Conclusão da pág. 3
Estas nunca serão exibidas, pela simples razão de que a TFP brasileira (e também a TFP argentina, disto estamos seguramente informados) não tem o menor contato com a AAA, da qual discrepa obviamente, do modo mais categórico.
RESPOSTA — Quanto à Igreja, Ela é una, desde Nosso Senhor Jesus Cristo até nossos dias, e de nossos dias até o fim, dos tempos. Não tem sentido restaurar uma Igreja medieval, como se tivesse morrido e agora pudesse renascer, substituindo o que se chamaria a Igreja contemporânea.
Quanto à restauração do mundo medieval, que sentido tem essa expressão? Tratar-se-ia, por exemplo, de retroceder do sistema viário ou hospitalar de nossos dias para os daquela época? Quem pode pensar nisto?
É verdade que a Idade Média teve lados admiráveis, que Leão XIII assim descreve: "Tempo houve em que a filosofia do Evangelho governava os Estados. Nessa época, a influência da sabedoria cristã e a sua virtude divina penetravam as leis, as instituições, os costumes dos povos, todas as categorias e todas as relações da sociedade civil. Então a Religião instituída por Jesus Cristo, solidamente estabelecida no grau de dignidade que lhe é devido, em toda parte era florescente, graças ao favor dos Príncipes e à proteção legítima dos Magistrados. Então o Sacerdócio e o Império estavam ligados entre si por uma feliz concórdia e pela permuta amistosa de bons ofícios. Organizada assim, a sociedade civil deu frutos superiores a toda expectativa, cuja memória subsiste e subsistirá, consignada como está em inúmeros documentos que artifício algum dos adversários poderá corromper ou obscurecer" (Encíclica "Immortale Dei", de 1.° de novembro de 1885 "Bonne Presse", Paris, vol. II, p. 39).
É bem evidente que muitos dos traços deste quadro foram tragados pela imensa Revolução iniciada com o Humanismo, a Renascença e o Protestantismo, a qual em nossos dias desfecha no comunismo, no estruturalismo, no marcusianismo, etc.
Ora, tais traços, que brilharam na Idade Média com fulgor especial, continuam a constituir um ideal permanente da Igreja e de todo coração católico, pois correspondem aos ensinamentos do Evangelho, à ordem natural das coisas, ao normal relacionamento entre as sociedades espiritual e temporal. A TFP de fato deseja a restauração destes valores perenes.
Tem sido muito alegado como indício de nosso pretenso fanatismo medievalista, o uso, em ação pública, das conhecidas capas rubras. Ora, é óbvio que estas nada têm de definidamente medieval, apresentando semelhança também com trajes de outras épocas.
Mais ainda, tem sido apontado como indício de medievalismo fanático (e por que fanático?) o nosso estandarte rubro, timbrado pelo heráldico leão rompante.
Aqui, sem dúvida, é possível notar analogias com a Idade Média. O leão rompante, por exemplo, é um símbolo da heráldica medieval. Mas esta última é um valor da cultura do Ocidente, e como tal continua aceito pelas nações mais modernas.
Por esta forma, grande número, e talvez até a acentuada maioria, dos municípios do Brasil republicano escolheram brasões inspirados na heráldica medieval. O da progressista e superindustrializada São Paulo, por exemplo.
Em nossos dias, o gosto pelas coisas medievais renasce, aliás, nos mais variados países da Europa e da América, inspirando a realização de torneios, festas folclóricas, encontros sociais em estilo medieval, discos de música medieval, etc...
Esta revivescência, que não tem vinculação com qualquer grupo ou corrente doutrinária, vem sendo largamente noticiada por múltiplos órgãos de imprensa.
Um dos países em que esse novo surto mais se tem acentuado são os moderníssimos Estados Unidos.
Talvez esses dados ajudem alguns de nossos críticos a ver nosso estandarte sem os arrepios que, provavelmente, não sentem diante de fotografias de certos estruturalistas contemporâneos, os quais advogam a volta ao período da pedra lascada... e se "vestem" "en conséquence".
RESPOSTA — Modelo de acusação vaga, confusa, muito mais própria a uma descompostura do que a uma discussão autêntica. Exemplo característico de um gênero que não encontra lugar num diálogo elevado e conforme os padrões hodiernos.
RESPOSTA — O objetante não menciona qual seja esta forma; nem o que nela haja de fanático.
