Constantes alarmes sobre desaparecimento de espécies ‘em extinção’ apontam para um apocalipse ecológico ‘de causas humanas’. Mas as espécies ‘desaparecidas’ passam bem, obrigado. E milhões de outros animais e vegetais não foram nem sequer catalogados. Na Índia, um crocodilo gavial ‘em perigo de extinção’, foi flagrado carregando dezenas de filhotes [foto]. O leopardo nebuloso, ‘ameaçado de extinção’, vivia em montanhas não visitadas de Taiwan. O canguru arborícola de Wondiwoi, uma das 25 espécies ‘extintas’ mais procuradas, nunca foi encontrado porque continua vivendo numa cordilheira onde os ‘homens-predadores’ nunca aparecem. O peixe celacanto, tido como mero fóssil, nadava tranquilamente pelo mar, mas em águas profundas. O petrel das Bermudas dedicava-se a sobrevoar o Caribe durante seus 330 anos de ‘desaparecimento’. A arara azul grande, outra ‘desaparecida’, prolifera em seu habitat natural na Bolívia, mas seus admiradores a procuravam na região errada.
Na América Latina, 76 laboratórios chineses vendem testes rápidos para detectar o coronavírus, em comum acordo com o Partido Comunista Chinês (PCCh). Mas a Rede de Jornalistas Latino-Americanos pela Transparência e Anticorrupção (PALTA) constatou que apenas cinco deles têm algum certificado. O Peru é a maior vítima, sem certificação sanitária para 94% de 68 laboratórios. Na Colômbia, 15 dos 20 ativos não a têm. Na Argentina, 80% dos testes que o governo Fernandes comprou nem sequer foram aprovados na China comunista. No México, só um grupo farmacêutico chinês está autorizado. De 8.000 kits comprados pela Espanha, só 30% reagiam, e a própria embaixada chinesa reconheceu que a empresa responsável pelas suas vendas não existia. Pequim se faz aceitar como líder mundial contra a pandemia, utilizando a ‘diplomacia da máscara’. Empresas chinesas fabricam equipamentos e insumos como máscaras, mas muitos governos ocidentais não verificam se eles atendem aos padrões de saúde e segurança.
Na revista Nature, uma pesquisa afirma que no deserto do Saara há 1,8 bilhão de árvores em apenas 20% de sua superfície. O principal autor do estudo, Martin Brandt, da Universidade de Copenhagen, esclarece que há “um número inesperadamente grande de árvores” nessa área, e acrescenta que “a contagem total de árvores deve ser muito maior”. Entre os cientistas que assinam a pesquisa havia especialistas da NASA, que analisaram onze mil imagens de satélite. Brandt destacou que essas árvores “são fundamentais, fertilizam o solo, proporcionam maior produtividade, fornecem sombra e abrigo para humanos e animais, geram renda e são básicas para a nutrição” dos seres vivos que povoam essas regiões. Mas a mídia ‘ecologista’ teima em ignorar notícias assim.
Em 1999 foram colocadas no fundo do mar 40 cruzes de pedra [foto], no local onde piratas calvinistas jogaram os corpos dos 40 mártires brasileiros. Embora os restos mortais não estejam ali, esse ‘cemitério submarino’ foi uma homenagem aos heróis católicos martirizados. O crime foi praticado por ódio à fé, quando os hereges perceberam que se tratava de sacerdotes, irmãos e noviços religiosos. Em 1742, o Papa Bento XIV os declarou mártires, e em 1854 Pio IX os beatificou. Em 2014 foram homenageados com uma grande cruz de pedra no Farol de Fuencaliente, próximo ao local do martírio, onde se registram os nomes de todas as vítimas. Santa Teresa de Ávila teve uma visão dos 40 mártires entrando no Céu.
A avalanche de emigrantes venezuelanos não tem precedentes na América Latina. Fogem da miséria resultante de anos de expropriações e brutalidades socialistas, e a pandemia intensificou sua vulnerabilidade. Mais de 5 milhões superlotam os sistemas migratórios de diversos países, e só na Argentina há 174.000 venezuelanos emigrados, embora seja o país mais distante do Caribe. O Papa Francisco, tão acolhedor às migrações de muçulmanos na Europa, não estende a esses católicos suas preocupações, pouco ou nada abrandando seu drama no nosso continente. Obcecados pela luta contra os ricos, contra os evangelizadores e colonizadores ‘brancos’, os movimentos sociais, as conferências episcopais, as CEBs e ONGs ‘humanitárias’ pouco se manifestam.
A Rússia, maior país do planeta, está sendo invadida por uma planta venenosa, a Heracleum mantegazzianum [foto], conhecida como salsa gigante. Esse capim invasor cresce muito e tem uma seiva tóxica, que causa queimaduras de terceiro grau e cegueira nos humanos. Originária do Cáucaso, a salsa gigante se expande 10% ao ano, ampliando a maldição com que a reforma agrária soviética e a negligência do governo atual perpetuam os desastres do comunismo. Em 100 milhões de hectares agricultáveis abandonados, ninguém pode ser proprietário a fim de explorá-los. Um camponês dos Urais concluiu que a política agrícola de Putin “parece feita de propósito por governos inimigos”. Nos próximos 20 anos, todos os residentes rurais dessa área terão morrido, desaparecendo a aldeia russa como modo típico de vida.