tanta influência no mundo leigo como o “New York Times”, a revista “Time” e o “Chicago Sunday Times”, assim como em diários “católicos” tais como o “Long Island Catholic”, o “National Catholic Reporter” e a “St. Louis Review”, e também na influente editora “Paulista Press”, em centros de informação como a “Catholic Press Union”, a NCWC, o “National Catholic Communications Centre”, de Toronto, e dois outros centros similares de Ottawa e Montreal, na “Religious News-Writers Association”, e por último, mas de modo algum de menor importância, na Rádio Vaticana e na Rádio Canadá.

Isto, entretanto, não foi senão a organização inicial. Mais tarde o IDO-C-America (como se chama a si mesmo) abriu um centro de promoção e distribuição em Nova York (endereço: Box 265, Baldwin, NY) que fornece regularmente documentação e informações às chancelarias, centros de informação religiosa e empresas editoriais, por todo o subcontinente.

Além de organizar-se perfeitamente nos Estados Unidos, o IDO-C-America deu também os passos necessários, para colocar o “know-how” e o dinamismo norte-americano à disposição do centro do IDO-C, em Roma. Assim, depois de estabelecer o IDO-C-America em bases firmes, o antigo colunista do “Pittsburgh Catholic”, Dr. Gary McEoin, foi para Roma a fim de ocupar o posto de diretor-executivo do escritório central do IDO-C, e de reorganizá-lo, segundo fazia constar um boletim do IDO-C-America, “em preparação para o Sínodo dos Bispos”.

À vista do modo eficaz com que foi violada a reserva do Sínodo e difundidos seus segredos (depois de previamente distorcidos) antes de que ele mesmo fosse apresentado ao público e remanejado pelos dóceis “mestres em Teologia” do IDO-C, não se pode dizer, certamente, que a “preparação” do Dr. McEoin tenha deixado algo a desejar. Isto não significa, contudo, que ele tenha desalojado de seu posto o primitivo chefe do IDO-C, o Pe. Leo Alting von Geusau, que continua como secretário-geral. Agora que o Dr. McEoin retirou dos ombros do Pe. Leo um trabalho “administrativo” tão delicado (como, por exemplo, dar cabo de tarefas tais como a do Sínodo), o infatigável secretário-geral poderá, sem dúvida, dedicar uma parte maior de seu tempo a suas atividades missionárias.

Mas não foi simplesmente o dinamismo e a experiência norte-americana (pode-se supor que também os dólares) que levaram o Dr. McEoin a Roma. Sua presença ali confirma a importância crescente do papel que o “American Catholique Establishment” desempenha agora no “International Catholic Establishment”. Antes de nos aprofundarmos nesse ponto, é necessário deixar claramente exposto o significado do termo “Catholic Establishment” e pedir escusas por haver aplicado tal denominação à conspiração progressista, em outro lugar deste trabalho, sem antes haver explicado nem a origem do termo nem seu significado preciso.

É preciso, primeiramente, deixar bem assentado que o termo não é nosso. “The Catholic Establishment” é como a conspiração progressista norte-americana se chama a si mesma.

O termo “Establishment” tem sido empregado desde há longo tempo como sinônimo de camarilha influente que impões sua ideologia, suas formas e, sobretudo, sua vontade, a uma sociedade determinada. Assim, por exemplo, enquanto o antigo “British Establishment” representava uma expressão protestante de ambições maçônicas, o novo “British Establishment”, que dá forma a todas as instituições e partidos políticos do Reino-Unido, é uma expressão, em termos de humanismo laico e progressista, do ecumenismo maçônico do século XX (de maneira semelhante o novo “American Establishment” informa a “american way of life”).

Se até o momento não era costume falar de um “Catholic Establishment”, isto se devia à excelente razão de que até há relativamente pouco tempo, apesar de a moral católica vir sendo condicionada consideravelmente pela influência do mundo exterior, no seio da comunidade católica como tal não havia concorrente para a influência da Hierarquia Eclesiástica (que era o único “Catholic Establishment”, o único “grupo de influência”, concebível pelos fiéis) e não tinha sentido inventar algo que representasse uma alternativa em face da Igreja institucional.

Antes do Vaticano II, a única exceção notável a esta regra era a França, onde a Igreja se encontrava há quase um século em estado de guerra civil latente, mas mesmo ali – até que a influência progressista começasse de fato a constituir um “Establishment” rival da Hierarquia Eclesiástica – o termo “Establishment” foi empregado apenas por aqueles que buscavam com esta designação indicar que tal desenvolvimento representava de fato o aparecimento de uma “Hierarquia paralela” e era, em consequência, totalmente intolerável.

