O grande órgão da Catedral Católica Romana de São Nicolau, em Kiev, ardeu sobre o quadro pintado de Nossa Senhora da Porta da Aurora, que permaneceu intacto. Andriy Afanasyev, restaurador da imagem, disse que isso racionalmente não é explicável, pois no verso da tela caiu metal derretido dos tubos do órgão, que a teriam consumido no ato. O Núncio Apostólico na Ucrânia celebrou uma Missa de ação graças por aquilo que bispos e fiéis julgam ter sido um milagre insigne. O mesmo quadro ficara ileso da profanação comunista entre os anos 1938 e 1991.
Na China, nova escalada da repressão religiosa remove cruzes, prende católicos e os força a apoiar a campanha de “sinicização” marxista determinada pelo ditador Xi Jinping. Intensificou-se o “controle” de mosteiros, templos, mesquitas, igrejas e outros locais de prática religiosa, que “serão proibidos de fazer ligações a organizações no exterior”. Eles terão de garantir “uma educação patriótica” e pautar seu ensino no socialismo e no igualitarismo total de Mao Tsé-tung.
Historiadores acharam o barulho mais aterrorizador aos ouvidos humanos: o “Apito da morte asteca”. Com o formato de uma caveira, ele foi achado numa vítima de sacrifício humano. Produz arrepios de medo e hoje é fabricado para as festas de tonalidade diabólica do Halloween. O apito também evoca os crimes monstruosos das religiões indígenas antes de os missionários pregarem a doce palavra de Jesus Cristo na gloriosa evangelização católica. O comuno-missionarismo, que se manifestou no Sínodo da Amazônia, quer silenciar essas revelações.
Em Sables-d’Olonne, cidade da Vendeia, uma estátua do Arcanjo São Miguel, na qual ele aparece esmagando o demônio, conforme o Apocalipse, viola a lei da laicidade que separa Igreja e Estado, conforme julgou o Conselho de Estado da França. O país é laico devido ao anticristianismo da Revolução Francesa, mas a sentença foi de natureza religiosa, anticatólica e dogmática, excetuadas as chicanas processuais. Em 2022, a Câmara Municipal ouviu a opinião local em dois referendos: 94,5% das pessoas se manifestaram favoráveis à permanência da estátua. O laicismo triunfante deixou cair a máscara, revelando-se admirador da revolta infernal de Lúcifer.
“Allah Akbar!” – “Alá é grande!” Este grito ressoou em todo o mundo por meio de vídeos documentando a violência de terroristas islâmicos contra mulheres, crianças, jovens de todas as nacionalidades, massacrados ou raptados [fotos] no dia 7 de outubro de 2023, enquanto uma avalanche de mísseis atingia Israel. A mesma invocação “Allah Akbar!” ressoou nos dias seguintes nas praças árabes e nas redes sociais ocidentais pró-islâmicas, para celebrar a agressão do Hamas contra Israel. Pouco importa que isto tenha ocorrido em território israelita e não em território europeu. O importante é que uma nova guerra foi declarada.
O ataque ocorreu no alvorecer de um dia simbólico para o Ocidente — o aniversário da vitória de Lepanto em 7 de outubro de 1571 —, tal como o ataque às Torres Gémeas em 11 de setembro coincidiu com o aniversário da libertação de Viena dos turcos, ocorrida entre 11 e 12 de setembro de 1683. Dois acontecimentos emblemáticos que para o Islã devem ser vingados mediante a Jihad ou “guerra santa”, a doutrina que obriga cada muçulmano a estender ao mundo a sharia, lei religiosa e política de Alá.
O Islã não é uma religião monolítica, mas todas as tendências dentro dele concordam com a necessidade de lutar contra o Ocidente corrupto. Nesta luta o Islã não distingue entre cristãos e judeus. A Declaração da Frente Islâmica Mundial para a jihad contra Judeus e Cruzados data de 23 de fevereiro de 1998, inspirada e assinada por Osama Bin Laden e Ayman al-Zawahiri. O primeiro objetivo da Frente Islâmica, tal como
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