De um só fôlego, fiz a leitura do livro sobre o Sínodo Caixa de Pandora. Enviei o link para 16 colegas baixarem o livro em PDF recomendando-lhes uma atenta leitura para conversarmos a respeito quando nos reunirmos para a cervejinha na tarde do próximo sábado num barzinho de um deles. Só quatro deles não poderão estar presentes, mas depois vou abordá-los para ver se apreciaram ou não o livro. Gostei muito de os autores terem escolhido o formato de catecismo de perguntas e respostas, pois facilita muito esclarecer as pessoas que, apesar de não quererem ver os equívocos cometidos pelo Papa Francisco, estão com muitas dúvidas em não aceitar o ensinamento equivocado dele. Parabéns pela difusão em larga escala que estão fazendo do livro, sobretudo com o envio dele para todo o clero. Estou temeroso quanto às resoluções finais desse Sínodo. Surpresas boas não espero, infelizmente. Alguma grande má surpresa? Rezemos o Rosário pela vitória da Igreja Imaculada. Disso temos confiança absoluta, pois Deus está conosco, nunca abandona seus filhos. (U.G.S. — SE)
O que sairá de dentro dessa “Caixa de Pandora” que é o atual Sínodo? Segundo a mitologia grega, Pandora recebera de presente uma caixa muito bonita, mas com a recomendação de que nunca poderia ser aberta. A mulher não conteve sua curiosidade. Abriu-a, e da caixa saiu muitos malefícios, inclusive guerras... Ela tentou fechar sua caixa, mas não mais conseguiu e os males se espalharam pelo mundo. Apenas restou no fundo da caixa uma coisa: a esperança... Recorda-nos um pouco da chaminé num dos prédios da Praça de São Pedro — para a qual todos os olhares se voltam para ver se sairá fumaça preta ou branca por ocasião do Conclave. Se dele sair fumaça branca, é o sinal de que foi escolhido o novo Papa. Pode ser para o bem ou para castigo da humanidade. O próximo Papa será motivo de benefícios para o mundo ou de malefícios? Motivo de graças ou de desgraças? Tenhamos acesa a esperança de que, após a “fumaça branca”, se anuncie para o governo da Igreja um novo Papa como um São Pio X. Mas se vier um outro pior do que o atual, não diminuirá em nada a minha fé católica, pois sei que Deus pode mandar governantes como castigos pelos nossos pecados e que, mesmo assim, a Igreja não morrerá NUNCA. Um dia virá o triunfo final de Deus e de seus filhos que permanecerem fiéis durante estes dias de trevas. (M.J.A.N. — RJ)
Precisamos distribuir o opúsculo dos escritores Julio Loredo e José Ureta de norte a sul do Brasil e para o mundo inteiro. Só assim se levantará uma imensa corrente que poderá barrar o clero de esquerda de promover a destruição da Igreja a partir de Roma. Não consigo entender como o Papa fecha os olhos para os projetos de tal clero, que é, inclusive, contrário ao próprio Papado como instituído por Jesus por meio de Pedro, o primeiro Papa. Rezo para que ele abra os olhos e perceba que os inimigos principais da Igreja não estão fora dela, mas dentro, como infiltrados, até dentro do Sínodo no Vaticano. Não tenho medo dos inimigos externos, como os militantes do PT, mas sim dos inimigos internos. (P.E.S.N. — RJ)
Também estou muito preocupado com os rumos desse “Sínodo da Sinodalidade”, pois tudo leva a crer que a Igreja sairá muito prejudicada quanto aos ensinamentos imortais do Evangelho. A Igreja não morre, evidentemente, apesar das pretensões de seus adversários. À medida que tais pretensões saem dos planos deles e são postas em prática, inclusive utilizando-se do próprio Vaticano para atingir seus objetivos, aumentemos nosso amor à Santa Igreja. Para isso, rogo as orações de todos os senhores, que são nos nossos dias tristes os novos cruzados no combate pela Santa Igreja de Deus. (N.G.V. — DF)
Infelizmente, esse tal de “Sínodo da Sinodalidade” não é caminho para o bem, mas um descaminho para sujar os católicos, para macular a Santa Igreja, para levar os fiéis a duvidarem da infalibilidade de seus ensinamentos e mesmo duvidarem da fé. Li em algum lugar, acho que foi nesta mesma revista, que o Cardeal Brandmüller comentou do anterior sínodo, aquele da Amazônia que “não se trata apenas de apostasia, mas também de estupidez”. Desse atual sínodo, apenas acrescentaria o adjetivo “grande” antes da última palavra da frase. Dias sombrios nos aguardam, mas também nos aguardam no fim o triunfo já prometido do Nossa Senhora de Fátima. (C.K.P. — SC)
O Papa, com o Sínodo sobre a Sinodalidade, reúne no Vaticano centenas de pessoas sob o pretexto de querer aproximar a Igreja do mundo, mas o mundo católico se afasta cada vez mais dessa igreja concessiva ao mundo, que não pretende converter o mundo mas “mundanizar” a verdadeira Igreja. Basta ver a Praça São Pedro em Roma cada vez mais vazia. Segundo se projeta quanto aos resultados do atual Sínodo, o clero poderá pregar uma nova doutrina não inteiramente ortodoxa, pregar inclusive imoralidades, mas o que o povo fiel deseja é a ortodoxia límpida da Igreja com sua moral verdadeira de sempre sem adaptações ao mundo (nem ao demônio, nem à carne). (C.N.H. — ES)
Lula se manifestou favorável a um “Estado Palestino”, mas não condenou os terroristas do Hamas que oprime violentamente o povo palestino, usado como “escudo humano” na Faixa de Gaza. Para ele o Brasil não pode estar sob a influência dos EUA, mas pode ficar sob a influência da China comunista e da Rússia putinista. E, por falar em Putin, Lula quer passar a imagem de negociador na guerra entre Rússia e Ucrânia, mas “negociação” para ele é entregar parte do território ucraniano para o domínio russo. Isso não é negociação, mas entrega vergonhosa! Se ele tivesse um mínimo de honestidade, teria de dizer que foi a Rússia a agressora, invadindo a Ucrânia. Basta! (L.I.O.R. — DF)