(continuação)

Razão deste artigo: cumpre que o Brasil católico não seja impedido de seguir o debate sobre a nova Missa

pontifícios de novembro de 1969 e as alterações introduzidas em maio de 1970, não foram julgadas suficientes pelos opositores do "Ordo" de Paulo VI. Com efeito, aquelas críticas continuaram a fazer-se, sempre com idêntica argumentação, mesmo após essas datas.

Feita essa observação de caráter geral, passemos aos pronunciamentos que se referem diretamente aos aludidos Discursos do Papa.

• Escrevendo na revista parisiense "Itinéraires", o Revmo. Pe. M.-L. Guérard des Lauriers, O. P., defende a tese de que o Discurso de 19 de novembro não corrigiu as ambiguidades dos textos da Missa, e de que ele mantém perigosos equívocos quanto à definição de Missa, às relações entre a Missa e a Sagrada Ceia da Quinta-Feira Santa, etc. (83). Na conclusão de seu artigo, o reputado teólogo dominicano escreve:

"[...] qualquer que seja o significado do Discurso, é impossível levá-lo em consideração enquanto a Constituição "Missale Romanum" não houver sido ab-rogada por uma outra Constituição Apostólica, igual à Constituição "Missale Romanum" no que concerne ao alcance, e purificada de todo equívoco no que respeita ao significado.

O erro em que a opinião pública foi induzida consiste precisamente em admitir que o Discurso torna aceitável a "Institutio", e que a definição dada no Discurso substitui a do parágrafo 7. Isso não é assim de direito; isso não será assim de fato: o Discurso passará, a "Institutio" ficará. O Discurso não é senão um lenitivo de ocasião, que o bom povo excessivamente crédulo — e não apenas ele — confunde com uma correção verdadeira.

Concluamos. O Discurso em nada modifica as críticas expressas no "Breve exame" (84). E, pelo contrário, vem confirmar que este último tinha bom fundamento" (85).

• Em outro artigo, o mesmo Pe. Guérard des Lauriers, O. P., escreveu:

"Foi esse PASSO FALSO [isto é, a modificação da Missa de São Pio V] retificado através de certos "discursos" ou comentários, por mais autorizados que estes tenham sido? Absolutamente não.

Os discursos se sucedem ao longo dos dias, e passam. A Constituição Apostólica "Missale Romanum" refere-se à Constituição Apostólica de São Pio V, "Quo Primum". Foi esta ab-rogada por aquela?' Discute-se. Eu não o creio. De qualquer forma, aos olhos do povo, com ou sem razão, a Constituição Apostólica "Missale Romanum" reveste-se do prestígio da lei. A êste título, na ordem dos fatos e PARA A OPINIÃO PÚBLICA, ela permanece" (86).

• O conhecido escritor Paul Scortesco, colaborador da revista francesa "Lumière", assim se pronunciou sobre o assunto: "No que diz respeito a essa Missa, começo por lembrar as palavras de Sua Santidade Paulo VI, de 19 de novembro de 1969: "Essa modificação é surpreendente, extraordinária; a Missa era considerada como a expressão tradicional intocável de nosso culto religioso, da autenticidade de nossa fé". — Ela o era; ela não o é mais... Então, por que promulgar a nova Missa? Não se compreende!" (87).

• A revista "Forts dans la Foi", dirigida pelo Pe. Noël Barbara, fez a seguinte observação sobre os citados Discursos de Paulo VI:

"[...] queremos salientar que na realidade esses Discursos de 19 e 26 de novembro último não foram inseridos no texto oficial [da nova Missa], e que este, não tendo sido corrigido num sentido católico, permanece ainda agora equívoco" (88).

• Palavras do Pe. Georges de Nantes, diretor do boletim francês "La Contre-Réforme Catholique au XXème. Siècle":

"Nesse meio tempo, o projeto de subversão da Missa é denunciado; a Igreja Universal Se inquieta e freme. A luz vai dissipar as trevas... O Papa lança então ao mundo os dois Discursos das quartas-feiras 19 e 26 de novembro, nos quais, deixando de fazer o papel de Hamlet, ele se revela como aquele de quem dizia sua Mãe: "un uometto di ferro", um homenzinho de ferro. Ele impõe SUA missa, memorial da Ceia, dissimulando-lhe o caráter "ecumênico" ou, como diz o "Courrier de Rome", "polivalente". Para esmagar a oposição, ele não hesita em pronunciar contra esta as acusações mais infamantes, e contra provas irrefutáveis, as afirmações mais falsas. É um tecido de violências inauditas, revestidas de arrebatamentos lacrimejantes e sentimentais para uso do povo. Paulo VI decreta nesses Discursos, como sendo inspirada pelo Espírito Santo, decidida pelo Corpo Episcopal, obrigatória em consciência, a depredação de uma Tradição litúrgica e dogmática bimilenar.

