| EDITORIAL |

Negócio da China...

Ao tratar da China, a mídia esquerdista – hoje um pleonasmo – coloca “cortinas” para que o público não veja os horrores da ditadura comunista ali vigente.

Mas essa mesma mídia abre parcialmente algumas frestas nas cortinas “para inglês ver”, a fim de deixar o público impressionado com a riqueza daquele país. Riqueza obtida graças à bobeira, traição e/ou entreguismo dos nababos do Ocidente que transferiram para lá grandes empresas, prejudicando assim seus próprios países.

Foi o que ocorreu na recente viagem de Lula à China, acompanhado de algumas dezenas de sequazes petistas. Eles ficaram hospedados em mega-hotéis, se regalaram em restaurantes Cinco Estrelas, tudo por conta do regime de Pequim. Os muito bem treinados guias turísticos e anfitriões, todos agentes do Partido Comunista Chinês, lhes mostraram aquelas faraônicas construções, indústrias moderníssimas, centros comerciais e arranha-céus etc., mas não as periferias da China de Xi Jinping, com suas favelas proporcionais à imensidão do país, onde estadeiam as mais cruéis violações dos “direitos humanos”.

Nessa viagem, sob o pretexto de atrair investimentos chineses, Lula não fez outra coisa senão vender algo da nossa soberania àquela tirania comunista. O que nos faz recordar uma declaração do ex-chanceler Ernesto Araújo: “Queremos vender soja e minério, mas não vender nossa alma”...

A matéria de capa desta edição reproduz uma denúncia que boa parte da mídia esconde: a tática utilizada pela China comunista de seduzir por meio do dinheiro para depois subjugar os países receptivos ao seu canto de sereia. Nesse seu incontido expansionismo ela tem também o plano da chamada “Nova Rota da Seda, que não passa do velho projeto de Mao Tsé-Tung para dominar o mundo inteiro.

Para o dragão comunista chinês é fácil abocanhar um país cujo governo está disposto a trair a sua vocação, a vender sua alma. Supliquemos à Rainha e Padroeira do Brasil que suscite fortes reações anticomunistas para que isso não aconteça. E que dê intrepidez à pequenina Taiwan, que poderá repetir naquelas longínquas terras a mesma façanha que a Ucrânia está realizando para se defender da brutal agressão russa. Lembrados sempre de que os gigantes do mal têm pés de barro.


| PALAVRA DO SACERDOTE |

A doutrina católica sobre o esporte feminino

Padre David Francisquini

Pergunta – Fui algum tempo atrás visitar uma amiga que estava doente e a encontrei assistindo a uma partida de futebol feminino entre a seleção brasileira e a seleção inglesa. Nunca tinha visto mulheres jogando futebol e fiquei chocada pela brutalidade do confronto entre as duas equipes, a falta de feminilidade nas posturas das jogadoras e as atitudes que elas eram obrigadas a tomar para ganhar a partida. Padre, o que o senhor acha dessas moças que participam desse tipo de esporte?

Resposta – Infelizmente está virando moda a competição de mulheres em eventos esportivos reservados outrora somente aos homens, precisamente por requererem a força e a resistência físicas próprias à compleição masculina e, mais ainda, uma atitude viril de desafio e dominação do adversário ou concorrente a qual não é condizente com a psicologia feminina, voltada para o carinho, a compreensão, a concórdia e a compaixão.

Pior ainda. Torna-se cada vez mais frequente ver competições em que as equipes são “unissex”, ou seja, com jogadores de ambos os sexos. O resultado é que, como os rapazes com um pouco de cavalheirismo costumam moderar o uso da força para não agredir as moças, eles com isso se afeminam; e as moças, por sua vez, devendo desenvolver a agressividade em face dos rapazes, se masculinizam.

Dessa desordem gradual dos sexos – ainda favorecida pela confusão da aparência, na medida em que as moças quase não usam mais saias e cortam o cabelo curto, enquanto os rapazes deixam-no crescer até os ombros – resulta o aumento assombroso de adolescentes e jovens que sentem atração

Legenda desta página:
Duas moças disputando uma partida de futebol nos Estados Unidos.
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