A barragem chinesa de Três Gargantas no rio Yang-Tsé, a maior do mundo, está se deformando perigosamente, conforme mostram fotos de satélite, e até o governo chinês reconhece que ela entortou. Engenheiros que a construíram, atendendo ao plano do Partido Comunista, advertem há anos sobre a ameaça à vida de 70 milhões de pessoas. Circula nas redes sociais um vídeo atribuído às equipes que planejaram a barragem, instruindo o povo para a eventualidade do seu colapso, que engoliria cidades e fábricas responsáveis por 20 a 40% do PIB chinês e impactaria a economia mundial.
Grigory Rodchenkov [foto] é pseudônimo do inventor do “coquetel da duquesa”, que fez da Rússia uma máquina de ganhar medalhas nas Olimpíadas de Inverno de 2014. Ele vive exilado nos EUA há cinco anos, e escreveu um livro revelando o esquema russo para fraudar os controles antidoping nesses jogos. Isso levou à anulação de muitas premiações auferidas pela Rússia e à proibição de sua participação nas olimpíadas e jogos mundiais durante quatro anos. De 2005 a 2015, Grigory ajudou também a desenvolver substâncias para potenciar milhares de estrelas do esporte russo, e declarou: “Corro o risco de ser assassinado […]. O esporte faz parte da política de Putin para mostrar ao Ocidente como a Rússia é boa”.
O estouro de 2.700 toneladas de nitrato de amônio no porto de Beirute teve a força de uma pequena bomba atômica. Causou terríveis destruições, mas diversas imagens de Nossa Senhora permaneceram incólumes. Destacou-se uma da Medalha Milagrosa, colocada num nicho sem proteção no primeiro andar de uma residência, projetando-se sobre a rua. Outro fato milagroso ocorreu numa igreja do bairro de Ashrafieh, cuja principal imagem, de Nossa Senhora das Graças, se iluminou de modo intenso e assustador durante a missa. O reboco caiu sobre ela, e quando tudo parecia um desastre, a imagem voltou a ser iluminada sem ser danificada. Muito admirados, os fiéis clamavam: “Ó Mãe, salvai o Líbano!”
O complexo residencial chinês Qiyi, em Chengdu, lançou 826 apartamentos com enormes sacadas ajardinadas, uma ‘floresta vertical’ ecologicamente sustentável. Em abril de 2018 todos eles estavam vendidos, mas os novos residentes os abandonaram às pressas, pela incontrolável proliferação de mosquitos. Apenas dez famílias permanecem no complexo, segundo o jornal do Partido Comunista “Global Times”. Esta é mais uma previsível consequência adversa da propaganda ecologista, cujos devaneios iludem o povo com as ‘maravilhas’ de uma vida idílica na natureza, fazendo-nos crer num ‘paraíso verde’.
O coronavírus ressuscitou a utopia de ‘futurólogos’ do século passado, que acenavam com o teletrabalho ou trabalho à distância. Muitos foram forçados a trabalhar na mesa de jantar, com crianças junto ao laptop, em situações desgastantes e de modo desordenado. O sofá da sala ou a cadeira da cozinha deixaram de ser local de repouso ou refeição, misturando-se com colegas pedindo serviço e filhos demandando a atenção do pai ou da mãe. Até a saúde foi atingida, com alterações do ciclo do sono e digestivas, ansiedade e estresse. Um em cada quatro empregados sacrificou seu tempo livre; 45,8% acham que o trabalho ficou mais pesado; 34% perderam a motivação; e 36% baixaram a produtividade.
Uma missão internacional da ONU concluiu que o presidente venezuelano Nicolás Maduro e seus ministros do Interior e da Defesa “exerceram poder e supervisão sobre as forças de segurança civil e militar perpetradoras de violações e crimes”. Execuções extrajudiciais atingiram duas mil pessoas de janeiro a agosto de 2020. As provas apontam que desde 2014 os políticos tinham ciência dos delitos, e até ajudaram a cometê-los. O relatório apresentado ao Conselho de Direitos Humanos da ONU denuncia: “Deram ajudas essenciais, incluindo materiais, logística e recursos humanos, necessárias à perpetração dos crimes”. Nesse mesmo período, Maduro foi recebido e abençoado pelo Papa Francisco no Vaticano.
Prisioneiro conduzido por dois policiais venezuelanos.