É um homem tornado Papa que se ergue contra a Igreja de todos os tempos. Mas quem destrói a Santa Missa de Cristo, por Cristo será destruído" (89).

• Em seu número de janeiro-fevereiro de 1970, a revista belga "Bulletin Indépendant d'Information Catholique" publicou um editorial onde se lê: "[...] o Papa — longe de levar em conta as representações respeitosas e devidamente motivadas dos Cardeais Ottaviani e Bacci, bem como a indignação surgida, um pouco por toda parte no mundo católico, em vista da iminência da introdução obrigatória de uma Missa "pluralista" — reforçou, pelo contrário, os efeitos de sua Constituição "Missale Romanum" de 3 de abril, através de dois Discursos tão lenitivos quanto à forma, quanto perturbadores quanto ao fundo, pronunciados respectivamente nos dias 19 e 26 de novembro de 1969" (90).

Alterações que já eram aguardadas

Antes de mostrar como foram recebidas pelos opositores da nova Missa as modificações introduzidas no "Ordo" de 1969, não é indiferente saber que elas já eram esperadas.

• Em dezembro de 1969, quando se começava a falar em mudanças no novo "Ordo", o Pe. Georges de Nantes escreveu: "[...] Bugnini confessa o erro e — ele! — promete corrigir o texto da Instituição já promulgado! Por seu lado, o "Consilium" [órgão da Santa Sé então incumbido da aplicação da Constituição conciliar sobre liturgia], reunido às pressas, responde hipocritamente a "certas dificuldades": "De qualquer modo, na publicação definitiva do Missal Romano será sempre possível retocar alguma expressão da "Institutio" para tornar o texto mais claro e mais compreensível"! Isso é demais para um Ato pontifício que nos era apresentado como perfeito; mas é muito pouco para um texto profundamente corrompido pela heresia" (91).

• Alguns meses depois, quando a promulgação das alterações do novo "Ordo" estava iminente, o mesmo Pe. Georges de Nantes observava: "[O Papa] tem a impressão angustiosa de que continua de pé contra ele, em toda a Igreja, a denúncia das intenções heréticas da Reforma da Missa. Por essa razão, está agora decidido a corrigir a Nova Missa para aproximá-la da Antiga. Isso foi prometido ao Cardeal Ottaviani [...]. O Papa deu ordens a Bugnini [à son Bugnini]: voltar-se-á a introduzir um pouco mais de Ofertório, reincrustar-se-ão aqui e ali as palavras Sacrifício, Cruz, Vítima Santa e Hóstia. Negar-se-á toda nova supressão, em particular a do Lavabo, que já havia sido... sacrificado. Total: Paulo VI, três meses depois de sua enorme Reforma da Missa, reforma sua reforma no sentido da contrarreforma. A nova quilha deverá ser conservada, com sua marca de fábrica e data; mas é preciso procurar recolocar dentro dela, e aí reter, o Espírito esse Espírito inapreensível, que irrigava e fecundava a Missa em sua forma multissecular reconhecida e estabilizada para sempre por São Pio V, sob ameaça de maldição e vingança celeste para quem a falseasse" (92).

Reações às modificações introduzidas na nova Missa

Passemos aos documentos que dizem respeito ao texto modificado do nôvo "Ordo".

• Assim se manifestou o Sr. Paul Scortesco:

"É o célebre método de "um passo para trás e dois para a frente", cujas aplicações mostrei no opúsculo "Les Masques Tombent". O "proêmio" é o passo para trás, dado para satisfazer a nós, retardatários; os dois passos para a frente consistem na nova Missa, que, para alegria dos progressistas, vai sempre evoluir no mesmo sentido. Talvez ainda haja, ao longo do caminho, um passo para trás; e assim por diante... [...].

