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Nossa Senhora do Rosário
vitória nas Filipinas contra o protestantismo

Luís Dufaur


Nossa Senhora do Santíssimo Rosário La Naval.


Guerreiros católicos usaram o terço como arma de guerra.


Em 1214, o jovem cônego Domingos de Gusmão fazia penitência pela conversão dos hereges, quando recebeu da Santíssima Virgem uma arma poderosa. Descendente de uma estirpe guerreira espanhola, cujo castelo de Caleruega é hoje um santuário, ele já ouvira na infância muitos relatos sobre a defesa militar na incessante guerra contra os muçulmanos.

As penitências e orações de Domingos num bosque perto de Toulouse, no sul da França, já duravam três dias e três noites de vigília para apaziguar a ira de Deus. Em dado momento ele desmaiou, e ao voltar a si viu Nossa Senhora escoltada por três anjos, que lhe disse: “Caro Domingos, tu sabes de que arma a Santíssima Trindade quer se utilizar para mudar o mundo?”. São Domingos respondeu: “Oh, minha Senhora, Vós sabeis bem melhor do que eu. Depois de vosso Filho Jesus Cristo, Vós tendes sido sempre o principal instrumento de nossa salvação”. Nossa Senhora esclareceu-lhe: “A principal peça de combate tem sido sempre o Saltério Angélico, que é a pedra fundamental do Novo Testamento. Assim, quero que conquistes essas almas endurecidas com a oração do meu Rosário”.

Logo essa devoção se transformou numa prática

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