Documento apresentado pelo Instituto Interamericano de Cooperação Agrícola (IICA) na COP 28 em Dubai, provou que é errôneo tratar a pecuária como aceleradora do aquecimento global. O ministro da Pecuária uruguaio destacou a injustiça cometida contra “um setor essencial para a segurança alimentar que captura carbono”. Se fosse sincera, a lógica ambientalista deveria tratar o boi como um herói, pelo benefício que produz consumindo sem cessar pasto que por sua vez absorve o carbono do CO2. Mas o fanatismo ideológico ecologista apregoa o contrário.
A grande mídia espalha pânicos de derretimento dos polos, elevando devastadoramente o nível dos oceanos. Muitos categorizados cientistas provam que se trata de sensacionalismo publicitário e manipulação ideológica, sofrendo por isso, tais cientistas, banimento dos espaços midiáticos. É o caso do trabalho da União Europeia de Geociências (EGU), assinado por três investigadores das universidades de Leeds (Reino Unido) e Minnesota (EUA), no qual eles documentam que entre 2009 e 2019 a plataforma de gelo da Antártida cresceu 5.304 quilômetros quadrados, desmentindo os falsos temores.
No 130º aniversário do nascimento do carrasco marxista Mao Tsé-tung, o atual ditador comunista chinês, Xi Jinping, astutamente subiu no pedestal de divindade materialista no lugar de Mao. Diante da cúpula partidária, prometeu aumentar a hegemonia mundial comunista chinesa, louvou a tomada de Hong-Kong, prometeu extinguir a independência de Taiwan e consolidar o controle estatal da economia. Na cidade natal de Mao, uma multidão arrebanhada entoou slogans da Revolução Cultural maoísta e apelou pelo retorno do comunismo puro e duro.
Centenas de dissidentes e presos russos foram enviados em esquadrões “Storm Z” (Tempestade Z) para a Ucrânia, sem treino nem armamento adequado, no intuito de suprimi-los. Poucos sobrevivem, segundo testemunhas de combatentes. Um deles tratou medicamente de seis ou sete colegas e foi constrangido a abandoná-los para morrerem desesperados. A agência Reuters entrevistou 13 testemunhas dessas práticas ordenadas por Putin nas “unidades de extermínio”, mas o Kremlin não respondeu às perguntas.
Espantosa colisão aérea no aeroporto Haneda, de Tóquio, poderia ter ceifado 379 vidas. Falou-se de “evacuação milagrosa” de todos os passageiros e tripulantes, que saíram do avião em chamas em 90 segundos. Os jornalistas atribuíram o fato à extraordinária disciplina nipônica no respeito às normas. No Ocidente, desde a Revolução da Sorbonne e do movimento hippie, promove-se a indisciplina em todos os campos como manifestação de liberdade. Se os japoneses tivessem agido desse modo, hoje estaríamos deplorando numerosas mortes.
Mais de 140.000 franceses pediram em abaixo assinado ao presidente Emmanuel Macron que desista do projeto de substituir seis grandes vitrais em estilo gótico, refeitos no século XIX pelo genial Viollet-le-Duc. Macron falou em pôr vitrais com uma “marca do século XXI”, apoiado pelo arcebispo Laurent Ulrich, que planeja uma monstruosa decoração que instalaria o caos estético e teológico no interior da Catedral de Paris. Caos que já está devastando a Igreja em outras áreas morais e religiosas.
Há meio século, o Clube de Roma trombeteou que a poluição acabaria com a vida na Terra. Errou em tudo, mas alimentou o catastrofismo contra a civilização. Agora prevê que para 2052 “a humanidade terá exaurido os recursos da Terra” produzindo gases estufa; que o Ártico desaparecerá e o nível do mar subirá; que os furacões serão mais intensos; que as doenças transmissíveis aumentarão; que haverá altas temperaturas e graves crises climáticas. Mas diz que a esperança está na ditadura maoísta, na diminuição da humanidade e na queda do PIB mundial.
A revista econômica britânica “The Economist” elogiou a escrita manual para fazer negócios. A revista ficou pasma pela ineficiência dos métodos digitais na transmissão das informações de negócios, evidenciada pela ciência, que revelou como os jovens estão deformados pelo costume de ler e encaminhar mensagens instantâneas em vez de pensar. O uso da caneta ou do lápis ativa a memória motora e sensorial, fazendo com que as pessoas se lembrem melhor o que escreveram. Nos EUA, recrutadores empresariais recusam metade dos candidatos pela má escrita.