Foi somente nos Estados Unidos – e mesmo ali, muito recentemente: em dezembro de 1966, para sermos mais exatos – que a conspiração progressista se intitulou descaradamente a si mesma “The Catholic Establishment”.

Não há medida mais assustadora das dimensões da crise no seio da Igreja em nossos dias, do que o reconhecimento, às escâncaras, de algo que, até ontem, teria parecido um estado de coisas incrível: a afirmação explícita, pela conspiração progressista, de ambições que, anteriormente, tinham sido ao menos negadas calorosamente, mesmo pelos mais subversivos liberais, sempre que se afirmava terem eles tais pretensões. Entretanto, como veremos, o que se auto intitula “Catholic Establishment” nos Estados Unidos jacta-se abertamente de que quem governa hoje em dia o pensamento da comunidade católica é ele mais que o Magistério Eclesiástico.

Precisamente porque o emprego do termo “Catholic Establishment” põe em evidência quais são, por toda parte, as últimas ambições do progressismo, é que nós o escolhemos – a bem da clareza – para designar a conspiração progressista espalhada por toda a terra. Mas é ele particularmente apropriado para descrever o progressismo europeu, uma vez que o “Catholic Establishment” nos Estados Unidos não é mais do que a extensão para o outro lado do Oceano, da conspiração progressista europeia, cuja vanguarda francesa foi desmascarada com tanta precisão por Jean Madiran, em meados da década de 1950.

Desnecessário é dizer que os progressistas franceses, por serem franceses, ocuparam-se antes de estabelecer sua influência do que de vangloriar-se dela. E embora seja certo que o “Catholic Establishment” dos Estados Unidos tem muito de que se orgulhar, também o é que o fértil cérebro francês continua sendo a verdadeira mola intelectual do “Establishment” internacional católico [...]. Por todas estas razões devemos ser gratos ao IDO-C dos Estados Unidos pela sua tolice infantil de descobrir abertamente não só seus objetivos, mas também sua maneira de atuar, e até seus personagens-chefe, permitindo que não nos enganemos a respeito das pretensões norte-americanas. [...].

VII . Anatomia do “Catholic Establishment”

Isso posto, voltemos ao exame do “Catholic Establishment” dos Estados Unidos e vejamos o que ele diz de si mesmo.

É característico que ele nunca discute explicitamente o Magistério da Igreja. Para liquidar a influência efetiva deste, prefere simplesmente ignora-lo, determinando por si mesmo o que a Igreja e os fiéis devem pensar e fazer.

Como diz John Leo – jactando-se descaradamente, não apenas da existência do “Catholic Establishment”, mas também de seu poder, em famoso artigo intitulado “The Catholic Establishment” (“The Critic”, dezembro de 1966-janeiro de 1967): “O “Establishment” é que decide o que os católicos devem discutir, não somente por meio das publicações que lhe pertencem, mas, de certo tempo para cá, por meio de quase todos os jornais e círculos de estudo católicos, de uma a outra costa”. Depois de acrescentar significativamente: “A discussão nos Estados Unidos sobre o controle da natalidade, por exemplo, foi inteiramente uma produção do “Establishment”, passa John Leo a explicar pormenorizadamente como isso foi feito entre 1963 e fins de 1964, pela utilização do que se chamou na Holanda de “terrorismo progressista sobre a opinião pública católica”.

Como este “redator do Establishment”, segundo ele se chama a si mesmo, também reconhece, não hesitando em citar o Pe. John Hugo no mesmo artigo de “The Critic”, revista sabidamente do “Establishment”: este último “é uma pequena camarilha de elogios mútuos, ainda que às vezes pareçamos em desacordo cortês no primeiro momento”, a qual “apoderou-se de todos os microfones em sua determinação de falar pela Igreja...”. E põe-se então a dizer-nos quem são estes “raptores de microfones”:

“os raptores de microfones constituem uma fraternidade não rígida, mas exclusiva, de várias dúzias de eruditos, jornalistas, ativistas e editores. Escrevem para os periódicos católicos mais influentes e editam... Publicam os manuscritos uns dos outros, fazem recíprocas e calorosas recensões de seus respectivos livros, citam-se mutuamente nas conferências que se convidam uns aos outros a dar, reúnem essas conferências e artigos em livros para um novo turno de discussões favoráveis”.

