Gostei muito da matéria sobre a Revolução Francesa. Ela me ajudou muito a entender não somente aquele período conturbado na França, mas a compreender muitas das táticas da Revolução Comunista e da revolução nos presentes dias. Deixou-me indignado ver como tal revolução procurou apagar as maravilhas do passado cristão. Para isso não poupou o nobre sangue daqueles que representavam aquelas maravilhas. Creio que, se a Revolução Francesa fosse bem estudada nos colégios, com livros sérios e historiadores imparciais, nossos jovens teriam muito mais visão de todo o conjunto da História e meios para combater e entender muitas coisas atuais, como as táticas dos agentes da esquerda para se implantar um sistema anárquico em nosso País, talvez igual ou pior que o venezuelano. (S.C.E.N. — BA)
Assim como odiei a Revolução Francesa, alegrei-me ao ver, na mesma edição da revista, a atuação da TFP francesa com seus símbolos, defendendo em Paris a restauração da catedral de Notre Dame incendiada. Muito significado há nesse contraste: aquela revolução odienta oposta a Notre Dame e a TFP representando o oposto à Revolução Francesa; e, por amor a tudo que a França tem de mais elevado, procurando salvar os restos do passado, da Cristandade medieval. (A.N.R.V. — PB)
As portas do inferno não prevalecerão, disse Jesus aos apóstolos e principalmente a Pedro, quando criou a Sua Igreja. Se o incêndio de Notre Dame de Paris foi criminoso ou não, é uma fatalidade para a Igreja Católica e para o patrimônio universal, principalmente da França. Sua reconstrução representará o reerguimento e afirmação de uma fé que jamais será abalada ou destruída: a fé católica. A instituição Igreja Católica Apostólica Romana jamais será destruída. (L.G.W.C. — SP)
Os brasileiros têm uma notável capacidade de admiração. Oxalá cultivem este inapreciável dom de Nossa Senhora! Isso pode levá-los ao Céu. À imitação de Dr. Plinio, o artigo de Nelson Fragelli exprime com aisance o amor pela ordem e sabedoria medievais, como também pela gravidade e o ornato com os quais os construtores de catedrais elevavam e consolidavam suas obras primas. Este enlevo pela França verdadeira, hoje mais destruída pela Revolução que Notre Dame de Paris pelas chamas infernais, nos faz reviver os momentos de contemplação dos quais temos saudades. Às vezes experimentamos o que é irreparável, o que não tem conserto, como, por exemplo, no luto dum familiar querido. O majestoso telhado e a flecha, tão harmoniosa e hierárquica, perderam-se irremediavelmente. Estamos de luto. Agora, trata-se de trabalharmos para impedir que os planos malucos do governo Macron sejam levados a cabo. Para isso uma petição está circulando no mundo inteiro para impedir que, na reconstrução, Notre Dame seja desfigurada. A petição já alcançou dezenas de milhares de assinaturas. Aqui vem meu apelo a todos os leitores para também assinarem. Assim testemunharão sua admiração pela Cristandade, que não se extinguirá, porque a Igreja é sua alma. Por favor, assinem em: www.flechenotredame.org. (J.G. — Paris)
Neste mundo caótico, igualitário e proletário, a leitura do artigo "Madame Elisabeth de França", de autoria de Renato William Murta de Vasconcelos, proporcionou-me momentos de grande elevação de alma. O modo de escrever do autor, claro e erudito, ajudou-me ainda mais na compreensão da importância da vida e dos exemplos dessa grande Princesa da França, verdadeira mártir da malfadada Revolução Francesa. Serve de modelo para nós, que presenciamos nos dias atuais momentos tão terríveis como os da Revolução Francesa. Que seus exemplos possam inspirar os verdadeiros católicos e contra-revolucionários de hoje, ajudando-os a se manterem sempre fieis aos princípios da fidelidade a Deus, à Santa Igreja Católica e aos valores da Civilização Cristã, mesmo que para isso seja necessário o martírio. Chamou-me atenção no artigo seu desejo de combater o mal com energia, qualidade que infelizmente falta a muitos daqueles que lutam pela causa do bem nos dias atuais, como faltou ao Rei Luís XVI e a muitos nobres daquele tempo. Parabéns, e promovam novos artigos como este. (F.C.C. — RJ)
O artigo sobre Madame Elisabeth impressionou-me profundamente. Seu início tem a solenidade grave da marcha fúnebre de Mozart. Tocantes parágrafos. Ao longo da narração se vê como a "Fraternidade" de 1789 reclamava o sangue dos que tinham a mentalidade e o espírito opostos à Revolução Francesa, embora inteiramente inocentes. Para a Revolução, a inocência era o crime. A união dela com a irmã, a Bem-aventurada Clotilde; e seu horror pelos padres juramentados (os Frei Boff da época) mostram uma contra-revolucionária elevada à santidade. Parabéns! Mil pensamentos sobre o espírito e o curso da Revolução satânica se levantam no horizonte do leitor. (N.F. — MS)
Sou católico, apostólico romano há 60 anos e três meses. Prezo e rezo pela moral, ética, integridade, respeito, honestidade, e sou conservador dos bons costumes. Concordo plenamente com apurações de responsabilidades em todos os meios católicos do mundo todo, e os culpados têm que ser punidos. Nós, os verdadeiros cruzados deste e de futuros séculos, temos que condenar veementemente todo e qualquer ato que venha a incendiar nossa Santa e Imaculada Igreja Católica, que Nosso Senhor Jesus Cristo, com seu preciosíssimo sangue no sacrifício de sua vida, nos deixou para seguirmos fielmente. Nossa Fé não é brincadeira. Precisamos lutar com a Cruz de Nosso Senhor na mão direita e o rosário de São Domingos na mão esquerda, em louvor a Nossa Senhora, pedindo a proteção para nossa Santa Igreja Católica. As portas do inferno estão abertas em muitos lugares, como vemos, mas nunca prevalecerão, pois Nosso Jesus Cristo sempre vencerá. No Tratado da Verdadeira Devoção a Nossa Senhora, São Luís Grignion de Montfort já havia predito que isto iria acontecer, e também em Fátima Nossa Mãe e Senhora alertou-nos sobre este perigo. Estejamos de prontidão, pois o dragão age astutamente em todos os lugares. (J.C.M.S. — BA)
"Seguir a corrente é covardia, pois é contra as correntes que devemos lutar"
(São Clemente Maria Hofbauer)
"A vida do homem sobre a Terra é uma luta"
(Jó, 7, 1)
"Só tenho a oferecer sangue, fadigas, suor e lágrimas"
(Winston Churchill)
"A luta pela verdade deve ter precedência sobre todas as outras"
(Albert Einstein)
"A luta é, abaixo da oração, a mais alta atividade do homem"
(Plinio Corrêa de Oliveira)
"Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado"
(Rui Barbosa)
"Quem vence sem perigo, triunfa sem glória"
(Corneille)