| REALIDADE CONCISAMENTE |

Como matam os envenenadores de Navalny

A tentativa do Kremlin de assassinar por envenenamento o dissidente Alexei Navalny [foto] foi frustrada, pois ele foi salvo num hospital alemão especializado em venenos exclusivos dos serviços secretos russos. O crime motivou uma investigação feita pela rede de dissidentes russos "The Insider" e a revista alemã "Der Spiegel". Esta desvendou atos e métodos do ‘esquadrão de ataque’ da FSB – a polícia política russa, sucessora da KGB – cujos membros constituem uma unidade clandestina de envenenamento. Vladimir Putin, ex-coronel da KGB, conhece como ela funciona, mas nega saber qualquer coisa a respeito.

Polônia restringe aborto, e movimentos ‘anti-vida’ se revoltam

O Tribunal Constitucional da Polônia proibiu o aborto em caso de malformação grave do feto, considerando-o crime incompatível com a Constituição. Esse acórdão contra o aborto gerou protestos e desmandos dos militantes da cultura da morte, levando o governo a suspender a publicação da decisão. Atualmente há menos de 2.000 abortos legais por ano na Polônia, mas as feministas exageram, dizendo que são quase 200.000, com alguma porcentagem de óbitos. Se o aborto fosse livre, quantos milhões de crianças seriam privadas da vida? A contradição patenteia a maldade que há na manipulação dos números do massacre dos inocentes.

Escravos do sistema 5G chinês?

O software chinês "Plataforma de Operações Conjuntas Integradas" (IJOP) levou aproximadamente 2.000 uigures (minoria étnica da Ásia Central) para ‘campos de reeducação política’. Pelos smartphones e câmeras de TV em locais públicos, o programa fez um banco de dados de cada um: tipo de sangue, altura, filiação política ou religiosa, consumo de eletricidade ou combustível, e a Huawei montou um sistema de reconhecimento facial. A ditadura chinesa alega combater o extremismo, mas apenas 10% dos presos são acusados disso. Pequim quer controlar a rede 5G, visando estabelecer uma ditadura universal sem escapatória.

Venezuela: notas de um milhão que valem menos de três reais

O Banco Central da Venezuela (BCV) emitiu cédulas de até um milhão de bolívares, a maior das quais equivale a... R$ 3,00! Em 22 anos, em três ocasiões o "socialismo do século XXI" apagou entre três e cinco zeros das notas. Segundo o ex-diretor do Banco Central, José Guerra, são necessários 100 trilhões dos atuais bolívares para igualar o poder aquisitivo da moeda anterior a Chávez. Imprimir as cédulas custa mais que o valor delas. Com a atual inflação anual de 3.478%, logo será ‘pulverizado’ o seu valor. Hoje são necessárias mais de 37 cédulas de 50 mil bolívares para comprar um quilo de cebola, ao preço de 2,3 milhões de bolívares (ou US$ 1,22). Escasseia o papel para as notas, e fica-se obrigado a usar sistemas de pagamento eletrônico, identificados pelas gangues na administração socialista. O mais espantoso é que o responsável pelo alastramento da miséria no país, Nicolás Maduro, recebe as bênçãos do Vaticano.

O "coffice" e o caos no trabalho

Diariamente, às 16 horas, os cafés do centro de Madri transbordam de funcionários fartos de trabalhar à distância após um ano de pandemia. É o coffice — fusão de café e escritório. Os funcionários não querem viver como ermitões sem vocação em seus apartamentos, e se sentem melhor num bar do que na própria casa. Mas os chefes dos funcionários são instigados por desconfianças, quando ouvem nas comunicações o ruído de bar. As clínicas se enchem de vítimas de psicopatias ligadas ao lockdown, os lares ficam inabitáveis, as empresas se desorganizam, bares e restaurantes perdem o sentido; e, muitíssimo pior, as igrejas se esvaziam, não se ministrando sacramentos nem celebrando Missas.

NASA conclui: a Terra está cada vez mais verde

O Índice de Vegetação Global da NASA mede regularmente a cobertura verde do planeta. A conclusão foi que entre 2000 e 2021 houve um crescimento de 9,94%, com maior área dedicada à agropecuária e ao reflorestamento. E a causa desse aumento do verde foi o CO2 gerado pelo homem, que no entanto é tão ‘diabolizado’ pelos ambientalistas. Zoe Phin fez um gráfico com os dados da NASA, e concluiu: "À medida que os humanos aumentam o verde global, os parasitas sociais querem taxar e regular". Em 2019, imagens de satélite publicadas na revista científica alemã "Wissenschaft" concluíram que "a vegetação na Terra vem se expandindo há três décadas", tendo o deserto do Saara encolhido 8%, o que equivale à soma de Alemanha e França. Em vegetação, o planeta nunca esteve melhor em mil anos. Entre muitas outras conclusões, fica patente que o estrondo nacional e internacional contra o desmatamento no Brasil é artificial, muito provavelmente movido por interesses inconfessáveis.
Página seguinte