Dias confusos - A Bíblia ensina a verdadeira misericórdia pregando: “Para com uns exercei a vossa misericórdia, repreendendo-os, e salvai-os, arrebatando-os do fogo. Dos demais tende compaixão, repassada de temor”. A falsa misericórdia, ao contrário do que se propõe, leva ao inferno, uma vez que o pecador não é incentivado a se arrepender. Eu peço para todos a proteção misericordiosa de Deus, mas peço que todos não se esqueçam da divina JUSTIÇA do Criador. Na igreja “atualizada”, com doutrinas novas sobre misericórdia sem sentido e ou deturpadas, estão deixando tudo confuso. Vamos rezar ao Espírito Santo para iluminar as mentes dos católicos para não embarcarem nessa falsa concepção de misericórdia. Rezar muito é a necessidade principal nesses dias confusos em que vivemos. (M.P.P.K. – PR)
Justo por excelência - Nada melhor do que a pura doutrina católica para nos limpar de conceitos equivocados, como no caso da expressão tão utilizada: “misericórdia”. Muitas vezes usada no sentindo materialista. A Igreja não contribui para a salvação das almas, pelo contrário perde, omitindo o divino aspecto de Deus que é o Justo por excelência. E porque é Justo, Ele é o misericordioso por excelência. O clero não precisa ficar escondendo a justiça de Deus com o pretexto da misericórdia. As duas virtudes devem andar de mãos dadas. (A.G.J. – SP)
Ato de misericórdia - Para mim é incompreensível a tendência de se camuflar a justiça divina. Noto que muitos só falam de misericórdia, e quando falam de justiça é só no sentido de justiça enquanto necessidade para se evitar as injustiças cometidas “pelazelites” (conforme expresso de um ex-presidente, cujo nome preferimos esquecer, para que saia rapidamente de nossos pensamentos). Nosso muito obrigado pela matéria destacando o que se procura colocar sob o tapete: a justiça divina. Esse destaque é um ato de misericórdia. No dia do Juízo de Deus muitos também vão lhes dizer “muito obrigado”, pois, temendo a Deus, O amaram sinceramente e, por isso, se salvaram. (P.E.N. – SC)
Alegria e tristeza - Este tema desenvolvido em torno da questão resumida no título da capa [Catolicismo, julho/2016] “A misericórdia é a plenitude da justiça”, proporcionou-me muito contentamento. Alegria por reler a doutrina da Igreja Católica que é sempre a mesma, não mudando e nem se adaptando aos tempos, pois estes é que precisam se adaptar à Igreja, uma vez que ilumina os caminhos dos homens para chegar a Jesus Cristo. Mas causou-me também tristeza, porque fica mais evidenciado o quanto a igreja progressista e esquerdista distanciou-se da d’Aquele que é o caminho, a verdade, a luz e a vida. Tristeza por ver que até notícias que nos chegam do Vaticano vão em direção contrária ao mencionado caminho de verdade e vida. Tais notícias quando não indicam caminhos errados, silenciam sobre o verdadeiro caminho. Como filha de uma família católica desde sempre, ficamos até envergonhados ao ler notícias provenientes de altos escalões de membros de nossa Igreja. Esta é santa, mas seus membros... por vezes até nos escandalizam devido ao pronunciamento de palavras impróprias e por vezes por omitirem temas indispensáveis para a salvação dos fiéis católicos. Nestes casos, como acho que devemos proceder? Meu conselho é sempre este: procurar viver conforme os exemplos dos santos e santas. Uma razão a mais, para que eu me apegue especialmente à coluna desta revista sobre a vida dos santos. (K.S.B. – SP)
