Encheu-me de alegria a Catolicismo, e transmito meus parabéns por tudo, tanto os artigos como as bonitas fotos, quadros, os presépios, enfim tudo. Os comentários sobre Nossa Senhora, a coluna do sacerdote, a entrevista com o professor italiano, o artigo do mestre Dr. Plinio Corrêa de Oliveira, também o artigo de como está a situação nos States hoje em dia. Queria só comunicar essa alegria, e que a alegria de vocês no Natal seja muito maior como prêmio pelo trabalho de vocês neste ano; e no próximo continuemos seguindo a mesma luz que é a luz de Cristo, que um dia brilhou em Belém e continua nos indicando o rumo certo nesse mundo perturbado pelas desordens. Aparentemente o mundo não tem solução, mas tem solução sim, é só buscar essa “Luz”. Humildemente peço que essa “Luz” ilumine nossos passos para saber o que fazer judiciosamente para o bem. (D.M.N.O. — ES)
Felicíssimo Natal e prospérrimo ano novo aos catolicíssimos associados desta revista. A de dezembro está ótima, os manos estão maravilhados com ela. Graças a Deus e a Nossa Senhora. (A.P.P. — PE)
Eu imaginei que teríamos grandes festas religiosas e grandes procissões, festejando os 150 anos da Imaculada Conceição, mas fiquei só na imaginação, infelizmente. Não quero generalizar, porque não sei bem como foram os festejos nos outros estados, e também não sei como foi no estrangeiro, mas em São Paulo foram muito fraquinhos. É a crise... E para sair da crise precisamos de um novo Beato Pio IX [...].
Nossa Imaculada Conceição precisava ser mais louvada ainda, tudo que se fizesse para Ela seria pouco, porque Ela merece muito mais. Graças a Deus que a minha querida revista deu todo espaço, nos presenteou com belíssimas meditações; se não fosse isso, eu ficaria frustrada na minha devoção. De coração, peço que Ela recompense muito os Srs. e fiquem sempre com Deus no coração. (N.E.J. — SP)
Nunca li nada do autor do artigo sobre a derrota do PT, nem o conheço, mas gostei da clareza, e o texto me pôs a pensar. (R.G.O. — MG)
Simplesmente fantástica a matéria EM DEFESA DA FAMÍLIA – CONTRA A REVOLUÇÃO HOMOSSEXUAL. Seu conteúdo é abrangente, principalmente sobre o brainwashing (lavagem cerebral) praticado pelos ideólogos do movimento homossexual, para que, através de uma mudança de paradigmas culturais, aceitemos este vício deplorável e hediondo. Confesso-lhes que, por ocasião da edição da encíclica papal sobre esse tema, em um domingo, quando adentrava eu no recinto sagrado, com minha família de três filhos, fui abordado por integrantes do GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes), com panfletos com dizeres sórdidos sobre a Igreja Católica, no qual demonstravam e queriam angariar apoio para o já citado crime de desvio sexual — o homossexualismo. Imediatamente, houve um bate-boca entre eu e esses representantes, no qual cheguei a dizer o que penso sobre eles — depravação e imoralidade...
Entrementes, gostaria de parabenizá-los pela belíssima capa do Catolicismo. Que família bonita, com 10 (dez) filhos, em uma época em que o sexo é visto como fonte primordial do prazer, prazer e prazer, evitando-se filhos através dos mais espúrios meios. Como católico praticante, tenho 3 (três) filhos, e acreditem, sou vítima de vigilância ideológica, visto que várias vezes já me questionaram no sentido de que eu não deveria ter tido tantos filhos assim. Imagino esta belíssima família. Que Deus a abençoe. (T.J.G. — SP)
Senhores da Revista Catolicismo: Sou uma assinante desde o ano de 1986 desta magnífica revista, que sempre me surpreende com suas excelentes matérias e apresentação. É uma graça muito importante para mim recebê-la, e trato de aproveitá-la de ponta a ponta. Mas escrevo-lhes especialmente pela pág. 29 do Catolicismo de novembro: “Passeata de um milhão e meio?!”.
Devo dizer aos Senhores que fiquei maravilhada com esse artigo. Fiquei altamente edificada pelo trabalho meticuloso que fizeram, tomando as medidas do local da tal passeata, etc. Ademais, esse artigo parece escrito pelo Dr. Plinio. É exatamente seu típico estilo polêmico usado nos saudosos artigos que ele escrevia para a “Folha de São Paulo”, com um pouquinho de pimenta para fazer estourar o inimigo, mas sempre dentro dos limites da educação. Enfim, esse artigo é demolidor e de pluma genuinamente pliniana.
