P.48-49 | AÇÃO CONTRA-REVOLUCIONÁRIA |

Avante, caravanistas!

Ivan Rafael de Oliveira

Durante os meses de julho e agosto, os jovens do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira atuaram novamente em defesa da Lei de Deus e pelos ideais da civilização cristã! Três caravanas percorreram vastidões brasileiras, levando ao público das ruas e praças o convite para atuar por esses ideais.

Caravana pelo Paraná

A primeira dessas caravanas, com 18 jovens voluntários do Instituto, cruzou o estado do Paraná entre os dias 4 e 24 de julho. Foram 22 cidades em que os jovens se dedicaram à divulgação das obras Catecismo contra o Aborto, de autoria do Padre David Francisquini, e Psicose Ambientalista, do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança. Os caravanistas passaram também pelas famosas cataratas do Iguaçu, junto às quais altearam seus estandartes.

No Sudeste, caravana percorre três estados

Entre os dias 10 e 22 de julho, uma segunda caravana com nove participantes percorreu 17 cidades do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, divulgando as obras Homem e Mulher Deus os criou e Catecismo contra o Aborto, ambas de autoria do Padre David, o livro de Dom Bertrand acima aludido, bem como a obra Milagre do Sol, que versa sobre o grande milagre de Nossa Senhora ocorrido em Fátima no ano de 1917.

Atuação em Mato Grosso do Sul

Tribalismo Indígena – ideal comuno-missionário para o Brasil do século XXI, de Plinio Corrêa de Oliveira, foi o livro difundido pelos caravanistas que percorreram o Mato Grosso do Sul.

Ele contém uma denúncia das políticas de esquerda que, sob o pretexto de “defesa da raça indígena”, desapropriam importantes áreas de agropecuária para transformá-las em “reservas indígenas” nos moldes do regime comuno-tribalista. Tais desapropriações, ao invés de favorecerem a dignidade e o desenvolvimento dos indígenas, pretendem mantê-los no estado selvagem, e até obrigando a voltar a ele índios já perfeitamente integrados na sociedade. No Mato Grosso do Sul, cidades inteiras correm o risco de sofrer tais demarcações suspeitas!

Foram percorridas 20 cidades entre os dias 1º e 12 de agosto, quando os 32 caravanistas puderam entrar em contato direto com a população afetada por essa equivocada política indigenista. Não apenas “brancos de cidade”, mas também silvícolas de aldeia (não os ligados à FUNAI nem influenciados pelo CIMI, é claro…) mostraram-se indignados com tais demarcações. Foram difundidos quase 1200 exemplares da obra, o que representa um verdadeiro sucesso!


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