O proêmio acolhe a presença espiritual dos protestantes: "Onde dois ou três estão reunidos em meu nome, aí estou Eu no meio deles". A isso, junta em seguida a verdadeira Eucaristia, — única digna de Deus, Sacrifício de seu Filho e sua Presença real na Hóstia; mas ela chega como algo de supérfluo: não se lhe dá a preeminência. E não há nisso uma decisão tardia, que tem o ar de uma concessão?" (93).

• No "Courrier de Rome" de 10 de setembro de 1970, o Revmo. Pe. Raymond Dulac comentou as modificações introduzidas na nova Missa:

"Ao publicar, há algumas semanas, uma nova edição "típica" de seu "Ordo Missae", a Comissão Bugnini julgou, ou quis julgar, ou procurou fazer com que se julgasse que algumas correções verbais introduzidas na “Institutio Generalis” bastariam, senão para afastar os enormes defeitos do RITO, pelo menos para serenar os protestos. Mas a Comissão evitou cuidadosamente de tocar no RITO!

...Tão pouca gente sabe ler... Tão poucos são capazes de meditar! ... Tão numerosos são aqueles que não querem ser perturbados em sua quietude!... Tão numerosos são os laxos que descarregam as responsabilidades de seu Batismo e de sua Confirmação sobre os "teólogos" ou os Bispos.

Apressemo-nos em dizê-lo: a edição "típica" do novo "Ordo Missae", destinada a aclarar, em 1970, a edição já "típica" de 1969, é um escárnio: para com Deus e para com o "povo de Deus".

Os emendadores de 1970 nada emendaram no RITO de sua Missa polivalente.

Esse rito continua a conter um pecado original que circuncisão alguma será jamais capaz de suprimir: o pecado de ter querido fabricar uma "missa" passe-partout, apta a ser celebrada por um católico e por um protestante.

Enquanto as orações do OFERTÓRIO do Missal de São Pio V não houverem sido reintroduzidas, em seus termos seculares, continuaremos, firmemente, a SUSPEITAR do novo "Ordo Missae" e a RECUSÁ-LO.

Recusamo-lo, hoje como ontem" (94).

• O Pe. Georges de Nantes, por sua vez, escreveu:

"[O novo Missal], dando testemunho de que tinham fundamento as críticas que lhe foram feitas, abre-se com um preâmbulo à Apresentação geral já conhecida e que havia suscitado justas tempestades. É uma introdução à introdução, uma justificação do injustificado e do injustificável. Foi necessário acrescentar a esse texto duvidoso uma série de afirmações preliminares para compensar previamente suas lacunas. Isso equivale a dizer que esse preâmbulo deve afirmar o que está negado ou omitido deliberadamente no texto primitivo que não se quer retratar ou corrigir. Com esse acréscimo, o Missal de Paulo VI está para sempre marcado por sua falta original, como uma obra de reforma contestada desde o início.

[...] vemos bem que a única intenção do Reformador romano consiste em fazer calar a crítica, apresentando-lhe medidas ilusórias de apaziguamento.

[...] De minha parte, julgo que a modificação [do número 7 da "Institutio"] é mais hábil do que ortodoxa, e, em todo o caso, não é sincera" (95).

CONCLUSÃO

Uma vez analisado o presente artigo, o leitor brasileiro — talvez desconcertado por se ver informado com tanto atraso sobre toda essa massa de fatos — naturalmente perguntará: que se há de concluir diante desses fatos?

Como é óbvio, não compete, a um artigo de natureza meramente documentária, responder a essa pergunta. É ao leitor que caberá formar seu próprio juízo, com base nos dados que aqui apresentamos, bem como em outros que possua. Com efeito, não pretendemos que os elementos constantes deste artigo sejam suficientes, só por si, para justificar uma conclusão. Mas cremos que, somados a outros, serão úteis para dar, como fundamento a uma eventual conclusão, a devida amplitude de horizontes, — suprindo, assim, uma deficiência de informação que se vem verificando em nosso meio. Nem poderia ir além, aliás, a ambição de um artigo meramente documentário.

Talvez não seja de todo supérfluo relembrar o que dissemos de início: se entre as declarações aqui transcritas algumas há que são pouco respeitosas para com a Autoridade Eclesiástica, foi-nos imposto citá-las pela própria natureza do presente trabalho. Se este não desse acolhida a tais pronunciamentos, deixaria de ser fiel à sua missão fundamental de informar o público sobre todas as reações que a nova Missa vem encontrando. Assumindo um cunho seletivo que não lhe compete, prejudicaria sua nota documentária.