O “Establishment” é liberal, progressista, muito polido, desconfia das instituições, é antibelicista (mas em grande parte não pacifista), semi-clerical e semi-laico; dedica-se principalmente aos problemas internos do Catolicismo. Seus membros não são necessariamente os católicos mais brilhantes ou mais conhecidos de sua terra, e muitos poucos ocupam posições oficiais na Igreja. Isso não lhes interessa, eles são o “Establishment”.

O trabalho principal do “Establishment” é a preparação e edição das publicações que deverão dominar a vida católica norte-americana. Isto se obtém principalmente por meio dos seis periódicos do “Establishment”, todos eles, editados por leigos: “National Catholic Reporter”, “Cross Currents”, “Jubilee”, “Commonweal”, “Continuum” e “The Critic”. Fornecem eles contatos com as editoras, os ambientes universitários, os jornais leigos e o mundo protestante, assim como com publicistas e publicações periódicas de níveis mais modestos, que aceitam as sugestões do “Establishment” e funcionam como correias de transmissão de suas ideias.

No papel, o “Establishment” assemelha-se a uma diretoria coesa e bem sincronizada...”.

Leo oferece-nos então numerosos exemplos de como essa “diretoria coesa e bem sincronizada” opera para impor sua vontade à opinião pública católica e, por meio dela, à Igreja. Faz-nos saber, por exemplo, que os diretores de “Cross Currents” e The Critic” (Joseph Cuneen e Dan Herr, respectivamente) pertencem ambos ao quadro de direção do “National Catholic Reporter”; que outro dos diretores de “Cross Currents” (William Birmingham) dirige “Mentor-Omega”, que publica livros de bolso, ao mesmo tempo que trabalha durante meio expediente em “Commonweal”; que Justus George Lawlor, redator de “Continuum”, que escreve igualmente para “Commonweal”, é redator-chefe da editora partidária do “Establishment”, Herder e Herder, e escreve ainda para “New Blackfriars”; que a editora americana “Sheed and Ward” é dirigida pelo antigo redator de “Commonweal” e colunista de “Critic”, Philip Sharper; que o mesmo Wilfried Sheed que está agora em “Commonweal” estava anteriormente em “Jubelee”; e que a figura-chave do “Establishment”, Michael Novak, tem acesso a todos os periódicos e editoras do “Establishment”.

Oferece-nos ainda Leo diversos exemplos de como os membros do “Establishment” se elogiam mutuamente, fabricando para si mesmos reputações “sintéticas” (menciona em particular o caso do teólogo canadense Bernard Lonergan, transformado em um colosso mediante uma operação combinada de Justus George Lawlor e Michael Novak, apear do fato de que praticamente ninguém leu Lonergan); e de como o “Establishment” se lança em defesa dos “perseguidos” (por exemplo, heróis do “Establishment” que incorreram em penas eclesiásticas, como o extremista jesuíta Pe. Daniel Berrigan), da mesma maneira que se montou a operação inglesa “Slant” – “Newman” para defender o Pe. Herbet McCabe, O.P., na primavera de 1967.

Entretanto, até o próprio Leo admite que as operações do “Establishment” são difíceis de precisar, e isso porque, “como a maioria dos grupos congêneres”, o “Catholic Establishment” “progride imperceptivelmente pela atuação pessoal de seus membros que compartilham aspirações comuns”. E acrescenta significativamente: “Embora seja difícil intitulá-lo de conspiração no sentido político moderno da palavra, ele o é no sentido dado por John Courtney Murray, de “respirar junto”. No “Establishment” todos respiram junto”.

Lê-se mais adiante que “o “Establishment” é essencialmente uma equipe”. E, a julgar pelo que diz John Leo, não é difícil deduzir que a equipe de trabalho do “Establishment” nunca se revela com mais clareza do que quando organiza controvérsias simuladas, sobre questões secundárias, entre os porta-vozes do próprio “Establishment”, os quais “atacam normalmente as mesmas coisas e se defendem mutuamente”, dando assim a sensação da existência de um debate livre em jornais que são rudemente intolerantes para com as opiniões conservadoras, qualquer que seja a forma destas.

Um dos aspectos essenciais da capacidade do “Establishment” de influir sobre a opinião pública católica é o controle que exerce sobre “a maioria das grandes séries de conferências”; controle esse que, diz-nos Leo, está reforçado substancialmente por duas agências do “Establishment” destinadas a organizar conferências: a “University Speakers” e o “National Lecture Service”. Não obstante, o “Establishment” deu vida ultimamente, de modo quase mágico, a uma iniciativa totalmente nova que vem reforçar sua influência: o “Institute for Freedom in the Church”. Não é preciso dizer que a “liberdade” de que se trata é a liberdade do “Establishment”. Ademais, adquiriu este recentemente o controle da importantíssima “Catholic Press Association”.