Na realidade, não adotamos forma específica de recrutamento. A exposição franca e cordial de nossas doutrinas, feita pelos sócios ou militantes nos respectivos ambientes, atrai certo número de jovens para se aprofundarem no assunto, ouvindo conferências em nossas sedes e participando de nossas semanas de estudos. Também a larga difusão de nossos livros é própria a atrair novos elementos. Como se vê, nada há de mais corrente e até de mais convencional do que nosso processo de recrutamento.
Damos assim por concluída a exposição e análise de muitas das acusações e suspeitas lançadas contra a TFP ao longo do bem articulado e possante estrondo publicitário que começou imediatamente após a campanha por nós promovida contra o divórcio.
Como o leitor poderá verificar em nosso anterior comunicado e no que hoje publicamos, este estrondo vem criando ambiente, em certos setores, não para uma análise serena e imparcial dos fatos, mas para uma crítica de suspicácia febricitante e agitada, pronta a dar ouvidos aos boatos, paixões e demasias mais variados.
Quanto à acusação lançada sem provas, os mais comezinhos princípios de justiça a condenam. Nosso povo sabe perfeitamente o que pensar a propósito. Dela, portanto, nada mais diremos.
Porém, a par de acusações, fomos também vítimas de suspeitas. Digamos uma palavra a respeito, pois a fermentação das suspeitas é eficacíssima em estrondos publicitários como este.
Num clima normal a suspeita só nasce quando há para isso indícios tangíveis e proporcionados. Respeitando o direito de todo homem à sua própria dignidade e reputação, a suspeita ponderada analisa discreta e atentamente os fatos, antes de tomar corpo. Tomando corpo, ela procura o diálogo cordial e sereno com o interessado, antes de passar a outras providências. No campo das providências, a suspeita serena procura como primeiro passo a autoridade competente, a quem comunica sempre discretamente suas apreensões. E só mais tarde, em circunstâncias excepcionais, passa a dirigir-se ao público. É que a pessoa de espírito sereno, respeitosa dos direitos de outrem, sabe que a suspeita, por sua própria natureza, talvez vise pessoa inocente. E que da suspeita trombeteada para o público se pode dizer o que Voltaire dizia da mentira: "Menti, menti, qualquer coisa ficará sempre". Assim se pode afirmar também: "Divulgai, divulgai vossas suspeitas, qualquer coisa ficará sempre".
O atual estrondo publicitário percorreu caminho exatamente oposto ao da suspeita serena. Ele começou da tribuna, expandiu-se com surpreendente celeridade nas páginas mais destacadas de certa imprensa, no rádio e na televisão, e criou e vem mantendo um fervilhar incessante das imaginações, próprio a dar corpo a novas suspeitas ainda mais inverossímeis. No momento ele procura lançar uma espécie de moda pela qual seja propagandístico, sobretudo para certos políticos desejosos de popularidade junto a um eleitorado que imaginam esquerdista, ostentar suspeitas contra uma entidade anticomunista como a TFP, e, em consequência, pedir contra esta uma investigação.
Abramos um parêntesis para fazer notar aqui que, do estado de espírito — o qual diríamos desvairado — que nasce desses manejos, dá bem ideia este fato. Enquanto diversos pedem contra a TFP uma investigação infundada e de insultantes conotações, outros vão mais longe. E exprimem publicamente o desejo de que, antes mesmo de iniciada a investigação pedida pelos primeiros, o Sr. Governador de São Paulo revogue o decreto estadual de 1965 que declarou a TFP de utilidade pública. Ou seja, ousam pedir ao primeiro Magistrado paulista que reprima o que não está provado, e repreenda quem não foi julgado. Poucos lances manifestam melhor a psicologia despótica e apaixonada do estrondo publicitário que se vem atirando contra esta Sociedade.
Fechado o parêntesis, voltemos à investigação de âmbito federal que o estrondo publicitário uiva por abrir contra a TFP. Desenvolvendo-se num clima psicológico influenciado por esse processo de preparação da opinião pública, seria tal investigação acompanhada passo a passo pelo crescer do estrondo, cada vez mais apto a obliterar os critérios de julgamento da opinião pública. Tudo com o evidente fruto de inutilizar para o futuro a ação desta Sociedade. Com quanta alegria e com que proveito para os comunistas e esquerdistas de todo o naipe, já tão notavelmente reativados nos dias que correm, nem é preciso dizê-lo!
