O assassino Charles Manson [foto], cujo espírito luciferino enfatizou a procura do prazer exacerbado, encarnou a recusa das regras, a adesão à vagabundagem e ao amor livre. Por isso ele continua sendo cultuado em ambientes do rock, da droga, do "proibido proibir" e do ecologismo radical. Recentemente, um admirador dele, Nikolas Cruz, chacinou 17 alunos e professores na Flórida, e recebeu depois centenas de cartas de solidariedade. Muitos ainda hoje, menosprezando a Lei de Deus, admiram esse estilo de vida. Não surpreende, pois, que o mesmo continue produzindo chacinas coletivas.
A Rússia desviou verbas de 142 cidades (quase em via de desaparecimento) para pagar a Copa do Mundo. Com exceção de Moscou e São Petersburgo, o país caiu a um nível inferior ao período comunista da URSS. Segundo a Caritas, de 30 milhões de crianças, 15 milhões vivem abaixo da linha da pobreza. Em 20 anos, o consumo de drogas teve um aumento de 500% , e as mortes de jovens por alcoolismo, de 30%. Em 2017, a AIDS cresceu mais de 10%, enquanto a expectativa de vida caiu para 55 anos. Estranhamente, a propaganda no Ocidente costuma aplaudir um enorme reerguimento familiar e religioso impulsionado por Putin, que é apresentado por vezes como um "novo Constantino do Oriente".
LEGENDA:
- Putin "chuta fora"
A Fraternidade Australiana do Clero Católico aderiu aos bispos e padres que se recusam a violar o segredo da confissão. Novas leis em vigor nos territórios de Camberra e South Australia os ameaçam de prisão se, em determinados casos, eles se negarem a violar esse segredo. A Fraternidade sublinhou que o segredo sacramental "é Lei Divina que a Igreja não tem poder para dispensar". O Administrador Apostólico de Adelaide, Mons. Greg O'Kelly [foto], afirmou: "Não podemos mudar a natureza do confessionário, onde o sacerdote é um representante de Cristo". O Arcebispo de Melbourne e outros padres não obedecerão a essa lei iníqua e imoral. O Código de Direito Canônico proíbe terminantemente o confessor de fazer uso de qualquer informação ouvida em confissão sacramental. O caso da Austrália não é isolado. Leis análogas são ensaiadas com frequência em nossos países, abrindo o caminho para a perseguição religiosa.
Estudos feitos com satélites pelo Departamento de Pesquisas Geológicas da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, mostraram que a área coberta por rios e lagos de água doce é no mínimo 44% maior do que a conhecida, somando 773 mil quilômetros quadrados. A equipe tirou 7.376 imagens de satélite e acumulou mais de 58 milhões de medições, 7,6 milhões das quais só de lagos, reservatórios ou canais conectados à rede fluvial. Ficou assim desmentido, mais uma vez, o pânico ecologista de uma desertificação da Terra causado pelo consumo humano de água doce.
Considerados por muitos um paraíso igualitário, os países escandinavos vivem hoje um grande drama. Na Suécia, a solidão virou epidemia. As pessoas preferem as escadas aos elevadores, evitando assim encontrar-se com alguma pessoa com a qual "não seriam capazes de conversar sobre alguma coisa". No quesito amizade, ela está no último lugar entre os países pesquisados. A Islândia detém um dos mais altos índices mundiais de consumo de antidepressivos. Na Finlândia, embora vigore a igualdade de oportunidades, a violência de gênero é uma das mais elevadas do planeta. Na Noruega, a taxa de mortes por overdose de drogas é a terceira maior da Europa. A paz social na Dinamarca afundou-se em conflitos com migrantes islâmicos e africanos. Para lidar com 22 guetos, o governo quer derrubar prédios para forçar a população a "se misturar com pessoas de origem diferente". Apesar de a utopia igualitária exibir resultados catastróficos, a mídia continua a apresentá-la como um ideal a perseguir. Parece coisa de Alice no país das maravilhas..
A Hungria foi tomada e ocupada pelo Islã entre 1541 e 1699. Uma guerra de 15 anos conduzida pela Santa Liga do Papa Inocêncio XI expulsou os invasores, depois de sua população ter sido reduzida pela metade. Portanto, a memória histórica justifica plenamente a oposição do povo magiar à imigração islâmica. Por isso o Parlamento húngaro decidiu penalizar as pessoas e as ONGs que acolhem imigrantes ilegais com até um ano prisão. A defesa da cultura cristã será obrigatória nos órgãos do Estado. Os parlamentares contrariam assim a "política de cotas" de imigrantes da União Europeia.