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| MATÉRIA DE CAPA |

SANTO SUDÁRIO DE TURIM

Milagre permanente

Realeza de Jesus

Bandeira da Ressurreição

Uma fotografia que providencialmente revelou a face régia e divina de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Uma prova a mais de sua existência terrena, de sua flagelação, coroação de espinhos, crucifixão e ressurreição, tudo confirmando e reforçando as narrações do Evangelho.
Estas e outras considerações foram feitas por Plinio Corrêa de Oliveira em conferência no dia 28 de abril de 1984, da qual seguem excertos, com leves adaptações da linguagem falada para a linguagem escrita.

Nos mistérios dolorosos do Rosário, contemplamos no terceiro a Coroação de Espinhos de Nosso Senhor Jesus Cristo. O que nos traz ao espírito uma série de recordações, que se tornam mais pungentes à vista do Santo Sudário — a sagrada relíquia que merece toda a nossa veneração.

Entre as relíquias trazidas da Terra Santa para o Ocidente, figura esse precioso tecido no qual o sacrossanto Corpo de Nosso Senhor foi envolvido para ser depositado na sepultura, na qual esteve até o momento glorioso entre todos em que Ele, por um ato de Sua própria vontade, ressuscitou-Se a Si próprio. Ele ordenou aos anjos afastarem aquela pedra que lacrava sua sepultura e voltou a entrar glorioso no convívio dos homens.

O Santo Sudário teria sido recolhido por pessoas piedosas e, certamente, levado a Nossa Senhora, talvez a São Pedro, chefe da Igreja. Depois, teria ido parar nas mãos dos imperadores do Oriente.

Posteriormente veio para o Ocidente, ficando na posse da pequena dinastia da Casa de Saboia e, mais tarde, foi para a catedral de Turim, guardado num monumento de mármore, dentro de um magnífico escrínio. Todo o ouro e toda a prata da terra não seriam proporcionais para conter essa relíquia, mas era uma bonita caixa para guardá-la dignamente.


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