| AÇÃO CONTRA-REVOLUCIONÁRIA | (continuação)
Hélio Brambilla
(Fotos: Paulo Campos)
O Sínodo da Amazônia faz opção preferencial pelo miserabilismo tribal.
No Sínodo Pan-Amazônico, realizado no Vaticano, foram discutidas mudanças doutrinárias, litúrgicas e canônicas cujo risco seria a alteração da própria estrutura da Santa Igreja, transformando-a numa igreja comuno-tribalista.
Outro ponto discutido foi a proposta de manutenção dos índios em seus costumes e tradições primitivas, a fim de impedir que se "contagiem" com os costumes da civilização ocidental e cristã.
Como os leitores de Catolicismo puderam tomar conhecimento, na edição especial de setembro (que leva o título em epígrafe), nossos repórteres Paulo Henrique Chaves e Nelson Ramos Barretto percorreram boa parte da região amazônica, para perguntar diretamente aos indígenas se queriam continuar no estado primitivo de seus ancestrais e receber direção de ONGs ambientalistas; ou se, pelo contrário, desejavam desfrutar do conforto e benefícios do mundo civilizado.
As lideranças indígenas demonstraram o desejo de progredir e levar uma vida civilizada, não apenas viver de caça e pesca numa situação estagnada para eles e seus filhos. A resposta dos brasileiros indígenas foi sempre a de quererem abandonar aquele estado de vida tribal,
bem como a de rejeitarem qualquer tutela de ONGs nacionais ou internacionais. Ademais, revelaram-se muito contrários à propalada internacionalização da Amazônia.
A mencionada edição de Catolicismo, com tiragem de 20 mil exemplares, esgotou-se em apenas um mês de difusão. Para isso contou com o auxílio do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira e do movimento Paz no Campo, que propagou a revista para todos os recantos do Brasil, além da divulgação virtual por meio das redes sociais.
Coroando tal divulgação, jovens cooperadores do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira fizeram uma campanha de rua na capital paulista no dia 3 de outubro p.p., obtendo ótimas repercussões dos transeuntes e motoristas abordados. As fotos mostram aspectos dessa divulgação da edição de Catolicismo, denunciando as manobras ardilosas incubadas no Sínodo da Amazônia. □