VIII . Dirigentes e Agências do “Catholic Establishment”

Apresentamos abaixo a relação das pessoas e das instituições que, segundo Leo, pertencem ao “Establishment”:

Publicações: “Commonweal”; “Continuum”; “The Critic”; “Cross Currents”; “Jubilee”; e “National Catholic Reporter”.

Editoras: “Helicon”; “Herder e Herder”; “MacMillan” (quando dirigida por Elisabeth Bartelme); “Mentor-Omega” (novelas de bolso); “Sheed and Ward”.

Agências de conferências: “University Speakers” e “National Lecture Services”.

Ala de Sagrada Escritura: Pe. Barnabas Ahern, C.P.(5); Pe. Raymond Brown; Pe. John McKenzie; Pe. Roland Murphy; Madre Kathryn Sullivan; e Pe. Bruce Vawter.

(5) O Pe. Barnabas Ahern foi perito do Vaticano II. Fez numerosas conferências pelo mundo inteiro – muitas vezes na Inglaterra – e é, sem dúvida, um dos mais valiosos missionários do “Establishment”.

Articulistas: Dan Herr, editor de “The Critic”, membro do quadro de redação do “National Catholic Reporter”; John Leo, do “National Catholic Reporter” e de “The Critic”; Philip Sharper, diretor de “Sheed and Ward”, atualmente redator de “The Critic”, ex-diretor de “Commonweal”; Gary Wills, do “National Catholic Reporter”.

Ideólogos: Daniel Callahan (sua mulher é Sidney Cornelia Callahan, escritora e membro de “Establishment”); Justus George Lawlor, redator-chefe de Herder e Herder, redator de “Continuum”, escreve também para “Commonweal”.

Auxiliares femininas: Elisabeth Bartelme, diretora de “MacMillan”, Irmã Carlos Borromeu, Freira do “Establishment”; Sidney Cornelia Callahan, escritora e esposa de Daniel Callahan; Irmã Corrita, ativista do “Establishment”; Mary Daly, teóloga leiga; Irmã Jacqueline, Freira dirigente do “Establishment”; Rosemary Lauer, filósofa; Irmã Luke, Freira do “Establishment”; Nancy Rambush, dirigente de Montessori e esposa de Robert Rambush; Rosemary Ruether, especialista em controle da natalidade.

Ala acadêmica e personalidades diversas: Pe. William Clancy, Preboste do Oratório de Pittsburgh; John Cogley, do “New York Times” e do Centro de Estudos sobre as Instituições Democráticas, peça-chave do “Establishment”; James Collins, filósofo; Leslie Dewart, filósofo pacifista da Universidade de Toronto; Robert Drinan; Pe. Edward Duff; Pe. John Dunne; Louis Dupré, especialista em controle da natalidade e casamento; Mons. John Tracy Ellis; Pe. Joseph Fichter, sociólogo; James Finn, diretor da “World Riew”; Pe. Roberto Francoeur, destacado teilhardista; Pe. Dexter Hanley; Richard Korscheler, da Conferência Nacional para os Cristão e Judeus; Pe. Robert Johann, filósofo; Pe. William Lynch, especialista do “Establishment” em arte e comunicações; Ernan McMullin, filósofo; Bernard Murchland, filósofo; John Noonan, autoridade em contracepção; Michael Novak, autor de “The Open Church”, personagem-chave do “Establishment”; George Schuster, da Universidade Notre-Dame; Wilfried Sheed, de “Sheed and Ward” e “Commonweal”, anteriormente de “Jubilee”; Dan Sullivan, especialista em casamento e controle da natalidade; Gordon Azhn, pacifista, ligado a “Ramparts”.

O "Catholic Establishment" é o núcleo central de iluminados que orienta a facção progressista em todo o mundo

Os heróis: Dorothy Day, fundadora de “The Catholic Worker”; Pe. H. A. Reinhold, patrocinador da reforma litúrgica.

O favorito: Arcebispo Roberts, S.J. [antigo Arcebispo de Bombaim].

Contencioso: Pe. William Dubay, advogado de um sindicato de Padres.

Ala ativista: Matthew Ahmann; Pe. Daniel Berrigan, S.J.; Pe. Philip Berrigan; Pe. Henry Browne; Dennis Clark; Mons. John Egan; James Forest; Pe. Walter Imbiorski; Religiosas do Imaculado Coração; Pe. Daniel Mallete.

