Um prédio helicoidal de gigantescas proporções foi planejado em Caracas para ser o primeiro shopping da América Latina. Seu design evoca a Torre de Babel e nele os clientes iriam de loja em loja em seus próprios carros. O poeta comunista chileno Pablo Neruda o cantou como “uma das criações mais requintadas jamais nascida na mente de algum arquiteto”. Salvador Dalí se ofereceu para decorá-lo. Essa obra arquitetônica megalomaníaca nunca foi concluída e abriga hoje o mais sinistro centro de torturas de Caracas. Diariamente entram ali ônibus lotados de infelizes prisioneiros, como descreveu um ex-preso: “Todos os dias jogam ali pessoas cobertas de sangue, algumas amarradas, outras inconscientes, as paredes estão manchadas de sangue e excrementos”. Símbolo da miragem de um mundo de fantasia e prazeres na Venezuela dos petrodólares, “El Helicoide” se transformou em antro infernal do comunismo.
Em um dos mais exaustivos estudos sobre os efeitos das redes sociais, as universidades de Stanford e Nova York concluíram que fazer menos uso das redes melhora a saúde mental, a sociabilidade e o ânimo das pessoas. O estudo acompanhou mais de 2.800 voluntários que se submeteram a diversos testes, e revelou que “a desconexão melhorou a sensação de felicidade e satisfação, reduziu os níveis de ansiedade e depressão”. Os que suspenderam o uso dedicaram mais tempo aos amigos e aos familiares. Voltando à normalidade depois dos testes, os usuários diminuíram espontaneamente, em 23%, o tempo que dedicavam à rede social.
Quatrocentos membros da Milícia Wagner desembarcaram na Venezuela para proteger o ditador Nicolás Maduro. O chefe dessa milícia russa, Dmitri Utkin, foi condecorado pelo presidente Putin. Sua tropa irregular, tida como o “exército secreto privado” do chefe do Kremlin, poderá se especializar na guerra de selva e animar uma guerrilha ecoindigenista (leia-se comunista) na região amazônica. A “defesa dos índios”, suas “culturas” e reservas, potenciada pelo Sínodo da Amazônia, poderá ser o pretexto barato para incendiar o continente, como sonharam Fidel Castro e Guevara.
Quando o Papa Francisco assumiu o Pontificado a maior parte da América do Sul tinha governos de esquerda, pelos quais o Pontífice não ocultava sua simpatia. Mas não tardou cinco anos para que o “continente da esperança” derrubasse quase todos eles. O cantor venezuelano José Luis Rodríguez [acima], conhecido como El Puma, implorou ao Pontífice que saia da ambiguidade e se defina em favor do sofrido povo venezuelano: “90% da população já não quer mais esse regime comunistoide de narcotráfico, ditatorial e abusivo. As crianças morrem de fome, não há remédios, não dá para comer”. [...] O silêncio do Papa me espanta, e o faz cúmplice das mortes feitas pelo narco-regime. O Papa está mais perto da esquerda comunista do que de Cristo”.
O manual Normas Disciplinares do Partido Comunista Chinês reforçou a proibição de toda crença religiosa. “Tolerância zero” é a norma. Os militantes só podem crer no Partido Comunista e professar a ideologia do ateísmo marxista. Apesar disso, Mons. Marcelo Sánchez Sorondo, do Vaticano, declarou que a China é o país “modelo na aplicação da doutrina social da Igreja”. É precisamente por não vê-la aplicada que 85% dos militantes do “partidão” mostram à sua cúpula que renegam o ateísmo e tendem secretamente para uma religião. Como os inimigos de Deus têm dificuldade em reprimir essa duplicidade, eles apelam então para os maus líderes religiosos, para por meio deles e a pretexto da política de Ostpolitik vaticana arrancar a fé do povo.
A base espacial que Cristina Kirchner concedeu à China na Patagônia preocupa cada vez mais a Argentina e o mundo. Os fac-símiles publicados do tratado secreto falam de “uma zona de exclusão” de até 100 km, onde os civis não poderão acionar aparelhos que usem ondas de rádio, “como equipamentos domésticos, dispositivos para carros” etc. O chefe do Comando Sul dos EUA, almirante Craig Faller, manifestou sua preocupação, pois a base pode “monitorar alvos norte-americanos”. Segundo o almirante, a astuta penetração militar da China na América do Sul se apoia em empresas de telefonia celular, como a Huawei e a ZTE, que “penetraram agressivamente”. O Pentágono desconfia que seus produtos incluam dispositivos capazes de repassar dados à China.
A retração cíclica do gelo no Ártico permitiu descobrir paisagens que estavam ocultas havia mais de 40.000 anos na ilha de Baffin [foto acima], a quinta maior do mundo, situada no oeste da Groenlândia. Cientistas da Universidade de Colorado-Boulder puderam coletar 48 amostras de plantas muito bem conservadas numa grande superfície. Verificaram então que as ilhas tiveram seu século mais quente há 115.000 anos, prova suficiente de que o espantalho do “aquecimento global” já aconteceu há muitos milhares de anos, independentemente da ação humana, trazendo benefício para o planeta.