Russos fogem da guerra indo sem saber para países que são cúmplices da repressão putinista. O Cazaquistão prende os procurados pelo Kremlin, enquanto no Quirguistão os fugitivos se refugiam nas montanhas. Após descobrir uma fábrica clandestina de drones, o jornalista Sergei Podsytnik foi assediado em Duisburg (Alemanha), onde age um centro de sabotagens russas no exterior. Exilados desaparecidos de uma embaixada na Armênia e de uma igreja na Geórgia reapareceram em prisões russas. A perseguição é paranoica e mundial. O pior é a cumplicidade de governos que se dizem defensores do Direito, mas ajudam os ogres de Moscou.
Milhões de cubanos vivem há meses sem eletricidade estável. O “camarada socialista” Lázaro Guerra, responsável pela energia, declarou que o sistema colapsou e não se sabe quando se estabilizará. Na capital, os dois milhões de habitantes favelizados, exaustos e consumidos pela carência de alimentos, medicamentos e combustível, ateiam fogueiras coletivas para cozinhar. O governo culpa o embargo comercial dos EUA e os “vermes” anticastristas de Miami, mas o povo está farto dessas mentiras, repetidas há 65 anos na Ilha, onde tudo está caindo de podre devido ao regime comunista.
Há cerca de 1.100 antigas igrejas à venda nos EUA. Particulares as transformam em qualquer coisa (casa, bar, academia, pista de skate etc.), diz a corretora Kidder Mathews. Em Green Mountain, um casal que outrora doou muitos dos bancos para a igreja, agora a converteu em seu lar e tocam o campanário aos domingos para preencher o patético vazio religioso. Eis mais um dos frutos do ateísmo prático, resultante de cultos modelados segundo o capricho dos leigos ignorando as normas da Santa Igreja.
Quando foi ministra da Transição Ecológica, a espanhola Teresa Ribera mandou demolir 109 barreiras que teriam desviado a catastrófica enchente que matou mais de 200 pessoas em Valência. Ela agiu contra o parecer unânime das comunidades agrícolas e das redes sociais. Esse Ministério vai gastar 2,5 bilhões de euros até 2030 para demolir obstáculos fluviais de origem humana, por ordens da Agenda 2030 da ONU. Esta alega que a “restauração ecológica” dos rios lhes devolverá o fluxo natural, evitando assim “o aquecimento global”. A população valenciana está indignada com tal absurdo.
Um número cada vez maior de donos de animais de estimação querem enterrá-los como se tivessem alma, e há teólogos que fazem sofismas para justificar esse absurdo. Em Baden-Württenberg abriu-se a primeira igreja alemã para velar cães e gatos com bênçãos religiosas, no mesmo local onde outrora os fiéis rezavam aos domingos. Os sofismas progressistas produzem disparates jurídicos como o de que o “pet” “é um membro de pleno direito da família que é pranteado quando morre”. O teólogo católico Michael Rosenberger diz que a Igreja não é contrária a esse igualitarismo fanático e que o rito tradicional pode ser usado nessas celebrações. Enquanto isso, estão desaparecendo as cerimônias fúnebres para fiéis defuntos.
A imobiliária chinesa Country Garden começou a construir a cidade de Forest City, na Malásia, orçada em US$ 100 bilhões. Seria um luxuoso “paraíso dos sonhos” com quatro ilhas artificiais e 700 mil apartamentos, mas hoje só moram zeladores, garis ou jardineiros. As vítimas do embuste estão processando a empresa em Hong Kong, onde o Partido Comunista Chinês não teria tanto poder sobre os juízes. A empresa cresceu com dinheiro do governo comunista, que visa estender sua hegemonia comercial, mas na China muitas construtoras faliram e muitíssimos compradores ficaram sem os apartamentos pelos quais pagaram.
Milhares de soldados norte-coreanos [foto] na Rússia fizeram soar tétricos alarmes de internacionalização da guerra da Ucrânia. A Rússia os quer como “bucha de canhão”, pois não consegue substituir os homens que perdeu na guerra. Unidades russas decisivas foram aniquiladas por péssimas táticas de generais brutais. Recrutas despreparados morrem em poucas horas, sendo supridos por outros novatos sem chance de sobrevivência, desprovidos de munição e de plano estratégico. Soldados categorizados, como tripulantes de submarinos ou do único porta-aviões, foram enviados a missões sem retorno. Tanta perda de vidas provocou uma crise interna social nas cidades russas. Mas Putin prefere qualquer coisa a confessar derrota.
Na Península de Yucatán (México), cientistas acharam uma cidade com casas, praças, pirâmides, templos, e até uma quadra de esportes com todos os “sinais de uma clássica capital política maia”. Apesar do clima tropical úmido e da invasão da selva, os edifícios “estão em muito boas condições” depois de 1.500 anos. A antiga arquitetura maia elaborou uma massa “muito difícil de quebrar” que durou milênios, enquanto hoje a vida útil dos edifícios de concreto e aço é de cerca de 50 a 100 anos! Os habitantes de selvas tropicais não eram os primitivos seminus como o tribalismo e o ecologismo imaginam, mas descendentes decaídos de um alto patamar cultural.