Ala litúrgica: Pe. Godfrey Diekmann; Pe. Frederick McManus; Jack Mannion: Robert Rambush (marido de Nancy Rambush).

Teólogos, filósofos e ecumenistas: Pe. Gregory Baum; Pe. Bernard Cooke, S.J.; Pe. John Courtney-Murray, S.J. (recentemente falecido); Pe. Bernard Lonergan (cuja reputação foi fabricada por Michael Novak e Justus George Lawlor); James McCue, teólogo leigo; Pe. Daniel O’Hanlon, S.J.; Pe. Thomas Stransky, do Secretariado para a Unidade, Roma, Leonard Swidler, fundador do “Journal of Oecumenical Studies”; Pe. George Tavard.

Ex-membros: Pe. Andrew Greeley e Mons. George Higgins, expulsos por insuficiente “liberalismo” (o Pe. Greeley é ainda muito apreciado); Donald McDonald (posteriormente “promovido” para o “Centro de Estudos das Instituições Democráticas”); Pe. Thomas Merton (muito apreciado ainda, embora considerado muito estridente); a revista “Ramparts” (ainda apreciada, é tida porém por pouco ponderada); o Bispo Thomas Wright.

Aquisições recentes do “Establishment”: “Lamp”; “Catholic Press Association”.

Criação recente: “Institute for Freedom in the Church).

É necessário compreender bem que as pessoas, os editores e as instituições relacionadas por John Leo permitem apenas vislumbrar o verdadeiro poder manejado pelo “Establishment”. A fonte real de seu poder de condicionar as mentes do fiéis deriva das ligações com o que John Leo chama de “publicistas e publicações de menor importância que se inspiram no “Establishment” e funcionam como correias de transmissão de suas ideias”. Como consequência desse influxo indireto do “Establishment”, são muito poucos os periódicos católicos dos Estados Unidos que hoje não servem para em larga medida fazer eco aos pontos de vista do “Establishment” e para amplificá-los. E como estes periódicos são ainda razoavelmente ortodoxos, sentem a constante e crescente pressão que sobre eles se exerce para que se “atualizem” e se tornem progressistas. Quanto aos jornais de âmbito nacional e revistas (não incluímos nesta categoria os boletins), os que ainda militam contra o “Establishment” são apenas dois: “The Wanderer”, o semanário católico nacional que se publica em Saint Paul, Minnesota, e “Triumph”, a revista mensal recentemente fundada e publicada por Brent Bozell.

Este quase completo domínio da imprensa católica pelo “Establishment” não teria sido possível se ele tivesse encontrado apoio unicamente em suas ligações com a própria imprensa católica. Se esta sucumbiu tão facilmente aos afagos do “Establishment”, foi em grande parte graças aos contatos deste com jornais leigos, com o mundo protestante e com os setores mais “progressistas” (leia-se sionistas) da comunidade judaica. Como consequência de tais ligações, o “Catholic Establishment” pode atrelar a seu carro a força incrivelmente persuasiva da “mass media” leiga da América do Norte contemporânea.

A seu tempo examinaremos os contatos e as ligações do “Catholic Establishment” em todo o mundo. Antes de o fazer, contudo, convém deixar perfeitamente esclarecido o que o “Catholic Establishment” é e o que não é.

IX – A verdadeira natureza do “Catholic Establishment”

Digamos em primeiro lugar o que ele não é. Ainda que, com toda a certeza, se trate de uma liga de díspares (John Leo não vacila em descrevê-la como um tipo de “conspiração”), combativos sem dúvida, e que não são senão progressistas, descrever o “Establishment” simplesmente como uma liga de militantes progressistas seria falhar por completo na hora de indicar sua natureza essencial. O “Establishment” é essencialmente exclusivista. Exclui sem hesitação pessoas como Mons. Higgins e o Pe. Greeley apesar do prestígio que possam ter, pelo fato de estarem comprometidos com a “burocracia” eclesiástica “não iluminada”, e também se dissocia do ultra progressista Pe. Dubay e do ultravanguardista “Ramparts” (admirando embora a ambos, de certa maneira). Faz isto assim como o Partido Comunista expulsa os “revisionistas” da ala direita e os intransigentes da esquerda, e no fundo pela mesma razão: a necessidade de conservar intato um rijo núcleo de iniciados, com cuja absoluta fidelidade à causa se possa contar, e que ao mesmo tempo saiba ser infinitamente flexível.