Esperamos, pois, que este artigo de algum modo contribua para que nossos meios católicos, bem informados, possam daqui por diante acompanhar os importantes debates que se travam fora do País sobre a questão da nova liturgia da Missa.

Notas:

1) Artigo "La messe polyvalente de Paul VI", publicado no boletim "Courrier de Rome", Paris, n.° 53, de 25 de setembro de 1969, p. 7.

2) Idem, ibidem.

3) Artigo "La nouvelle ordonnance de la messe", publicado no boletim "Courrier de Rome", Paris n.° 49, de 25 de junho de 1969, p. 3.

4) Idem, p. 5.

5) Artigo "La nouvelle messe de Paul VI", publicado no boletim "Courrier de Rome", Paris, n.° 51-52, de 25 de julho de 1969, p. 8.

6) Pe. Raymond Dulac, artigo "Témoignage", reproduzido pela revista "Itinéraires", Paris, n.° 146, de setembro-outubro de 1970, p. 93.

7) Artigo já citado, "La nouvelle ordonnance de la messe", p. 4.

8) Idem, p. 2.

9) Artigo "La messe polyvalente de Paul VI", publicado no boletim "Courrier de Rome", Paris, n.° 56, de 10 de novembro de 1969, p. 4.

10) Idem, p. 3.

11) Pierre Tilloy, artigo intitulado "L'Ordo Missae? L'unité dans l'hérésie", publicado na revista "Forts dans la Foi", de Nantes, França, n.os 10, de maio-junho de 1969, pp. 207-244; e 11, de julho-agosto de 1969, pp. 291-317. — O texto transcrito está no n.° 10, p. 229.

12) Pierre Tilloy, artigo citado, ibidem, n.° 11, p. 313.

13) Mons. Domenico Celada, artigo "La mini-Messe contre le dogme", que traduzimos do boletim "La Contre-Réforme Catholique au XXème. Siècle", Saint-Parres-lès-Vaudes, França, n.° 23, de agosto de 1969, p. 7. — O artigo foi originàriamente publicado pela revista italiana "Lo Specchio", de 29 de junho de 1969.

14) Citado por Mons. Domenico Celada no referido artigo "La mini-Messe Contre le dogme".

15) Secção de noticiário "St. Michael's Trumpet", do boletim "The Reign of Mary", Coeur d'Alene, Idaho, Estados Unidos, n.° B2-8-969, p. 3.

16) Dra. Elisabeth Gerstner, artigo "Non possumus - Das Anathema der katholischen Traditionalisten in aller Welt gegen den neuen Ordo Missae" ["Non possumus — O anátema dos tradicionalistas católicos de todo o mundo contra o novo Ordo Missae"], publicado em "Das Zeichen Mariens", Reussbuchl, Lucerna, Suíça, ano 3, n.° 4-5, de agosto-setembro de 1969, pp. 569-570.

17) Documento intitulado "Consultation, témoignage et voeu sur le nouvel Ordo Missae", subscrito por um grupo de canonistas, e publicado na revista "La Pensée Catholique", Paris, n.° 122, 4.° trimestre de 1969, DD. 44-47. — Esse documento foi parcialmente reproduzido na revista belga "Bulletin Indépendant d'Information Catholique", suplemento ao n.° 52; e em comunicado da Associação "Una Voce" da Itália, datado de 24 de novembro de 1969.

18) Texto traduzido de "La Pensée Catholique", Paris, n.° 122, 4.° trimestre de 1969, pp. 48-49. Documento publicado também pelo "Bulletin Indépendant d'Information Catholique", de Bruxelas, suplemento ao n.° 52.

19) Dr. Fritz von Haniel-Niethammer — "Der neue Ordo Missae — Stellungnahme des Herausgebers" ["O novo Ordo Missae — Tomada de posição do diretor da revista"], artigo publicado em "Nunc et Semper", Munique, Alemanha Ocidental, n.° 18, de setembro-outubro de 1969, p. 13.

20) A carta foi publicada sem indicação da data em que foi assinada. Segundo informa o boletim francês "Lumière" (n.° 66, de novembro de 1969, p. 3), o Cardeal Ottaviani fez sua representação a Paulo VI no dia 3 de setembro, festa de São Pio X.

21) Ver "Informations Catholiques Internationales", de 15 de novembro de 1969, pp. 9-10; "Lumière", n.° 66, de novembro de 1969, p. 3; "La Contre-Réforme Catholique au XXème. Siècle", n.° 26, de novembro de 1969, p. 1.

