“Estão nos enviando para uma matança”, contou o soldado russo Alexander. Seus chefes dizem que “não somos humanos. Você não é ninguém e seu nome não é nada”. Três outros soldados confirmam o mesmo. Eles acham que Putin os usa como ‘bucha de canhão’ e as baixas no exército superam os 300.000. Alexander viu oficiais impedindo resgatar camaradas feridos, para que as famílias não reclamem uma pensão por morte. Há muito de satânico e de ideologia igualitária na invasão russa da Ucrânia. Papas e santos denunciaram a inspiração diabólica dos regimes russos soprada pelos ‘popes’ da ‘igreja ortodoxa’ liderada pelo Patriarcado de Moscou.
Os poços de petróleo venezuelanos expelem um resíduo inflamável que queima as folhas das plantas. A maldição socialista que assola o país vizinho impôs sacrificar a manutenção técnica básica e usar equipamentos precários e ultrapassados. A cidade de El Tejero, a 480 km da capital, não conhece a noite, pois há explosões de gás a qualquer hora, e suas vibrações racham as casas. Muitos sofrem de doenças respiratórias e uma chuva oleosa corrói os carros, escurece as roupas e mancha até os cadernos das crianças. No lago Maracaibo, o petróleo vaza de dutos deteriorados e a água fica de um verde-neon, visível do espaço. É para onde os governos ‘bolivarianos’ socialistas e/ou populistas estão nos empurrando.
Como os descendentes de Adão e Eva educavam seus filhos após a expulsão do Paraíso? Escavações arqueológicas na Mesopotâmia trouxeram à luz centenas de milhares de textos em escrita cuneiforme que ilustram a escolarização das crianças há milênios. O currículo era centrado na leitura e na escrita, de línguas estrangeiras e matemática. Os textos revelam a vida nos albores da História, com anseios e preocupações semelhantes aos atuais. Lendo-os, as histórias de que o homem descende do macaco ficam reduzidas a lorotas. Eles também trazem a primeira versão do dilúvio universal, a primeira receita de cerveja, as primeiras fábulas com animais, e até a primeira canção e o primeiro relato de delinquência juvenil.
Os oito países amazônicos se reuniram na Cúpula da Amazônia, em Belém, para pensar num documento para a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-28) em Dubai, a partir de 30 de novembro. Esse decretaria um “regime global de urgência” em que um poder supremo internacional ecologista efetivaria o sonho de um mundo sem países e sem civilização. A COP-15 e a COP-21 prometeram 100 bilhões de dólares para isso e a ministra brasileira de Meio Ambiente reclamou essa fortuna. Com ela, uma administração ecológica multinacional olhará de cima os governos que detêm a soberania sobre a Amazônia.
A empresa de vídeo-comunicações Zoom, que foi sinônimo de trabalho remoto, agora ordena o retorno ao escritório. Seu crescimento despencou, cortou 15% de sua folha de funcionários e os salários dos executivos. Google, Facebook, Apple, Amazon, Twitter, Disney, Starbucks e AT&T, frustradas pelos resultados, estão retornando ao velho sistema. Google oferece comida grátis e regalias aos que voltarem aos escritórios. Quando há uma onda de demissões no Vale do Silício e a inquietação econômica é geral, voltar ao tradicional escritório é mais garantido. O fiasco do home office foi mais uma lição para os que adotam sem refletir ‘avanços da tecnologia’ que no final não dão o que prometiam.
A economia da China ruma para o pior dos cenários devido ao longo controle demográfico, disse o Prêmio Nobel de Economia, Paul Krugman. O país carece de jovens trabalhadores e encara um horizonte de paralisia. Sua economia está desequilibrada, a demanda de consumo caiu muito e só sobrevivia pelo inchaço dirigista, agora colapsado, do setor imobiliário. O comunismo chinês desintegrou a coesão social e o regime autoritário não é capaz de pôr ordem no país sem recorrer à repressão.
Putin gastou bilhões numa sonda que recolheria amostras do solo lunar e retornaria à Rússia, com objetivo de alcançar grande efeito publicitário. Mas, segundo a Roscosmos (agência oficial para voos espaciais), a sonda espatifou-se na Lua, abrindo mais uma cratera... A tentativa ocorreu após quase 50 anos de paralisia do programa espacial soviético, que pretendeu ser o mais avançado do mundo. O chefe da Roscosmos, Yuri Borissov, achou a missão “arriscada” e enfrentou Putin, mas o déspota queria distrair o mal-estar popular com a guerra na Ucrânia, que teria custado mais de 300.000 vidas. A Rússia utilizou peças eletrônicas que não sobrevivem no espaço. Foi mais um desastre do sistema socialista. Por sua vez, a Índia, país tido até há pouco como miserável, posou uma sonda não longe da cratera aberta pela Rússia...
Na invasão, com características soviéticas, da Ucrânia, a América Latina se manteve longe da guerra. O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, apelou pelo apoio dos latino-americanos, mas não pôde evitar o principal apoiador do agressor, infelizmente o Brasil. Zelensky não escondeu seu desconforto com o presidente brasileiro, manipulado por Putin, dizendo: “As declarações de Lula não trazem paz alguma”. Mas elogiou o povo brasileiro, que é “respeitado nas suas visões de mundo. Não é um país agressor, é um país pacífico. Por que Lula concorda com as narrativas de Putin, que mente, manipula e desinforma constantemente as pessoas? É muito triste”, concluiu.