O “Establishment” é exclusivista não somente porque sabe avaliar a imensa diferença que há entre ser progressista e ser eficazmente progressista, mas sobretudo por que está decidido a ser eficaz ou não ser nada. Precisamente mediante esse exclusivismo, e insistindo em determinado tipo de disciplina para os iniciados, é que o “Establishment” tem podido explorar em benefício de sua causa o oportunismo, a indiscrição e o insensato desejo de aventuras dos oportunistas de esquerda e de direita do progressismo, os quais, abandonados a seus próprios impulsos, não teriam conseguido senão destruir-se mutuamente e desacreditar o progressismo como tal. Do modo como estão as coisas, no entanto, ambas as alas levam água para o moinho do “Establishment”: os irresponsáveis com sintomas de lunáticos, fazendo com que, comparativamente, o “Establishment” pareça sensato e quase como um bastião da ortodoxia ante os olhos da Autoridade (particularmente se se leva em conta a completa insensatez de alguns ultra-“tradicionalistas”); enquanto os que estão comprometidos dentro do campo progressista permitem ao “Establishment” mostrar até que ponto é substancial a diferença entre um flexível serviço à causa e a traição à mesma.

Em suma, o “Establishment” se compõe dos iniciados, os iluminados, os “illuminati” do campo progressista, e é o núcleo que orienta a este tanto dentro da Igreja quanto em suas relações com o mundo exterior.

X . “Catholic Establishment” e “Secular Establishment”

No que concerne às relações do “Establishment” católico com o mundo exterior, existem cinco nomes de significação especial: Richard Horchler, que é o representante do “Establishment” na Conferência Nacional de Cristãos e Judeus; John Cogly, anteriormente em “Commonweal” e agora no “New York Times”; o falecido Pe. John Courtney-Murray, S.J., arquiperito do Vaticano II; Donald McDonald, que escreve em numerosas publicações diocesanas e foi decano da Escola de Jornalismo da “Marquette University”; e George N. Shuster, que também pertencia anteriormente a “Commonweal” e é atualmente presidente-adjunto da “Notre Dame University”. Cogley, Murray, McDonald e Shuster estão envolvidos ativamente nos assuntos do Centro de Estudo das Intituições Democráticas, que melhor se pode descrever como sendo o máximo pilar do “Secular Establishment”.

O “Centre for the Study of Democratic Institutions” é um rebento do Fund for the Republic, e o presidente de ambos é o polemista Robert M. Hutchins. O Centro é, sob as ordens de Hutchins, um claro exemplo do que às vezes se chama de “sinarquismo”; representa um amontoado de humanistas laicos de todos os matizes (incluindo representantes-chave do Partido Comunista), católicos progressistas, protestantes modernistas, maçons, judeus, tecnólogos liberais, angustiados peritos em demografia, ardorosos planificadores da família, senhores ultra humanitários, pacifistas irredutíveis (cuja ênfase, não é preciso dizer está toda posta sobre o Vietnã), coexistencialistas frenéticos – todos sumamente “intelectuais”, e dados a olhar para o amanhã – e todos eles apresentando o denominador comum de uma perspectiva que de um lado considera a paz de nosso planeta com independência de Deus, e de outro, com generosa condescendência, aprova sem a religião na medida em que (segundo palavras de uma publicação do Centro) ela é concebida como algo “útil” e “para o serviço da comunidade”. O Centro aceita, sem discussão e como um inevitável fato da vida, o que seu presidente descreve como uma existência – a nossa – “integrada no sistema técnico como as engrenagens na máquina e como uma claque automática”. O Centro deplora a educação religiosa na escola 9embora magnanimamente a tolere nas paróquias), e assim, por exemplo, diz que as escolas católicas “podem ser toleradas enquanto não cheguem a constituir uma ameaça” para o bem estar comum; procura eventualmente promover uma fusão do comunismo e do capitalismo sob os auspícios de “algum sistema de governo mundial”, mas no momento se contenta em apoiar objetivos “práticos”, - tais como o ingresso da China Vermelha na ONU, o afastamento dos Estados Unidos do Sudeste asiático, e, naturalmente, a revisão, em todos seus aspectos, da política exterior do Ocidente, que parece muito recalcitrantemente anticomunista. Tal é o fundamento do “Secular Establishment” com o qual o “Catholic Establishment” procura estabelecer ligação por meio de quatro – nada menos do que quatro! – de seus mais expressivos representantes.

