Em Pinerolo, capital piemontesa do panetone, foi lançado um repugnante substituto feito com farinha de grilo e grilos caramelizados, de nome PanCricri. Para o ambientalismo é um “alimento alternativo”. Na verdade, é um avanço anticristão que introduz o nojento nas festas do Natal. O Menino Deus trouxe, além da Redenção, a civilização cristã com todos os seus requintes, inclusive os da mesa, para os povos batizados. Apenas um público trabalhado pela propaganda ambientalista aceitou a nauseante novidade. No total, houve apenas cerca de cinquenta encomendas.
“Os russos têm uma estrutura paramilitar que mapeia os nossos cabos e dutos de energia”, usa “navios de investigação”, submarinos, veículos não tripulados, mergulhadores e explosivos, denunciou a NATO. Em novembro, foram cortados dois cabos no Báltico, entre a Suécia e a Lituânia, e outro entre a Alemanha e a Finlândia. Foi detido o petroleiro Eagle S, da “frota fantasma” russa, suspeito de cortar a energia entre a Finlândia e a Estônia. O cargueiro Ursa Major, do Ministério da Defesa russo, explodiu nas costas espanholas. O Kremlin enviou um navio de guerra que o afundou, para não revelar seus segredos.
Pouco mais da metade dos chineses adultos sofrem crises psiquiátricas porque nunca se tornarão avós devido à repressão da natalidade imposta cruelmente pelo Partido Comunista. A perda do legado familiar causa dor muito profunda nas pessoas. Muitas mulheres que sonharam estar rodeadas de netos aos quais transmitiriam as receitas de família e o amor pela música, segundo o costume milenar chinês, hoje não escondem a sua depressão. Repetem que “os netos trazem esperança e luz para sua vida”, mas eles não virão. É uma forma de luto e os psiquiatras não conseguem deter essa dor profunda.
Foi exposto em Washington o maior objeto arqueológico bíblico depois dos Manuscritos do Mar Morto: mosaicos de um local de culto cristão do ano 230 d.C., época de perseguições e martírios. No mosaico, de 54 m² em muito bom estado, lê-se o reconhecimento de Jesus Cristo como Deus; patenteia-se a existência de um altar para Missa e cidadãos romanos que O adoravam. O mosaico apareceu embaixo da moderna prisão israelense de Megido, outrora sede da Sexta Legião Romana. Ele deve ter pertencido a uma casa de família transformada em igreja clandestina durante as perseguições do imperador Diocleciano.
Governos, ONGs, grupos leigos e religiosos não cumprem as promessas ambientalistas feitas no Acordo de Paris (2015). Então, dezenas de milhares de militantes, diplomatas e lobistas pedem mais verbas e mais leis esmagadoras para “conscientizar” os cidadãos vítimas da propaganda. Vendo que seus objetivos não serão atingidos na COP30 de Belém do Pará, eles descarregam seu mau humor pedindo que as COPs sejam suspensas ou radicalmente refeitas. As estatísticas apontam a ampliação do descontentamento no público contra impostos e normas para “salvar o planeta”, como evidenciou a eleição de Donald Trump nos EUA.
A Alemanha perdeu sua autonomia energética, escreveu Drieu Godefridi, autor do livro O Reich Verde, porque investiu maciçamente em energia solar e eólica, fechou as usinas nucleares e ficou escrava do Dunkelflaute, ou a falta de vento e de sol no inverno, quando o consumo de energia atinge o ápice. Há anos cientistas e analistas perguntavam se a Alemanha ficou louca fechando suas usinas nucleares. Soou exagerado, mas agora a realidade arromba as portas de lares e empresas. A catástrofe pode arrastar o que fica da ex-civilização ocidental ecristã no resto do mundo.
Milhares de soldados norte-coreanos voltaram a seu país, abandonando na Rússia inúmeros corpos de colegas como se fossem matérias descartáveis. Muitos se suicidaram, temendo que suas famílias fossem punidas com campos de concentração caso fossem feitos prisioneiros. Nisso obedeciam às instruções dos chefes. Dois norte-coreanos prisioneiros nem sabiam onde estavam. O ditador comunista Kim Jong-un recebeu bilhões de dólares de Putin em petróleo e armas, em troca de tropas “bucha de canhão”, mal preparadas para a guerra de drones na Ucrânia.
A Resistência Ancestral Mapuche (RAM), declarada “organização terrorista” na Argentina, perdeu suas reservas indígenas. Seu líder, Jones Huala, preso por roubar carros e liberado por um juiz ideologicamente engajado, tão logo foi solto “reivindicou a luta armada, os ataques contra indivíduos, e incêndios que destruíram propriedades”. Policiais de Rio Negro flagraram três ‘mapuches’ ateando incêndios florestais. Quando os “movimentos sociais” manifestaram diante da delegacia, homens do campo a cavalo os dispersaram exibindo chicotes e lançando seus cavalos na direção deles, sem causar feridos. Uma militante clamava: “A Pachamama está conosco!”, aludindo ao culto indigenista promovido pelo Papa Francisco.