Agradeço-lhes muitíssimo!! E repito minhas efusivas felicitações. Queria fazer chegar essas felicitações ao autor, mas não encontrei seu nome em nenhuma parte. (T.G. — Buenos Aires)
Parabenizo os organizadores desta revista. Aqui podemos dizer sem receio que as nossas conversas seriam “nhenhenhém”, se não fossem os debates coordenados por vocês. Continuem sempre nos ajudando a interpretar os fatos de difíceis soluções. Considero culturalmente e moralmente inaceitável a postura homossexual, e qualquer coisa deve ser feita de um modo mais forte e coordenado no mundo inteiro pela Igreja (pois temos fortes grupos católicos no mundo inteiro), antes que essa praga seja considerada pelos nossos descendentes como uma coisa normal.
Apreciei tudo da revista, mas chamo a atenção que vocês conseguiram provar muito claramente o quanto exageraram os jornais e as TVs falando de um milhão e meio de pessoas na Parada Gay da Av. Paulista. Que exagero!!! A quem interessa esse exagero gritante? A suspeita cai sobre os dirigentes desse movimento homossexual, mas também sobre os dirigentes da mídia. Na esperança de que tais exageros não se repitam mais, e que a prefeita de São Paulo não participe mais desses desfiles, transmito-lhes minhas sinceras felicitações pelo trabalho. (C.N.S. — SP)
Sou seminarista e gostaria de manter contacto com os Srs., pois quando vemos tanto desprezo pela religião, quando vemos a imoralidade avançar desbragadamente corrompendo e perdendo as almas, ficamos como que feridos (é um ferimento de alma, espiritual, mas que, certamente, mais dolorido que os ferimentos que brotam sangue) e em nossas dores precisamos nos apoiar mutuamente. Sinto muito apoio lendo a revista Catolicismo (quando me emprestam..., quando não consigo o empréstimo, porque outros colegas já a pegaram, leio pelo site www.catolicismo.com.br), pois não tenho condições financeiras para fazer uma subscrição... Quem sabe, mais tarde eu consiga os meios para isso e voltarei a tomar contacto. Escrevo-lhes apenas para agradecer esse apoio espiritual e desejar-lhes um bom Natal junto do Menino Deus com todas as bênçãos de Maria Santíssima para o ano vindouro, em Jesus e Maria. (P.D.A.E. — MG)
Escrevo do Peru, desejando-lhe que a Santíssima Virgem abençoe a todos os que colaboram com esta pujante e combativa revista. Pode-se aplicar aos senhores a frase de Dr. Plinio Corrêa de Oliveira: “Os céticos poderão sorrir, mas o sorriso dos céticos jamais conseguiu deter a marcha vitoriosa dos que têm fé”. (J.F.B.P. — Peru)
Primeiramente quero parabenizá-los pela ótima forma de comunicação com que a Revista Catolicismo vem atuando, muito boa, interessantíssima e atual. Gostaria de pedir que vocês me informassem como eu posso fazer a assinatura da revista, pois me interessei muito por ela. (E.R.M.C. — PR)
Confortado com os sacramentos da Santa Igreja e com a Bênção Papal, entregou sua alma a Deus no último dia 3 de dezembro, em São Paulo, aos 57 anos, esse estimado membro da família de almas formada pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira.
Filho de conhecido livreiro de Curitiba, Rodrigo iniciou há quarenta anos, ainda secundarista, sua colaboração na então agência de Catolicismo da capital paranaense, cujos integrantes pouco mais tarde viriam a constituir a Secção do Paraná da TFP.
Em 1970 interrompeu o curso de Direito para constituir, junto com seu irmão Carlos Henrique e outros elementos de escol, uma casa de estudos da TFP em Amparo (SP), voltada especialmente à consideração das doutrinas sobre opinião pública.
Um câncer que parecera debelado em cirurgia realizada faz ano e meio voltou a manifestar-se mais recentemente, revelando-se infrutífera uma nova intervenção, após a qual Rodrigo passou ainda cinco semanas no hospital, constantemente assistido por seus irmãos de ideal. Edificou a todos nesse período, por sua aceitação do sofrimento e da vontade de Deus, tendo reiteradamente oferecido a vida pela causa a que se dedicara.
Filho espiritual de Plinio Corrêa de Oliveira, Rodrigo muito cedo consagrou-se a Nossa Senhora como escravo pelo método de São Luís Grignion de Montfort; recitava diariamente o Santo Rosário, era Terceiro Carmelita e levava, ao falecer, o Escapulário do Carmo.