Em meio aos acontecimentos tumultuados do ano passado, só mesmo nossa confiança em Deus e em Maria para nos mantermos de pé no bom combate católico. Nessa anarquia de fatos apresentados pela TV e pela mídia em geral, temos de elevar nossas súplicas aos céus, pedindo socorro para nossas famílias, pelo Brasil, pelo mundo e pela Igreja. Esta situação triste se deve às autoridades do clero que temos no momento. Para não me estender muito, um só exemplo: fecharam as igrejas quando mais precisávamos... Mas, apesar dessa calamidade, não percamos a confiança, como escreveu o Dr. Plinio num trecho que copiei: “Como católicos, devemos enfrentar nesta vida as lutas comuns a todos os mortais; e, além destas, as decorrentes do serviço de Deus. Embora os horizontes pareçam prestes a verter sobre nós um novo dilúvio, mesmo que diante de nós os caminhos se fechem, os precipícios se abram e a própria terra se abale debaixo de nossos pés, não percamos a confiança, pois Nossa Senhora superará todos os obstáculos superiores às nossas forças. Enquanto esta confiança não desertar de nosso coração, a vitória será nossa. De nada valerão os ardis de nossos adversários; caminharemos sobre as áspides e os basiliscos, e calcaremos aos pés os leões e os dragões”.
(A.N.R.V. — PB)
Agradeço-lhes o envio da revista deste mês, destrinchando as notícias tão confusas de 2020. A confusão não seria tão grande, caso a mídia esquerdopata não jorrasse em nossas casas notícias como num cano de esgoto. Como vocês mostraram bem, esse tipo de informação-esgoto aumenta a confusão e gera o pânico. Isso aconteceu sobretudo com o noticiário sobre a pandemia do novo vírus, com o objetivo (certamente combinado nas redações da mídia mundial) de gerar um grande pânico. Com que intenções? Pelo que se deduz da retrospectiva publicada em janeiro, percebe-se o projeto de forças ocultas para o domínio global das mentes. E não é teoria da conspiração acusar a China, já dominada com a mão de ferro do Partido Comunista, com sua pretensão de estender seu domínio para o mundo inteiro. Deus nos livre!
(P.D.M. — RJ)
Nesse último ano, e agora também, falou-se muito no tal ‘Great reset’, que seria um reinício do mundo depois dos confinamentos obrigatórios e da vacinação global, como se fosse possível ‘zerar’ a história da humanidade! O pandemônio criado nesses últimos meses parece ter essa finalidade. Mas de fato o mundo precisa, sim, de outro tipo de ‘Great reset’, num sentido oposto ao desejado pelos criadores do atual pandemônio; seria um ‘Great reset’ positivo, no sentido de uma angelização do mundo para expulsar demônios & Cia, para recuperar a ordem segundo o Evangelho; segundo os pedidos de Fátima, ou seja, o estabelecimento da ordem no mundo com a vitória do Imaculado Coração de Maria em todas as nações.
(A.J.B. — AL)
Meus parabéns a todos que colaboram com a revista Catolicismo, pelos 70 anos da publicação. Poucos jornais verdadeiramente católicos lutaram por tantos anos, mas lhes desejo mais 700 anos, no mínimo. Vocês não imaginam a falta que me faria, se não mais existisse a revista Catolicismo! Ela é a bússola que me guia neste mundo enlouquecido. Sem esse ‘norte’ eu estaria sem o rumo certo nesse mundo de baderna. Muito tenho a lhes agradecer, e em dívida, pois gostaria de ajudar na divulgação mensal. Como não tenho condições para isso, ofereço o que posso, que são minhas orações.
(D.M.N.O. — ES)
Como não me considero um ‘politicamente correto’, gosto muito da linguagem de Catolicismo. A linguagem com a qual “o sim é sim e o não é não”. Já sabia que tinha sido fundada pelo Prof. Plinio em 1951, mas fiquei surpreso quando li que já se passaram sete décadas de existência. Parece-me que seria impossível tempo tão largo, se não fosse uma proteção divina e o auxílio constante da Virgem Maria. De coração, desejo-lhes o prosseguimento nas edições, sem nenhuma acomodação relativista da pura doutrina católica. Sei que é duro manter todos os princípios sem vacilar (como muitos vacilaram e se acovardaram...); mas, quando Deus está conosco, não temos o que temer. Coragem!
(I.F.F. — RS)
Fiquei horrorizada com a ‘arte’ traidora expressa no presépio que o Vaticano montou na Praça de São Pedro, no Natal. Como pode? NÃO PODE! Aquilo equivaleu à expulsão da Sagrada Família, o erguimento de imagens que representam o contrário de Jesus, de Maria e de José. Sim, estes foram traídos pelo Vaticano. As imagens parecem mais representar coisas diabólicas. Um horror!! Espero que não mais se repita tal encenação traidora do santo presépio, e que no Natal deste ano ergam um BELÍSSIMO presépio como reparação pelo que outros fizeram no Natal passado. Como descendente de pais italianos, fico ainda mais chocada, porque conheço muitos belíssimos presépios feitos por artistas italianos. Basta escolher um desses para este ano, e não o mais feio, como os encarregados do Vaticano fizeram no último Natal (precisam ser responsabilizados e punidos por isso) com aquela ofensa à Sagrada Família.
(M.S.G. — SP)
Venho observando, como os senhores mostram em Catolicismo, quanta insistência faz certa mídia na questão do racismo. Graças a Deus, este problema não existe no Brasil, pois todos os brasileiros nos consideramos irmãos. É claro que há casos pontuais de racismo (e sempre haverá, em algum lugar do mundo), mas são as exceções que confirmam a regra. Na realidade, tal questão passa longe de nós. Mas os mencionados setores continuam repetindo sempre mais e mais os casos pontuais, para justamente fabricar a ideia de que há um racismo generalizado entre nós. O próprio fato de terem fabricado o ‘dia da consciência negra’ vai nesse sentido; ou seja, criam um dia para lembrar que o negro é diferente do branco, quando o que se deveria fazer é esquecer isso. Mas a data, com os seus respectivos atos, martelam sobre a questão para criar artificialmente o racismo entre nós. Nesta guerra de raças, a esquerda só tem a lucrar. Não vamos cair nessa armadilha.
(D.F.M. — BA)
“Querer as mesmas coisas, mas não querer as mesmas coisas, é essa na verdade a sólida amizade”.
(São Jerônimo)
“Mais amigo é o censor que corrige nossos erros do que o adulador que perfuma nossa cabeça”.
(Santo Agostinho)
“Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida por seus amigos”.
(São João, 15,13)
“Se queres ter um amigo, adquire-o durante a provação, e não te apresses a confiar nele”.
(Livro do Eclesiástico 6, 7)
“Alter ego est amicus” – Um amigo é um segundo eu.
(Expressão latina)
“Se vamos ser verdadeiros amigos, é preciso que gostes de mim, e não da minha fortuna”.
(Cícero)
“Quem critica o amigo ausente é mau caráter”.
(Horácio)
“Amigo de todos, amigo de ninguém”.
(Sêneca)