| REALIDADE CONCISAMENTE |

Aristocrata católico restaura “castelo dourado”

Um aristocrata católico francês sonhou na infância recuperar o castelo real de Chambord, então desprovido de mobília, de jardins e com diversas partes avariadas. A desídia estatal causou a queda de um andar e o tribunal responsável pelo patrimônio histórico se surpreendeu “com o estado de degradação de certas partes indignas da imagem de Chambord”. Em doze anos, o gênio aristocrático de Jean d’Haussonville, descendente de Madame de Staël e membro de uma das famílias mais ilustres da Lorena, fez um prodígio: restaurou suas partes avariadas, mobiliou-o com móveis históricos, multiplicou atividades dentro e fora do castelo, transformou-o em local mundial de caçada, restaurou seus belos jardins e seis lampiões de 12 metros e 15 toneladas cada um, que estavam prestes a desabar. Por essa assinalada restauração de uma joia da civilização, feita por amor a Deus e ao belo, Jean d’Haussonville ficou conhecido como “o mago de Chambord”.

A Amazônia não está se desertificando

Um bombardeio informativo tenta inocular um pânico enganador de que a floresta amazônica estaria virando irreversivelmente savana, até se desertificar pelo ‘aquecimento global’. Mas James Taylor, presidente do Instituto Heartland, especializado na refutação desses boatos ideológicos, provou com dados de satélites que as chuvas, em vez de diminuir, estão aumentando na floresta amazônica. Felizmente, os cientistas têm acesso a dados reais de precipitação que são mais confiáveis do que modelos especulativos usados pelos fautores de suposições tendenciosas.

A grande fraude das “energias “verdes”

A ecologia clama para que o intervencionismo estatal regule a natureza e provoque a escassez de energia ou preços muito elevados, diz o analista J.B. Shurk. Para ele, a guerra ecologista contra os “combustíveis fósseis” visa encher bolsos, além de os governos criarem impostos e cabides de emprego, locupletarem “organizações ambientalistas sem fins lucrativos” e ludibriarem os cidadãos com leis para “salvar o planeta”. Para Shurk, o motor da “revolução verde” é uma filosofia contra a propriedade privada, que age seguindo o ditado de Lênin: “os capitalistas vão nos vender a corda que usaremos para enforcá-los”.

Chefe de milícia de criminosos dirige propaganda de Putin nas redes

Yevgeny Prigozhin [foto], chefe do Wagner Group, exército de mercenários recrutados nos cárceres russos, admitiu ser o criador da Internet Research Agency de São Petersburgo, uma “fazenda de trolls” (provocadores) para lançar campanhas pró-russas e pró-Putin na rede. “Não fui apenas o único financiador, também a inventei, criei e administrei por muito tempo”, declarou o ex-presidiário. A agência é especializada em forjar chuvas de boatos e de adulações a Putin, cobrindo-o de falsos elogios, como Carlos Magno, Constantino do Oriente, campeão dos conservadores, salvador do cristianismo e outros, para enganar o que Prigozhin chama de “bobos do Ocidente”.

O liberalismo da Califórnia produziu um pesadelo

As condições sanitárias e de vida de cerca de duas mil pessoas sem abrigo ao longo da Skid Row de Los Angeles são tão severas, que as Nações Unidas as compararam recentemente com os campos de refugiados sírios.

O mito da Califórnia como auge de liberalismo imoral e de sociedade, misto de comuna hippie, alta tecnologia e paraíso econômico, apontada então como o futuro do mundo, mostra-se hoje ilusório, com altos impostos, imóveis caríssimos, escassez de moradias, criminalidade crescente e animosidade oficial contra a polícia, escolas e serviços públicos de má qualidade, trânsito ruim, império do sindicalismo contestatário e da falta de emprego, com excesso de regulamentos que empurraram cidadãos de renda média e empresas a fugirem para outros estados. Minada pela ofensiva ambientalista e santuário corrompido das extravagâncias de gênero e do aborto, sua população empobrecida encolhe ano após ano e San Francisco se tornou o paraíso dos ladrões.

Laser chinês sobre Havaí pressagia grande guerra

No dia em que o balão espião chinês entrava no Alasca para sobrevoar a “Tríade Nuclear”, o satélite da China Daqi-1/AEMS varria com raios laser um vulcão adormecido do Havaí, deixando claro que o Partido Comunista Chinês se mobiliza para a guerra, notou o especialista Gordon G. Chang. Esses raios medem poluentes, mas neste caso o satélite rastreava informações sobre os submarinos americanos nas profundezas do oceano, para orientar a pontaria do novo míssil balístico hipersônico da China, num perfeito exemplo da dualidade do programa espacial chinês. O Pentágono foi pego de surpresa e a chuva de raios laser é só mais um aviso de que a guerra está a caminho, concluiu Chang.


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