SIGNATÁRIOS
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira (Brasil)
American Society for the Defense of Tradition, Family, and Property (Estados Unidos)
Asociación Civil Fátima la Gran Esperanza (Argentina)
Australian TFP, Inc. (Austrália)
Österreichische Gesellschaft zum Schutz von Tradition, Familie und Privateigentum (Áustria)
Canadian Society for the Defence of Christian Civilization (Canadá)
Acción Familia por un Chile Auténtico, Cristiano y Fuerte (Chile)
Centro Cultural Cruzada (Colômbia)
Sociedad Colombiana Tradición y Acción (Colômbia)
Círculo Beato Pío IX (Equador)
Société Française pour la Défense de laTradition, Famille, Propriété (França)
Fédération Pro Europa Christiana (França)
Deutsche Gesellschaft zum Schutz von Tradition, Familie und Privateigentum e. V. (Alemanha)
Irish Society for Christian Civilisation (Irlanda)
Associazione Tradizione Famiglia Proprietà (Itália)
Stichting Civitas Christiana (The Netherlands) (Holanda)
Sociedad Paraguaya de Defensa de la Tradición, Familia y Propiedad (TFP) (Paraguai)
Tradición y Acción por un Perú Mayor (Peru)
Philippine Crusade for the Defense of Christian Civilization, Inc. (Filipinas)
Fundacja Instytut Edukacji Społecznej i Religijnejim. Ks. Piotra Skargi (Polônia)
Instituto Santo Condestável (Portugal)
Tradición y Acción por um Uruguay Auténtico, Cristiano y Fuerte (Uruguai)
Family Action South Africa (África do Sul)
Tradición y Acción (Espanha)
Helvetia Christiana (Suíça)
Tradition, Family, Property – United Kingdom (Inglaterra)
John Horvat II*
Entre os conservadores americanos, as recentes eleições transcorreram num clima de vaga defesa dos princípios cristãos, em um mundo cada vez mais paganizado. De acordo com os resultados apurados, nenhum dos dois lados prevaleceu. De fato, no mapa eleitoral nacional dos condados [os estados americanos são divididos em condados, equivalentes aproximadamente aos nossos municípios] permanece o mesmo vasto mar vermelho dos republicanos no centro (o mundo rural americano), com ilhas urbanas azuis dos democratas, que se repetem desde a eleição presidencial do ano 2000.
Este tem sido o curso da política norte-americana durante longo tempo, e em sua maior parte os eleitores veem as eleições como uma maneira de continuar vivendo como sempre viveram. Os EUA