22) Traduzimos essas passagens do texto italiano distribuído por "Vigilia Romana" (Corso Vittorio Emanuele II, 21, Roma).

23) "Courrier de Rome", n.° 56, de 10 de novembro de 1969, p. 3.

24) Traduzimos esses tópicos do texto italiano distribuído pela "Vigilia Romana"; o opúsculo, impresso em Roma, indica que os direitos autorais foram registrados pela Fundação "Lumen Gentium", de Vaduz, Liechtenstein. O "Breve Exame" vem datado da festa do Corpo de Deus de 1969.

25) Pe. Louis Coache, "Evêques... restez catholiques!", conferência pronunciada em Paris, em 24 de outubro de 1969, e publicada em opúsculo; p. 28.

26) Dr. Joachim May, artigo "Feigheit im Klerus" ["Covardia no Clero"], publicado em "Das Zeichen Mariens", Reussbuehl, Lucerna, Suíça, ano 3, n.° 7, de novembro de 1969, p. 641.

27) Edith Delamare, artigo "Où est le Pape, là est I'Eglise?", publicado no jornal "Rivarol", Paris, de 14 de novembro de 1969, p. 10.

28) B. Monsegu, artigo "Puntualizaciones acerca del Nuevo Misal y su puesta en práctica", publicado no boletim "C. I. O.", Madrid, n.° 11, de 20 de novembro de 1969, p. 2.

29) Folheto distribuído pela organização "Gaudium et Spes", Corso Vittorio Emanuele II, 21, Roma.

30) Pe. Joaquín Sáenz y Arriaga, "La Nueva Misa no es ya una Misa Católica", Editorial O. I. C., Morelia, México, 1969, 128 pp.

31) R. F. Bergin, artigo "The New Liturgy", na revista "Voice of Fatima International", Brisbane, Austrália, de 9 de dezembro de 1969.

32) Artigo "L'Ordo Missae", publicado no boletim "Le Combat de la Foi", Montjavoult, França, n.° 10, de 1.° de dezembro de 1969, pp. 10-11.

33) Artigo "For the Mass: open season", publicado pela revista "Triumph", Washington, dezembro de 1969, p. 42.

34) Documento citado pelo Pe. Joaquín Sáenz y Arriaga no livro "La Nueva Misa...", pp. 107-108.

35) Trata-se das declarações de Max Thurian que reproduzimos acima.

36) Transcrito da revista "Qué Pasa?", de Madrid, n.° 315, de 10 de janeiro de 1970.

37) Carta dirigida a Paulo VI pela Asociación de Sacerdotes y Religiosos de San Antonio Maria Claret; traduzida da revista "Tizona", de Viña del Mar, Chile, n.° 10, de abril de 1970, p. 2.

38) Hugh Ross Williamson, "The Modern Mass — A Reversion to the Reforms of Cranmer" - Britons, Devon, Inglaterra, 1969, p. 31.

39) Artigo "Save the Tridentine Mass!", publicado por "The Remnant", St. Paul, Minnesota, Estados Unidos, de 31 de dezembro de 1969, p. 2.

40) Carta publicada sob a epígrafe "Bitter und Boes" ["Muito zangado"] em "Das Zeichen Mariens", Reussbuehl, Lucerna, Suíça, ano 3, n.° 8, de dezembro de 1969, p. 683.

41) Carta de 8 de abril de 1970, de Margareth Sothern, Bérgamo, ibidem, ano 4, n.° 2, de junho de 1970, p. 932.

42) Carta de Zurich, 31 de maio de 1970, de Elisabeth H., ibidem, ano 4, n.° 3, de julho de 1970, p. 965.

43) Carta do diretor, Paul Schenker, aos leitores de "Das Zeichen Mariens", Reussbuehl, Lucerna, Suíça, publicada no n.° 4-5, ano 3, de agosto-setembro de 1969, p. 602.

44) Pe. R.-Th. Calma, O. P., "Déclaration", publicada na revista "Itinéraires", Paris, n.° 146, de setembro-outubro .de 1970, pp. 72-75.

45) "Saint Anthony's Hammer", publicação do Our Lady of Mt. Carme! Center, Phoenix, Arizona, Estados Unidos, suplemento 3-A, vol. 2, n.° 3, de dezembro de 1969, p. 40.

