A falência do gigante imobiliário China Evergrande Group consolidou o pavor mundial do desabamento da economia chinesa. O gigante deixou de receber auxílios após o ditador comunista Xi Jinping declarar que o enriquecimento de chineses introduz a desigualdade de riqueza, incompatível com a filosofia do Partido Comunista, que visa retornar ao ‘comunismo original’ (leia-se miséria igual para todos). O totalitarismo arruína a economia, introduzindo uma era de desilusões.
Grafton, nos EUA, adotou um regime de autogestão socialista feita por “libertários”, mas ele deteriorou drasticamente os serviços públicos, aumentou a criminalidade e até os ataques de ursos. Os anarcocapitalistas “conservadores” acham que o Estado é o inimigo, e por isso quiseram abolir os supervisores das escolas, declarar a cidade “zona franca da ONU” e reduzir o orçamento municipal. Acabaram sem iluminação pública, sem coleta de lixo, com a biblioteca abrindo somente três horas por dia, os policiais sem receberem e os primeiros assassinatos. Por fim, muitos “libertários” migraram...
As grandes companhias de tecnologia que abraçaram o “trabalho onde quiser” (home office), querem os funcionários de volta aos escritórios. Google, Amazon e Zoom dizem que os projetos funcionam melhor quando as pessoas estão reunidas. A Apple distribuirá advertências a quem não voltar. A Meta diz que o trabalho é mais “refinado” quando feito presencialmente. Elon Musk dono da ex-Twitter (agora X), demitiu mais de 80% dos funcionários e a Zoom dispensou aproximadamente 15% dos seus.
O Brasil precisará de R$ 1 trilhão para cumprir as promessas de redução de emissão de carbono até 2030, feitas pelo governo de Dilma Rousseff ao Acordo de Paris em 2015. O governo esquerdista prometeu reduzir em 50% as emissões de CO2 até 2030, em relação a 2005. A vítima primordial é o agronegócio, acusado de ser o segundo maior responsável pelas emissões de gases de efeito estufa. O radicalismo ecologista trabalha para prejudicar a grande fonte de riqueza do País.
A capital do requinte e do bom gosto preserva cuidadosamente, há mais de 650 anos, na Tour de l’Horloge, parte do palácio de São Luís, um belíssimo relógio público. Apesar de sua antiguidade, ele funciona até hoje e nunca deixa de surpreender os transeuntes, que param para admirá-lo! Ele ainda deu seu nome à torre e ao cais onde está localizado, ambos chamados “de l’Horloge”. Muito dificilmente um relógio em estilo moderno duraria tanto e estaria envolto em tanto prestígio.
Em Titulcia, periferia de Madri, durante a transferência de touros pelas ruas até a praça das touradas, uma jovem ativista antitouradas quis provar que os touros são inofensivos, só reagindo com violência às agressões humanas. Enquanto ela filmava o evento com seu celular, um touro a chifrou pelas costas, fazendo-a voar quatro vezes pelos ares. Felizmente, os homens — que ela considerava “ruins” e “violentos” — a levaram para um centro de saúde, de onde saiu viva após cirurgia. Segundo as autoridades locais, ela cometeu “um ato de imprudência”.
Promovida pela Climate Intelligence Foundation (CLINTEL), aproximadamente 2.000 cientistas e profissionais assinaram uma mensagem urgente, intitulada “Não há emergência climática”. Nela, eles afirmam que a ciência climática hoje deveria ser menos política e “que as políticas climáticas deveriam ser mais científicas”. Afirmam ainda que desde a existência do planeta o clima da Terra teve ciclos naturais frios e quentes, que o CO2 favorece a vegetação e não é poluente, mas benéfico à natureza, tornando a Terra mais verde.
O populismo esquerdista argentino fez de tudo para estreitar relações com a ditadura de Putin, comprando dele helicópteros Mi-171E para uso na Antártica, os quais, por sua má qualidade, vivem dando problema. Ao mesmo tempo, atrasa a compra aos EUA de 24 aeronaves F-16 e quatro aviões P-3C Orion, sonhando com os nada confiáveis jatos JF 17 Thunder, de procedência chinesa comunista.