Em contraste com esses aspectos característicos do estrondo publicitário, a TFP encerra seus comunicados, deixando aqui os elementos para um diálogo sereno, ao longo do qual as suspeitas contra ela levantadas refluam, do atual extravazamento, para o terreno do bom senso e dos bons métodos, e por fim para a elucidação.
Não sabemos se este comunicado terá junto aos corifeus da suspeita, o mesmo resultado que o primeiro: o de ser pura e simplesmente ignorado. De qualquer forma ficam eles publicados, e passarão para a história de toda esta sequência de fatos.
Só o diálogo pode conduzir ao curso razoável das coisas. E, a esta altura dos acontecimentos, só o diálogo escrito: "scripta manent...", o que está escrito permanece.
Na era de onipotência da propaganda que é nosso desvairado fim de século, o processo escolhido, de espalhar propagandisticamente a suspeita e subtrair-se ao diálogo, deixa prever a futura argumentação de nossos contendores: depois de generalizada artificialmente a suspeita, afirmar que ela se tornou geral e por isto se justifica por si mesma.
Isto é, a difamação procurando ganhar consistência não por argumentos, mas pela generalização vitoriosa do boato.
Entidade privada que é, a TFP não dispõe dos recursos materiais para opor à detração, ao boato e à suspeita, uma contrapropaganda que acompanhe as proporções em que aqueles vão crescendo.
Esta Sociedade dirige aqui uma palavra de alerta aos espíritos sensatos e justos.
Queira Deus que esses saibam suspeitar da objetividade dessa campanha de suspeitas. Há motivos para esperá-lo à vista da total falta de assentimento, da indiferença evidente com que, exceção feita de certos círculos políticos e propagandísticos restritos, a opinião pública nacional vem presenciando essa singular sarabanda da detração e do boato.
Esperamos vivamente que o povo brasileiro, subtil, perspicaz, fundamentalmente moderado, continue, como até aqui, lucidamente infenso ao estrondo que se propaga.
São Paulo, 29 de maio de 1975
O CONSELHO NACIONAL DA TFP
PLINIO CORRÊA DE OLIVEIRA
Presidente
FERNANDO FURQUIM DE ALMEIDA
Vice-Presidente
PAULO CORRÊA DE BRITO FILHO
Secretário
Da Instrução da Sagrada Congregação do Concílio contra a imoralidade das modas femininas:
As meninas e senhoras que se apresentarem imodestamente vestidas, sejam afastadas da Sagrada Comunhão, e não admitidas a servir de madrinhas nos Sacramentos do Batismo e da Confirmação, e, sendo caso disso, impeça-se-lhes a entrada no templo. — [Instrução da Sagrada Congregação do Concílio contra a imoralidade das modas femininas, de 12 de janeiro de 1930, apud D. José Alves Mattoso, Bispo da Guarda, "Os Sacramentos em conformidade com o Código de Direito Canônico", Casa Editora — União Gráfica, Lisboa, 2.a edição, 1936, p. 86].
A propósito da publicação de sua Carta Pastoral "Pelo casamento indissolúvel", o Exmo. Revmo. Sr. D. Antonio de Castro Mayer recebeu expressivas mensagens de congratulações de ilustres Arcebispos e Bispos brasileiros. Reproduzimos abaixo o teor das cartas e cartões enviados à S. Excia. Revma.:
Emmo. Revmo. Sr. Cardeal D. Vicente Scherer, Arcebispo de Porto Alegre: "Cordialmente agradeço a V. Excia. a amável remessa da Carta Pastoral em que expõe lucidamente a doutrina católica a favor da indissolubilidade do casamento. Os princípios, evidentemente, são claros e certos aos católicos fiéis à sua fé e coerentes com ela em quaisquer circunstâncias da vida. Os chefes divorcistas, no entanto, não os aceitarão, pois bem preveem que numerosos casais católicos se aproveitarão, apesar de tudo, da possibilidade de rompimento do vínculo conjugal e procurarão novos amores.
Meus parabéns pelo trabalho ao qual auguro ótimos frutos".
Exmo. Revmo. Sr. D. Afonso Niehues, Arcebispo de Florianópolis: "Cumprimenta e agradece ao prezado D. Antonio de Castro Mayer pela publicação da Carta Pastoral "Pelo casamento indissolúvel", clara, sólida e oportuna. Deus proteja a família cristã!"