Esta ligação com o “Secular Establishment” lhe é totalmente indispensável para alcançar os objetivos propostos. Porque, em virtude dessa ligação com o Centro – auxiliada, naturalmente, pelo posto-chave que John Cogley ocupa no “New York Times”, para o qual atuou como redator religioso durante o período crítico do Vaticano II – o “Catholic Establishment” conseguiu que sua voz ecoasse e fosse difundida por meio da atualmente quase onipotente “mass media” leiga. E, em consequência, foi-lhe possível criar a impressão de que, enquanto a Igreja “pré-conciliar” era um “ghetto”, fechado, afastado por completo dos assuntos da sociedade humana, a nova, a que olha para o amanhã, a Igreja encabeçada e dirigida pelo “Establishment”, é capaz de dizer uma palavra decisiva nos conselhos e assembleias da sociedade humana, e quem quer que se interponha no caminho da sua marcha para a frente não pode ser amigo de Deus.

Naturalmente, se a imprensa católica tivesse conservado incorrupto seu sal, teria destruído com suma facilidade tais pretensões; bastaria fazer ver que, longe de ser o eco da voz da Igreja no seio da sociedade leiga, o “Establishment” é simplesmente o prestativo porta-voz do mundo no seio da Igreja. Assim se configurava a situação, até que a imprensa católica foi amplamente colonizada pelo “Establishment”, até que o conformismo mais uma vez mostrou ser a primeira lei da famosa “american way of life”, e muito antes que eclesiásticos e editores diocesanos, sôfregos de publicidade, se encarapitassem uns sobre os outros para ver quem conseguia trepar mais espetacularmente na carroça da banda que lhes parecia tão atraente.

Dada esta atmosfera, que condicionou desde então, e durante estes últimos anos, a vida católica dos Estados Unidos, dada igualmente a repugnância da Igreja institucional a ver-Se envolvida em assuntos políticos, o “Establishment” tem dado prosseguimento à sujeição da Hierarquia Eclesiástica ao que é virtualmente uma chantagem. Assim, enquanto qualquer Bispo que ouse mostrar-se abertamente oposto a qualquer dos objetivos dele – como sucedeu com o Cardeal Spellman na questão do Vietnã – logo é atacado e perde sua reputação (procedimento eficacíssimo para dissuadir todos os seus colegas de fazer algo semelhante), os poucos que parecem estar no mesmo comprimento de onda do “Establishment” em determinadas questões, recebemos mais copiosos louvores e da noite para o dia se veem convertidos em figuras populares.

Dividindo assim a Hierarquia em Prelados “belicistas” (“Prelado” é uma palavra inequivocamente odiosa, que cheira a “juridicismo”) e “homens de Deus, amantes da paz”, o “Establishment” procura “dialetizar” o Magistério e, por este sistema, reduzi-lo ao silêncio, de tal maneira que reste apenas a voz do “Establishment” como guia infalível tanto dos cristãos como dos não crentes.

Como o “Establishment” conseguiu já, em grande parte, seu objetivo de minar a autoridade do Magistério, está agora começando a pensar no modo de conservar a autoridade de seu próprio magistério, e para isso começa a falar da necessidade de que na Igreja não haja menos, senão mais autoridade (diremos de passagem que este foi o estribilho principal do discurso do Pe. Herbert McCabe no “teach-in” reunido em Londres para protestar contra a “perseguição” que lhe movia a Autoridade Eclesiástica). Desta maneira, e nem é preciso que se diga, os porta-vozes do “Establishment” não reivindicam maior autoridade para o atual Magistério da Igreja, mas sim para o magistério de uma Igreja dominada hipoteticamente pelo próprio “Establishment”, que imponha autoritariamente as ideias dele, tais como o abandono do Vietnã, a irrestrita regulação dos nascimentos, o aborto legalizado, a reforma sexual (com a aceitação até da homossexualidade), a liquidação da educação católica e, por último, mas não como coisa de menor monta, a completa democratização da Igreja. O que eles no momento estão fazendo e simplesmente pleitear um maior respeito para com sua própria autoridade, porque dão por coisa sabida que eles – os do “Establishment” – são já o Magistério.

XI – Porque o IDO-C é indispensável ao “Establishment”

É claro que não pode haver Magistério católico que não seja ao mesmo tempo universal e romano. O “Establishment” se dá conta disso tão bem como seus adversários. Em consequência, o IDO-C é absolutamente indispensável como meio de reforçar as pretensões magisteriais do “Establishment”. Com efeito, uma vez que o IDO-C tem seu centro em Roma e está em vias de se tornar universal, a nova Igreja cismática do “Establishment” tem à sua disposição os meios adequados para poder aparecer como a única verdadeira Igreja Católica Apostólica, de maneira semelhante ao que está escrito a respeito do Anticristo, que deverá parecer quase impossível distingui-lo do Salvador do gênero humano.

