| REALIDADE CONCISAMENTE |
Mais um fiasco na Cúpula do Clima
Convocados pelo presidente norte-americano Joe Biden, 40 chefes de Estado e de Governo tiveram uma reunião virtual nos dias 22 e 23 de abril deste ano, na qual prometeram aquilo que é impossível ao homem: conter as mudanças climáticas. Um membro da delegação espanhola, que não declinou seu nome, disse que país algum tem qualquer plano, e apenas três anunciaram novas reduções de emissões de gases estufa. A China, proclamada a nº 1 na luta para "salvar o clima", sequer revelou ter feito alguma coisa nesse sentido. A Cúpula do Clima foi um fracasso para o novo presidente americano e sua agitação contra as mudanças climáticas. Mas o ditatorialismo ecologista insiste em propostas utópicas e sempre mais estatizantes.
Queda de foguete: símbolo do futuro chinês?
O módulo central do Longa Marcha 5B — foguete chinês de 22,5 toneladas, cerca de 50 metros de altura e 5 metros de largura — ameaçou colidir contra a Terra. Os engenheiros espaciais não podiam calcular o possível ponto de impacto, que não excluía alguma grande cidade. Por fim, o ameaçador foguete caiu no Oceano Índico, sem causar vítimas. Bill Nelson, administrador da NASA, criticou a China por "não cumprir os padrões de responsabilidade em relação ao seu lixo espacial". O episódio deixou perguntas incômodas: poderá a elevação do gigante marxista asiático, feita sem sabedoria, levar a uma catástrofe universal? Não terá sido a calamidade do coronavírus uma prefigura de outras que poderão se abater sobre o mundo?
Rússia espalha falsos dados sobre vacinas
Uma falsa agência de nome Fazze, com sede em Londres, ofereceu milhares de euros a influenciadores de redes sociais da França e da Alemanha para apresentarem a vacina da Pfizer como causadora de morte. A investigação levou à malha da Guerra da Informação, ativa no império de Vladimir Putin. O tuiteiro Léo Grasset reconheceu que "todos os funcionários trabalhavam na Rússia". Mirko Drotschmann, comentarista de saúde alemão, concluiu que a sede da agência de Londres é a residência do diretor executivo em Moscou. Nas propostas vinham "conselhos" como "o material deve ser apresentado como sua própria opinião independente", e fingir desinteresse e imparcialidade. Não se sabe ao certo quantos influenciadores receberam as propostas, e se elas foram aceitas. Antes do coronavírus, os trolls russos já semeavam dúvidas sobre todas as vacinas que não fossem russas ou chinesas.
Caça bielorrusso sequestra opositor
Um caça Mig-29 bielorrusso forçou um avião de passageiros da Ryanair a pousar na capital da Bielorrússia para sequestrar um blogueiro opositor do ditador Alexander Lukashenko. A interceptação se deu perto da fronteira com a Lituânia, e Roman Protasevich (este é o nome do sequestrado) implorou aos pilotos da Ryanair: "Não façam isso. Eles vão me matar". Os pilotos não atenderam, alegando "acordos internacionais" e o risco de o avião ser derrubado com todos os seus 170 passageiros. Na pista, agentes da KGB levaram à força o blogueiro, sua noiva e mais quatro pessoas. O governo bielorrusso e o Kremlin, comparsas do crime, não falam de seus destinos. Além de protestos verbais e ameaças de inquéritos diplomáticos, o sequestro ficou impune. A ação foi comemorada no Parlamento como "brilhante operação especial", tendo sido apoiada pelo Kremlin.
Partido Comunista chinês é financiador do desmatamento no mundo
Segundo relatório da Forests & Finance (uma coalizão global de ONGs), o Partido Comunista Chinês (PCCh) financia o desmatamento em vários países. A China é a segunda maior consumidora de commodities do mundo, o que implica em desmatamento da floresta tropical. O dinheiro sai de bancos do PCCh, e o Brasil é o maior destino dessas ações. O coro da mídia mundial — ONGs, órgãos internacionais, Vaticano, entre outros — indicia o Brasil como o maior "criminoso" na floresta amazônica e o condena por desmatar; mas as superfícies são mínimas, se comparadas às devastações de outros países.
Ilhas artificiais na Amazônia são comparáveis às pirâmides do Egito
Pesquisadores desvendaram na Amazônia obras comparáveis às pirâmides do Egito, por sua dimensão e conhecimentos de engenharia. Trata-se das ilhas artificiais da Amazônia, cuja construção exigiu conhecimentos complexos, e que desmentem mitos sobre a origem dos índios amazônicos, levando a supor que eles descendem de civilizações decaídas antes da chegada dos europeus. Foram identificadas 22 dessas ilhas no Alto e Médio Solimões — número que pode ser ainda maior. Elas são hoje conhecidas como "aterrados", cada qual com mais ou menos seis metros acima do nível da várzea e um a três hectares de superfície, onde se instalavam aldeias, plantações e se criavam peixes e animais. Os arqueólogos destacam a necessidade de cálculos avançados de engenharia para serem sustentáveis tais construções em locais estratégicos, de fauna rica e plantações diversificadas, além de conhecimentos botânicos e tratamento dos alimentos para multiplicar as variedades e modificar as paisagens. Muitos ossos de peixes e mamíferos, dezenas de fragmentos de cerâmicas e outros vestígios recolhidos no local remontam a mil anos antes de Cristo. A verdadeira história da Amazônia está para ser escrita, e nada permite acreditar que seu rosto final tenha algo a ver com as mistificações do comuno-missionarismo. Mas o ditatorialismo ecologista insiste em propostas utópicas e sempre mais estatizantes.
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