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chados, se aglomeravam na Cova da Iria. E todos viram a profecia se efetivar: o sol “dançou” no céu!
Uma visão extraordinária observada por um conjunto enorme de testemunhas, comprovada mesmo por fotografias estampadas em jornais laicos. Sabemos quem são as pessoas que viram o milagre, temos o testemunho direto delas, colhidos e registrados na época por cronistas imparciais. Enfim, nesse sentido, haveria mais evidências do Milagre do Sol do que do Milagre da Ressurreição!
Alex mostra que os protestantes devem aceitar esses testemunhos assim como aceitam aqueles relatados na Carta de São Paulo. Caso contrário, caem numa posição de inconsistência flagrante e aí o problema evidente para os protestantes fica escancarado.
William Lane Craig, conhecido apologista protestante norte-americano, tentou sair do dilema num diálogo com outro protestante, o Prof. Sean Mcdowell2. E sua resposta acabou por não responder nada... Segundo Craig as testemunhas de Fátima eram católicas e já tinham “predisposições” para experimentar visões sobrenaturais de Maria.
Porém, há dois problemas nessa argumentação. Primeiro, já vimos que nem todos os presentes em Fátima ali estavam “à procura de um milagre” e, entretanto, eles relataram ter tido a mesma visão que a das testemunhas ditas “predispostas”. Segundo, a resposta do protestante acaba invalidando os testemunhos relatados por São Paulo em sua Carta, pois aquelas pessoas eram “cristãs” e, portanto, também estariam “predispostas” a ver Cristo ressuscitado. Algo que tornaria seu relato suspeito, seguindo o raciocínio de Craig.
Na continuação do diálogo, a saída mais coerente veio do outro protestante, o Prof. Sean Mcdowell: “Eu diria que se nós aceitamos as 500 testemunhas mencionadas por São Paulo e queremos ser consistentes e aceitarmos as aparições marianas, então eu e você [William Craig] devemos talvez considerar nos tornarmos católicos...”3
Ao final desta discussão, nós católicos, só podemos aplaudir: Viva a mula moderna de Balaão, o jovem ateu Alex O’Connor! Viva a Divina Providência, que ainda suscita tais incomparáveis lições neste nosso mundo transviado e assim prepara a sua emenda.
Bispo de Xangai ordena fidelidade ao Partido Comunista
D. Shen Bin, colocado pelo regime comunista chinês na Sé de Xangai, acabou sendo aprovado pelo Papa Francisco. Ele servia ao Partido Comunista, integrando o catolicismo na política do regime. Esse mau bispo quer adaptar a Igreja às doutrinas do ditador Xi Jinping, promovendo, entre outras coisas, a reescrita dos livros sagrados; a substituição de imagens de Jesus Cristo e da Virgem Maria por fotos de líderes do PCCh; restrições aos menores na catequização; corte das cerimônias religiosas transmitidas pela internet. Em congresso no Vaticano, D. Shen Bin defendeu que “não quer mudar a fé católica, mas adaptá-la às características do socialismo chinês”.
Teólogo repudia dogmas católicos em espírito de “sinodalidade”
O Pe. Magnus Striet, ideólogo da nova moral sexual e teólogo do caminho sinodal alemão, anunciou que não acredita mais nos dogmas católicos da Encarnação e da Redenção. O apóstata apoiou-se na Sinodalidade pregada a partir do Vaticano, indo até mais longe que o heresiarca Martinho Lutero, pai da Revolução Protestante. Ele alegou que o Concílio Vaticano II procurou outras formulações e sofismou que a Sinodalidade “dissipou” o dogma de que Deus se fez homem em Jesus Cristo. Magnus Striet apontou bem o caminho da perda de Fé e dos bons costumes acarretado pela Sinodalidade.
Sacerdote bielorruso condenado por criticar ditador putinista local
O padre bielorrusso Henrykh Akalatovich, de 64 anos, foi condenado a 10 anos de prisão por criticar o ditador comunista Alexander Lukashenko, subserviente ao ditador Putin há mais de três décadas. O sacerdote foi incluído na lista de 1.265 figuras opostas ao regime. Em 2023, após uma cirurgia de câncer, ele foi detido pela polícia política, que usa a sigla KGB. A sentença foi uma tentativa de “silenciar e intimidar”. O Pe. Henrykh engrossou a legião dos dissidentes mártires que sofrem nas prisões putinistas.
Devoção a Lourdes na base do sucesso de chocolates famosos
Os chocolates Ferrero Rocher receberam esse nome do local das aparições em Lourdes. O mestre chocolateiro Michele Ferrero criou a fórmula em homenagem à Gruta de Lourdes, ou “Rocher” em francês. A cobertura de chocolate evoca a formação rochosa da gruta. Ao comemorar o 50º aniversário de sua empresa, ele declarou: “Devemos o sucesso a Nossa Senhora de Lourdes; sem Ela, podemos fazer muito pouco”. Falecido em 2015, aos 89 anos, o mestre Ferrero peregrinava todos os anos a Lourdes, organizava romarias anuais para seus funcionários e mandou instalar uma imagem de Nossa Senhora em cada centro de produção.
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