46) Pe. M.-L. Guérard des Lauriers, O. P., "Déclaration", publicada na revista "Itinéraires", Paris, n.° 146, de setembro-Outubro de 1970, p. 78.

47) Artigo "Opinions catholiques et protestantes sur la Nouvelle Messe", publicado no boletim "C.I.C.E.S.", Paris, n.° 98, de 15 de janeiro de 197Q, P. 5.

48) Artigo "L'Ordo Missae", por um grupo de teólogos, publicado na revista "La Pensée Catholique", Paris, n.° 122, 4.° trimestre de 1969, p. 6.

49) Artigo já citado, "Opinions catholiques...", P. 5.

50) Idem, ibidem.

51) Hugo Maria Kellner, boletim n.° 40, de 25 de janeiro de 1970, p. 21.

52) "Bulletin Indépendant d'Information Catholique", Bruxelas, n.° 53-54, de janeiro-fevereiro de 1970, p. 8.

53) Pe. Henry Saey, artigo "La prière, la messe et le salut des âmes", publicado na revista "Bulletin Indépendant d'Information Catholique", Bruxelas, n.° 53-54, de janeiro-fevereiro de 1970, p. 1.

54) Prof. Dr. Manfred Erren, artigo "Traditionalismus und Fortschritt" ["Tradicionalismo e progresso"], publicado na revista "Das Zeichen Mariens", Reussbuehl, Lucerna, Suíça, ano 3, n.° 10, fevereiro de 1970, p. 756.

55) Artigo "Es lícito opinar sobre la nueva Misa?", por Nicodemo, publicado na revista "Qué Pasa?", Madrid, n.° 320, de 14 de fevereiro de 1970.

56) Idem.

Idem.

58) Pe. W. W. E. D., artigo "Die Augsburger Kirchenzeitung taeuscht die Glaeubigen" ["O Jornal diocesano de Augsburg engana os fiéis"], publicado em "Das Zeichen Mariens", Reussbuehl, Lucerna, Suíça, ano 3, n.° 10, de fevereiro de 1970, p. 761.

59) A. Roig, artigo "Hay que repetir los itinerarios de la contrarreforma, incluso el que nos lleve al caldalso", publicado em "Qué Pasa?", Madrid, n.° 324, de 14 de março de 1970.

60) Prof. Dr. Franz Goelles, artigo "Neues aus der Steiermark" ["Notícias de Steiermarkl, publicado na revista "Das Zeichen Mariens", Reussbuehl, Lucerna, Suíça, ano 3, n.° 11, de março de 1970, p. 797.

61) Carta do Pe. Louis Coache aos seus amigos, datada de 5 de abril de 1970, de Montjavoult, França.

62) Artigo "Verso Lutero?", de Caius, publicado na revista "Vigilia Romana", Roma, de 15 de abril de 1970, p. 12.

63) Juan Antonio Widow, artigo intitulado "Ante la nueva Misa: Por qué la reserva?", publicado na revista "Tizona", Viíïa del Mar, Chile, n.° 10, de abril de 1970, p. 2.

64) Jean Madiran, artigo "Tirer au clair la position de Taizé", publicado na revista "Itinéraires", Paris, n.° 143, de maio de 1970, p. 201.

65) "La Asociación Argentina "Una Voce" suplica la derogación del Novos Ordo Missae" — documento publicado nas revistas "Roma", Buenos Aires, n.° 14, de maio de 1970, p. 55, e "La Tradición", Salta, Argentina, n.° 100, de junho-julho de 1970, p. 2.

66) Folheto "Fomenters of Schism", publicado pelos "Slaves of Jesus through Mary". South Bend, Indiana, Estados Unidos, p. 8.

67) Idem, ibidem.

68) Carta de sir Arnold Lunn, publicada na secção "Letters to the editor" de "The Tablet", Londres, de 6 de junho de 1970, p. 550.

69) Nota complementar, datada de Roma, 5 de junho de 1970, ao artigo "Pour demeurer bon catholique faudrait-il devenir protestant?", publicado em "La Pensée Catholique", Paris, n.° 126-127, 3.° trimestre de 1970, pp. 17-19. Em italiano, o documento foi divulgado em "Critica Cattolica", Roma, n.° 6, de 1.° de junho de 1970, pp. 14 e 16.

70) Yves Dupont, editorial da revista "World Trends", Hawthorn, Austrália, de junho de 1970, p. 3.