Exmo. Revmo. Sr. D. Antonio Ferreira de Macedo, Arcebispo Coadjutor de Aparecida: "Recebi o exemplar de sua feliz e bem inspirada Carta Pastoral sobre a indissolubilidade do matrimônio.
Aceite os meus cumprimentos pela ideia de fazer essa publicação justamente na ocasião em que se debatia a questão no Congresso com o propósito de favorecer a proposta do Senador Nelson Carneiro para introduzir o divórcio na Constituição brasileira. Felizmente a tese do dito Senador não passou, inclusive a tese do Deputado Airon Rios. Mas, resta ainda a tese do Deputado Dourado. Provavelmente não alcançará o número de dois terços, a não ser que haja alguma traição, quod Deus avertat.
Além da boa doutrinação, temos que rezar muito, porque o demônio parece que está solto!"
Exmo. Revmo. Sr. D. Antonio Maria Alves de Siqueira, Arcebispo de Campinas: "Com imenso agrado recebi a Pastoral de V. Excia. contra o divórcio. Venho agradecer-lha.
Possa ela, com efeito, constituir poderosa defesa da Família Brasileira, tão comprometida em sua integridade.
Pedindo a Deus que recompense e frutifique sempre mais o zelo pastoral de V. Excia., aqui fica o amigo e irmão em Cristo".
Exmo. Revmo. Sr. D. Geraldo Fernandes, Arcebispo de Londrina, Vice-Presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil: "Cumprimenta com respeito e abraça com carinho, agradecendo sua Carta Pastoral que li com atenção "inquisidora" face à acusação de alguns que provavelmente a criticam sem ter lido (não leram, mas, não gostaram...). Só não acho muito "católica" a página 17 que poderia dar impressão de que o divórcio poderia ser defendido e praticado pelos não católicos (mesmo cristãos separados) ...
Seu trabalho é excelente, sereno, objetivo, claro, caridoso!"
Exmo. Revmo. Sr. D. Geraldo de Proença Sigaud, Arcebispo de Diamantina: "Tive a grata satisfação de receber o exemplar —"Pelo Sacramento indissolúvel" — que V. Excia. teve a gentileza de me enviar.
Agradecendo-lhe este gesto de atenção para comigo, felicito-o vivamente pelo seu valioso trabalho. Faço votos a Nosso Senhor de que o mesmo alcance resultados positivos em nossas comunidades, que no momento, se acham tão necessitadas de apoio e orientação com a campanha divorcista que ameaça o nosso país".
Exmo. Revmo. Sr. D. Hugo Bressane de Araújo, Arcebispo-Bispo resignatário de Marília: "Rogando as santas orações e bênçãos do Exmo. Revmo. Sr. D. Antonio de Castro Mayer, apostólico Bispo de Campos, agradeço a oportuna e preciosa Pastoral "Pelo casamento indissolúvel".
Exmo. Revmo. Sr. D. José Newton de Almeida Batista, Arcebispo de Brasília: "Saúda fraternalmente o Exmo. Revmo. Sr. D. Antonio de Castro Mayer, apostólico Bispo de Campos, e pede licença para felicitá-lo pela Pastoral "Pelo casamento indissolúvel", em cujas linhas aparece nítida a figura do Pastor — Pai e Mestre — sempre vigilante e oportuno".
Exmo. Revmo. Sr. D. Orlando Chaves, Arcebispo de Cuiabá: "Estou recebendo o inestimável presente de sua Carta Pastoral "Pelo casamento indissolúvel". V. Excia. continua sendo a sentinela sempre vigilante pelo bem da Igreja, da Pátria e da Família. Só Deus poderá recompensar o bem que V. Excia. vem fazendo.
Hoje é o dia da votação na Câmara. Rezamos na Santa Missa para que Deus nos assista iluminando os Deputados.
O mundo caminha rapidamente para a ruína total. Depois da Ásia o comunismo quererá dominar a Europa e a América.
Que Nosso Senhor nos livre de tamanha desgraça.
Agradecendo o precioso documento de V. Excia., peço que me abençoe".
Exmo. Revmo. Sr. D. Agostinho José Sartori, Bispo de Palmas: "Tenho em mãos a Carta Pastoral, tão oportunamente publicada por V. Excia., no momento em que representantes do Povo, assim ditos, tentam minar pela raiz a Instituição Familiar Sagrado Patrimônio da humanidade, nascida de Deus, sobre a qual os homens usurpam o direito de legislar.