Análises objetivas - A leitura mensal da revista Catolicismo tem sido de grande valia para se entender a situação confusa em que vivemos, inclusive dentro da Igreja. Os artigos são bem selecionados e as análises dos fatos têm sido objetivas e precisas. Na edição do mês de junho, em minha opinião, dois artigos foram especialmente importantes: o da matéria de capa sobre a misericórdia e justiça divinas e o outro sobre a situação política do Brasil e demais países sul-americanos. Este chamado Ano da “Misericórdia” causou muita estranheza e perplexidade em muitos espíritos. Pareceu-nos uma versão religiosa da malfadada política de “direitos humanos”, adotada pelos governos de esquerda de uma boa parte dos países ocidentais. Na propaganda que se tem feito pela mídia, tanto religiosa quanto leiga, desta iniciativa de Francisco I, há uma unilateralidade que o artigo de Catolicismo soube muito bem corrigir. Como se explicou, a misericórdia de Deus, Nosso Senhor, não pode incentivar o pecado. Pelo contrário, a sua infinita bondade e misericórdia deve nos mover ao arrependimento e emenda de vida, deve certamente levar o pecador à conversão e não ao empedernimento no mal. Quanto ao artigo da página 36: Brasil, América Hispânica e o “Livro Negro” do populismo, a advertência quanto à necessidade de continuar a exercer um redobrado espírito de vigilância ao perigo do reerguimento das esquerdas, veio em boa hora. Muitos espíritos otimistas podem se distender e abrir a guarda para o recrudescimento deste mal que tem nos assolado, tanto mais que sua ideologia está viva, atuante e com grande influência nos meios ditos intelectuais. (F.C. – RJ)
Monarquia X bolivarianismo - Para eliminarmos o nefasto socialismo comunista e seus “adoradores” empoleirados em governos de nosso Continente, precisamos difundir no povo exemplos como aquele da Rainha da Inglaterra censurando a grosseria dos comunas da China vermelha. A apologia desses bons exemplos encanta as populações que estão à busca de um norte para seus países. Alguns países latino-americanos estão afundando na direção do marxismo-bolivariano e, nesse afundamento, muito sangue correrá se não se colocar uma barreira imediata no passo desses comunas retardados e retrasados e stalinistas. Muita arma pesada esses líderes comunistas têm adquirido da Rússia, e se não houver uma reação anticomunista eficaz, um banho de sangue se anuncia. E proximamente, com o Trump ou com a Clinton, os EEUU ficarão ainda mais distantes da possibilidade de defender os países latino-americanos. Portanto é urgente a reação eficaz de nossa parte para levar ao total fracasso a expansão do bolivarianismo em nossas Pátrias. Um bom exemplo para nós está transcorrendo na Polônia. Prestemos atenção neste país. (J.P.S.G. – AC)
As boas contas... - As palavras do Dr. Leonel Munhoz Coimbra em sua entrevista, assim como em sua conferência juntamente com o Deputado Paulo Martins (que, aliás, apresentou muito boas propostas para acabar com a corrupção), contêm excelentes denúncias da peste vermelha petista. A vacina contra tal peste está sendo a operação Lava-Jato, mas as colocações do Dr. Coimbra podem auxiliar no combate dessa vagabundagem instalada em altos cargos da nação. Os esquerdistas no Brasil viraram sinônimo de experts estelionatários, mas também experts em se livrarem dos crimes de responsabilidade por meio de uma “mãozinha” (outras pedaladas?) até de alguns membros da alta corte de justiça. Outra “mãozinha”, da esquerda, tem sido a do clero ligado à CNBB, que deixa as ovelhas à mercê dos lobos petistas. O que Cristo denunciaria dessa “mãozinha” esquerdista do clero? Sejamos, senhores bispos, apóstolos de Cristo e não dos atuais dilapidadores do patrimônio público. É a Cristo que deveremos prestar contas, e em boas contas não pode haver “pedaladas”! (M.H.M. – DF)
"O homem que diz que a verdade não existe
está lhe pedindo que não acredite nele".
(Roger Scruton)
"O erro não confrontado é aprovado;
e a verdade defendida apenas
minimamente é oprimida".
(Papa São Felix III)
"A primeira lei da história
é de não ousar mentir; a segunda, de não
temer exprimir toda a verdade".
(Papa Leão XIII)
"Sócrates é meu amigo, mas sou mais amigo da verdade"
(Aristóteles)
"Nunca procurei outra coisa senão a verdade"
(Santa Teresinha)