71) Mensagem publicada pela revista romana "Adveniat Regnum", ano III, n.° 1-2, pp. 6-7.

72) Pe. Louis Coache, declaração em entrevista à imprensa, citada por Guglielmo Rospigliosi no artigo "Devozione alla Chiesa".

73) Guglielmo Rospigliosi, artigo citado.

74) Carta endereçada pela Comissão Diretora da Associação "Una Voce" da Itália, aos sócios da entidade; e publicada em Roma, sob o título "Salvare la Messa Romana", no opúsculo n.° 5 dos "Documenti di Una Voce", p. 6.

75) "The new Mass", artigo publicado pela revista "St. Michael's News", órgão da St. Michael's Legion, Zarephath, New Jersey, Estados Unidos, vol. 4, n.° 3, julho de 1970, p. 1.

76) Pe. Hervé Le Lay, artigo "La Nueva Misa", publicado na revista "La Tradición", Salta, Argentina, n.° 100, de junho-julho de 1970, p. 16.

77) "La nueva Misa", em "La Tradición", Salta, Argentina, n.° 100, de junho-julho de 1970, p. 17.

78) Prof. Dr. Reinhart Lauth, artigo "Stellungnahme zum neuen Ordo missae" ["Tomada de posição em relação ao novo Ordo Missae"], publicado em "Das Zeichen Mariens", Reussbuehl, Lucerna, Suíça, ano 4, n.° 3, de julho de 1970, p. 952.

79) Secção de correspondência, "From all quarters", da revista "Christendom", Lexington, Kentucky, Estados Unidos, de julho de 1970, pp. 10-14.

80) Artigo "Le Nouvel Ordo Missae de Paul VI", publicado na revista "Forts dans la Foi", Nantes, França, n.° 12, de setembro-outubro de 1969, pp. 349 e 352-353.

81) Paulo VI, Discurso na audiência geral de 19 de novembro de 1969 — "SEDOC", Petrópolis, fevereiro de 1970, col. 929-931.

82) Paulo VI, Discurso na audiência geral de 26 de novembro de 1969 — "SEDOC", Petrópolis, fevereiro de 1970, cols. 932-934.

83) Pe. M.-L. Guérard des Lauriers, O. P., artigo "Note sur le Sacrifice", publicado em "Itinéraires", Paris, n.° 146, de setembro-outubro de 1970, pp. 144-148.

84) Referência ao "Breve Exame Crítico do Novus Ordo Missae" de que já tratamos anteriormente.

85) Pe. M.-L. Guérard des Lauriers, O. P., artigo citado, "Note sur le Sacrifice", p, 148.

86) Pe. M.-L. Guérard des Lauriers, O. P., "Déclaration" já citada, p. 77.

87) Opúsculo "Messe: Sacrifice ou Sacrilège?", ed. "Lumière", Boulogne-sur-Mer, França, setembro de 1970, p. 14.

88) "Forts dans la Foi", artigo já citado, "Le Nouvel Ordo Missae de Paul VI", p. 350.

89) Pe. Georges de Nantes, artigo "Paul VI en rébellion contre 1'Eglise", publicado no boletim "La Contre-Réforme Catholique au XXème. Siècle", Saint-Parres-lès-Vaudes, França, n.° 27, de dezembro de 1969, p. 1.

90) Artigo intitulado "A propos de l'instauration du Nouvel Ordo Missae", de responsabilidade da redação do "Bulletin Indépendant d'Information Catholique", Bruxelas, n.° 53-54, de janeiro-fevereiro de 1970, p. 2.

91) Pe. Georges de Nantes, artigo já citado, "Paul VI en rébellion contre l'Eglise", p. 1.

92) Pe. Georges de Nantes, artigo "El problema crucial" publicado em "La Contrarreforma Católica en el Siglo XX", Madrid, n.° 3, de maio de 1970, p. 11.

93) Paul Scortesco, opúsculo já citado, "Messe: Sacrifice ou Sacrilège?", pp. 14-15.

94) Pe. Raymond Dulac, artigo "La nouvelle présentation du nouvel Ordo Missae", publicado em "Courrier de Rome", Paris, n.° 74, de 10 de setembro de 1970, p. 8.

95) Pe. Georges de Nantes, artigo "Le nouveau Missel romain contesté justifié", publicado no boletim "La Contre-Réforme Catholique au XXème. Siècle", Saint-Parres-lès-Vaudes, França, n.° 34, de julho de 1970, pp. 13-14.