Congratulo-me com V. Excia. pela solidez e clareza da doutrina, como pela atitude franca e desassombrada com que aborda o problema e pela coragem com que defende a perene doutrina da Santa Igreja, no que se refere ao matrimônio.
Pedindo a Deus que conserve V. Excia. por longos anos e continue a caracterizar seu ministério apostólico com a coragem que sempre o distinguiu, subscrevo-me como humilde coirmão".
Exmo. Revmo. Sr. D. Aldo Gerna, Bispo de São Mateus: "Acabo de receber a Carta Pastoral "Pelo casamento indissolúvel", de V. Excia. Revma.
Ao lhe agradecer, faço votos que repercuta em sentido favorável não só na Diocese de V. Excia. Revma. como em todo o país, para que Deus salve o Brasil dessa "peste" que é o divórcio".
Exmo. Revmo. Sr. D. Altivo Pacheco Ribeiro, Bispo Auxiliar de Juiz de Fora: "Profundamente sensibilizado, agradeço a Carta Pastoral que em boa hora, V. Excia. colocou em minhas mãos. Foi uma ótima contribuição para o meu trabalho junto ao povo, como junto aos meus seminaristas maiores.
É um documento oportuno, caridoso e perfeito para o esclarecimento dos menos instruídos a respeito da indissolubilidade do matrimônio. O zelo apostólico de V. Excia. demonstra com precisão a insensatez dos destruidores da família brasileira".
Exmo. Revmo. Sr. D. Fr. Anselmo Pietralla, Bispo de Tubarão: "Devido a prolongadas visitas pastorais apenas hoje está em condições de agradecer ao Exmo. Senhor D. Antonio de Castro Mayer a vigorosa e atualíssima Carta Pastoral sobre e "Pelo casamento indissolúvel", apresentando sinceras felicitações".
Exmo. Revmo. Sr. D. Antonio Soares Costa, Bispo Auxiliar de Natal: "Agradece ao prezado irmão a remessa de sua Carta Pastoral e o felicita por este seu trabalho pastoral".
Exmo. Revmo. Sr. D. Bernardo J. Nolker, C.SS. R., Bispo de Paranaguá: "Venho por meio desta agradecer e dar os meus parabéns pela sua Carta Pastoral "Pelo casamento indissolúvel", exposição lúcida e completa do angustiante problema do divórcio.
Que Deus e Maria Santíssima protejam esta grande nação deste flagelo, é também a nossa prece contínua".
Exmo. Revmo. Sr. D. Camilo Faresin, S.D.B., Bispo-Prelado de Guiratinga: "Agradeço sinceramente sua Carta Pastoral "Pelo casamento indissolúvel": li-a com muito interesse. Agora devemos rezar".
Exmo. Revmo. Sr. D. Frei Candido Maria Bampi, Bispo Auxiliar de Caxias do Sul: "Acabo de receber a sua preciosa Carta Pastoral sobre o casamento indissolúvel: Carta muito oportuna para tantos bons leigos, e útil também para Sacerdotes, principalmente jovens, pouco esclarecidos sobre o Sacramento cristão do Matrimônio.
Bons seculares, funcionários públicos, vieram ainda ontem de tarde me perguntar qual o meu parecer sobre o divórcio.
Farei o possível para que ao menos trechos da sua Carta sejam publicados e divulgados pela Rádio Miriam, do Santuário de Caravaggio.
Excia. Revma., muito obrigado. Desejaria tanto imitá-lo, mas minha pobre vista não mo permite. Desde o último ano do Concílio Ecumênico Vaticano minha visão foi diminuindo, e hoje para ler alguma linha me custa imensamente. Bons confrades me leram a sua Carta e me ajudam em outras leituras.
O Divino Espírito de verdade, Excia. Revma., nos ilumine e fortaleça no caminho de um santo apostolado".
Exmo. Revmo, Sr. D. Frei Daniel Tomasella, O. F. M. Cap., Bispo de Marília: "Sou grato pela remessa da sua preciosa Carta Pastoral "Pelo casamento indissolúvel". Deus lhe retribua a gentileza".
Exmo. Revmo. Sr. D. Delfim Ribeiro Guedes, Bispo de São João del Rei: "Recebi, com o maior apreço, a belíssima e oportuna Pastoral de V. Excia. intitulada "Pelo casamento indissolúvel".
