A máquina chinesa de falsificar grifes de luxo seduz os turistas não apenas em Pequim e Xangai, mas na Internet e no mundo todo, em subsolos de shoppings, galerias e outlets. A venda de produtos falsificados decuplicou desde 2013 e atinge 17,43 trilhões de reais. De 2018 a 2021, as perdas das empresas atingiram quase 72,5 bilhões de reais. A China sabota as vendas dos originais "capitalistas" e abala a economia ocidental, pois visa à hegemonia econômica mundial, seguindo Mao Tsé-tung desde o início de sua revolução marxista.
O dilúvio universal narrado na Bíblia aparece no mapa mais antigo conhecido pelo homem, decifrado recentemente. Feito num fragmento de argila, foi achado nas ruínas da cidade babilônica de Sippar e adquirido pelo Museu Britânico. O Mapa Babilônico do Mundo ou Imago Mundi tem três mil anos e descreve em 11 linhas a criação do mundo por Deus, a separação da Terra e do Mar, a criação dos peixes, dos animais e a divisão do mundo em continentes. Ele confirma colateralmente a verdade das narrações bíblicas dos primórdios da história da humanidade.
Ken McCallum [foto], chefe da contra-inteligência britânica, alertou que Moscou multiplica "incêndios, sabotagens e ações perigosas", faz interferências cibernéticas e híbridas, promove o descarrilamento de trens, ataques a propriedades de políticos e tentativas de assassinato de líderes da indústria de defesa ocidental. Thomas Haldenwang, da inteligência germânica, alertou o Bundestag da "conduta agressiva" dos espiões russos. "Há atos de sabotagem agora na Europa", ratificou por sua vez o vice-almirante Nils Stensones, seu homólogo da Noruega. A Polônia detectou hackers russos tentando paralisar o país na área política, militar e econômica, desinformando o mundo inteiro.
Vídeo na rede social mostra um ativista vegano tirando sangue do braço para fazer um chouriço canibal e antropofágico. Ele acrescenta especiarias e arroz cozido, enche um tubo plástico com a mistura e frita com cebola em óleo de coco, comendo-o em seguida. A provocação propagandística revela o fundo infernal da revolução alimentar ecologista e/ou vegana. O pesquisador da Universidade de Valência, José Miguel Soriano de Castilllo, diz que é correto chamá-lo vegano. O sadismo da proposta avizinha-se às perversões de ritos sinistros.
O falso manto da preocupação ambientalista da mídia, de projetos legais e normativas governamentais, visa amarrar os proprietários rurais. Mas após Donald Trump ganhar as eleições nos EUA, muitos vegetarianos passaram a assumir que comem carnes e a maior exportadora de grãos do Brasil deixou de restringir a soja de áreas desmatadas na Amazônia. Quando os críticos apocalípticos do clima percebem o ambiente mudar, trocam despudoradamente de bandeira e guardam suas ideologias de esquerda para reincidirem noutra ocasião.
A ex-chanceler Angela Merkel fez a Alemanha aceitar as ideologias da "energia verde" e do "CO2 zero". Hoje ela é vista como um ‘Führer verde’, embora não parecesse pertencer à esquerda ecológica extremista por ter sido eleita mais de uma vez pelo "centro-direita". No livro O Reich Verde, o jurista Drieu Godefridi resumiu o legado devastador dessa falsa conservadora: 1) islamização do país; 2) subordinação energética à Rússia; 3) destruição do patrimônio nuclear. Se ela fosse um agente russo, não teria agido diferentemente, diz Godefridi, alertando contra outros falsos conservadores.
Os executivos zombam do otimismo do governo chinês, cortam investimentos, fecham fábricas e dispensam pessoal. O país não está para fabricar coisas baratas: as perspectivas pioraram, as vendas caíram e não há sinal de melhora. A crise imobiliária levou à estagnação econômica, e apesar das promessas do governo os indicadores de demanda estão em baixa. A guerra tarifária com os EUA está declarada e as empresas estão presas numa perigosa luta geopolítica que pode derivar numa guerra militar de repercussões universais.
Um web designer e produtor de rádio espanhol, farto dos estragos dos ratos em sua casa, capturou uma enorme ratazana. Pelo seu tamanho, resolveu consultar a Prefeitura. A resposta foi que, se a matasse, infringiria a Lei de Bem-Estar Animal e ganharia 18 meses de prisão. Dita lei, introduzida por ativistas ambientalistas e pelo governo socialista, fora criticada em carta pública por mais de 800 cientistas. Simultaneamente, a legislação permite o assassinato das crianças no ventre materno pelo ‘direito humano’ ao aborto!