Mas para que o próprio IDO-C tivesse crédito era preciso ter-se plena segurança de que apenas uma minoria do seu pessoal parecesse abertamente identificada com o “Establishment”. Para esse fim procurou-se por todos os meios disfarçar a nova criação, envolvendo nela pessoas e periódicos conhecidos e respeitáveis. Neste ponto o “Establishment” norte-americano foi muito mais discreto do que seu homólogo do Reino-Unido, pois enquanto este último está representado no Comitê Executivo Internacional do IDO-C unicamente pelo notório e certamente pró-comunista Neil Middleton – do famoso “Slant” – nenhum dos representantes dos Estados Unidos naquele organismo (o Pe. R. Lynch, S.J., e Donald Quinn) é membro conhecido do “Establishment” da América do Norte. E mesmo no Comitê Internacional para o Desenvolvimento da Documentação e Informação Religiosa, do IDO-C, o “Establishment” norte-americano retraiu-se sabiamente, de tal modo que dos 21 norte-americanos e canadenses que participam desse Comitê, a força conhecida do “Establishment” limita-se a apenas cinco pessoas: John Cogley, Mons. Dexter Hanley, Pe. Daniel O’Hanlon, S.J., Prof. Gregory Baum (todos figuras-chave do “Establishment”) e R.G. Hoyt, que representa o “National Catholic Reporter”, publicação pertencente ao “Establishment”. Não imaginemos contudo que essa pequena participação conhecida faça do IDO-C um órgão de menor importância ou menos essencial, pois não devemos esquecer que o IDO-C norte-americano nada mais é do que a expressão na América do “Ecclesia” europeu, o qual engendrou os precursores do IDO-C quando a voz de dissensão quase não se fazia ouvir no outro lado do Atlântico.

XII – Outras vantagens que apresenta o IDO-C

O IDO-C não se limita a trazer maior crédito para as pretensões do “Establishment”, assegurando-lhes a aparente corroboração de tudo o que se vem dizendo através de uma nova associação internacional com aparências de independente, a qual oferece ao público uma fachada de erudição maciça e dá a entender que representa o consenso universal da opinião católica “educada” ou “formada”. Ele também torna possível a infiltração dos conceitos do “Establishment” em certas zonas da comunidade católica que até então se haviam mostrado impermeáveis à pressão deste último.

E o IDO-C da América do Norte tem um significado muito específico na economia da subversão, pois permitiu ao “Catholic Establishment” internacional entabular relações diretas, quase institucionais, com o poderoso “Establishment” leigo dos Estados Unidos. Com referência a essa conexão, é completamente impossível ignorar a presença no Comitê Internacional Para o Desenvolvimento da Documentação e Informação Religiosa, do IDO-C, não somente de John Cogley (representante do Centro de Estudo das Instituições Democráticas, assim como do “New York Times”, órgão-chave do “Secular Establishment”), mas também de Israel Shenker, o “manager” judeu do escritório da revista “Time” em Roma, de David Mead, do “Chicago Sunday Times”, e de Gerard Lemieux, da Rádio Canadá. É digno de nota ademais que o “Secular Establishment” da Grã-Bretanha está representado nesse mesmo comitê por um elemento do prestigioso jornal “Guardian”, que desempenha um papel essencial na tarefa de amplificar a voz do “Catholic Establishment” britânico.

Ao mesmo tempo, incluindo os nomes de outros escritores progressistas que não pertencem ao “Establishment” (mas que experimentam uma simpatia generalizada por ele, em razão de sua aparência progressista, e se sentem atraídos pelo IDO-C como fonte de informação), e emprestando assim os nomes dos periódicos mais ou menos prestigiosos que tais publicistas representam, o IDO-C vem a ser uma inapreciável organização de “fachada” para o “Catholic Establishment” internacional.

De tudo quanto foi dito resulta que dizer – como o faz John Leo no já citado artigo de “The Critic” – que o “Establishment” está ganhando terreno rapidamente é um modo magistral, não norte-americano, de dizer as coisas apenas pela metade.

XIII – O IDO-C em outros lugares

Tendo descrito o que é o IDO-C na Grã-Bretanha, França, Polônia e Estados Unidos, daremos a conhecer breve e sumariamente os seus tentáculos em outros países a respeito dos quais

(Continua na página 17)