Ao apresentar a V. Excia. as minhas calorosas felicitações pelo magnífico trabalho de V. Excia., que contém os mais inspirados ensinamentos sobre a indissolubilidade do matrimônio, rogo a Deus Nosso Senhor que recompense V. Excia. por esse seu esforço em fazer com que a sagrada doutrina da Igreja seja divulgada, respeitada e amada, sobretudo nesta hora conturbada em que vivemos".
Exmo. Revmo. Sr. D. Diógenes Silva Matthes, Bispo de Franca: "De todo coração e mui fraternalmente quero agradecer-lhe a gentileza de me ter enviado a preciosa Carta Pastoral sobre o Sagrado Matrimônio.
D. Antonio, gostei sinceramente, sentindo apenas não trazer nadinha de Documentos recentes da Santa Sé e de nossa CNBB".
Exmo. Revmo. Sr. D. Eduardo Koaik, Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro: "Agradeço o envio de sua Carta Pastoral de condenação ao divórcio em linguagem simples, direta e corajosa e fiel à doutrina tradicional da Igreja.
Receba assim meus cumprimentos".
Exmo. Revmo. Sr. D. Estanislau Amadeu Kreutz, Bispo de Santo Angelo: "Com respeitosas saudações agradeço o gentil envio de sua Carta Pastoral: "Pelo casamento indissolúvel". É toda vazada em argumentos perenes e se acrescidos dos ensinamentos do Vaticano II e dos magníficos documentos da Doutrina social da Igreja se enriquecem e tornam acessíveis ao homem de hoje. Aqui coincidem nossos pontos de vista quanto ao "id quod", embora quanto ao "modus quo" nossos caminhos se dividam".
Exmo. Revmo. Sr. D. Expedito Eduardo de Oliveira, Bispo de Patos: "Venho acusar o recebimento de sua oportuna Carta Pastoral sobre o divórcio.
É escusado dizer que, como sempre, está vazada no melhor estilo e fundamentada nas melhores bases.
Não sei se essa Cúria Diocesana de Campos dispõe de mais exemplares que nos pudesse remeter. Sei que, tratando-se de um documento do Bispo aos seus diocesanos, não é instrumento que se ponha à venda. Entretanto, como nos seria útil obter, de qualquer maneira, mais exemplares!
Fique V. Excia. certo de que, em tempo, fez ouvir sua autorizada voz, em defesa da família brasileira e cristã. O lembrete da responsabilidade de um católico-divorcista perante a fé é dos mais oportunos.
Daqui por diante, será necessário clamar, na linha de um São Paulo, contra tanta confusão ou ignorância, senão má fé, de muitos católicos.
Queira receber, a par de meus parabéns, os agradecimentos sinceros, pela oferta destinada a este humilde amigo e servidor em Cristo e em Maria".
Exmo. Revmo. Sr. D. Francisco Austregésilo de Mesquita, Bispo de Afogados da Ingazeira: "Queira receber, com os meus agradecimentos pelo exemplar de sua Carta Pastoral "Pelo casamento indissolúvel", que me enviou, igualmente meus parabéns por sua oportuna publicação que, por certo, muito bem irá fazer à Igreja e à Pátria, nesta hora decisiva para a permanência da família brasileira".
Exmo. Revmo. Sr. D. Francisco Borja do Amaral, Bispo de Taubaté: "Pedindo a preciosa bênção do prezado D. Antonio de Castro Mayer, venho agradecer o envio da bela Carta Pastoral sobre a indissolubilidade do matrimônio, e dou meus parabéns pelo inteligente trabalho em defesa de nossas famílias.
Li a Carta, quando estava em Visita à Paróquia de São Bento do Sapucaí, e apreciei a argumentação e toda a orientação. Certamente, há de fazer grande bem à nossa Pátria, que há de ser sempre a Terra de Santa Cruz e posse da Virgem Santíssima".
Exmo. Revmo. Sr. D. Frederico Didonet, Bispo de Rio Grande: "Grato pela gentileza da oferta de sua Carta Pastoral.
Meus cumprimentos pelo conteúdo claro e corajoso e pelo zelo pastoral que dele transpira".
Exmo. Revmo. Sr. D. Gilberto Pereira Lopes, Bispo de Ipameri: "Agradeço, cordial e fraternalmente, a Carta Pastoral "Pelo casamento indissolúvel" que me fez chegar às mãos. Desejo destacar a clareza do brado de alerta. Bem assim, a oportunidade da publicação, em um momento de suma