Há guerras porque se diminuiu entre os homens a virtude bondade?
As guerras vão se tornando cada vez mais cruéis. As guerras de Napoleão — em fins do século XVIII e nos primórdios do século XIX — foram enormes, mas não foram mundiais, foram guerras europeias. Na época, uma novidade, pois arrastou um continente inteiro.
Depois vieram, no século XX, as guerras mundiais. Depois destas, temos as ameaças de guerras atômicas planetárias.
O furor das guerras foi crescendo cada vez mais e o furor dos homens foi crescendo no mesmo passo que o das guerras, e à medida que se diminuía a bondade. Uma ação recíproca: as guerras aumentando, o furor dos homens aumentava; mas o furor dos homens aumentando, o furor das guerras aumentava.
Antes de Nosso Senhor Jesus Cristo pregar sua doutrina na Terra, a ferocidade entre os homens era uma coisa fantástica. Os assírios, por exemplo, promoviam guerras para fazer prisioneiros e, em certos casos, furavam os olhos deles para trabalharem duramente, sem haver a possibilidade de fuga. Uma maldade e crueldade incríveis!
Com a pregação do Evangelho, os homens foram sendo civilizados e a virtude da bondade ia predominando.
Mas com a rejeição do Evangelho, podem as guerras ser eclodidas por castigo de Deus, assim como a propagação de epidemias.
A conclusão poderia ser: quanto mais a humanidade se afasta de Cristo Rei, mais diminui a bondade e as guerras se tornam mais cruéis, com o que a bondade é mais reduzida, produzindo um círculo vicioso.
Grandes firmas alemãs, como Bosch, Volkswagen, Tyssengroup e Mercedes, naufragam na penúria energética imposta para “evitar o aquecimento global”. As usinas nucleares foram desativadas; o preço da energia quadriplicou e o gás da Rússia cessou. As pequenas e médias empresas gemem; os conglomerados imensos demitem dezenas de milhares ou fecham fábricas; os impostos estão nas nuvens; as escolas não têm manutenção e os trens chegam atrasados. A Alemanha colhe os frutos de uma política demencial para “salvar o planeta” e a irracionalidade “verde” afunda o país aplicando a “Agenda 2030” da ONU, toda ela baseada no mito da mudança climática.
Uma força-tarefa federal resgatou na fábrica de carros elétricos da BYD, em Camaçari, Bahia, 163 operários “importados” da China em condições análogas à escravidão. Eles dormiam sem colchões, não tinham armários pessoais, dispunham de um só banheiro para cada 31 pessoas, tudo misturado com materiais de alimentação. Eles apresentavam “sinais visíveis de lesões na pele”, a empresa chinesa lhes confiscou os passaportes e “retinha 60% do salário”. Com esse esquema, que recorda a escravatura de africanos em séculos atrás, a China pretende afundar as outras montadoras brasileiras.
A Nicarágua transformou-se numa Coreia do Norte tropical, onde não há jornalismo independente e os opositores perdem a nacionalidades e são considerados “traidores do país”. Em 2024 o Natal foi proibido, ficando os atos religiosos fora dos templos restritos somente aos prelados amigos do ditador Daniel Ortega e de sua esposa, a “co-presidente” Rosario Murillo [foto ao lado]. As milícias paramilitares profanaram e saquearam inúmeras igrejas, mas há bispos que flertam com o regime, como o cardeal Leopoldo Brenes e o bispo de León, Dom Sócrates René San Diego, que em nome do “diálogo” coloca símbolos dos terroristas sandinistas na Catedral e aparece junto às autoridades que prendem seus sacerdotes.
Uma série de sanguinários atentados suicidas ou islâmicos marcou o Natal de 2024. Em Magdeburgo, Alemanha, um suspeito saudita jogou um carro contra um mercadinho de Natal, matando seis e ferindo mais de 200, incluídas crianças [foto]. Em Nova York, diversos tiroteios deixaram dezenas de feridos. Em Nova Orleans, um cidadão de nome islâmico abalroou o público no Ano Novo, matando 15 e ferindo 30. Em Elche, Espanha, a polícia prendeu jovens islamistas radicais que planejavam atentar contra a Basílica de Santa Maria. O Natal comercial, que afastou a religião, está agora sujeito a banhos de sangue.
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